Uma relação conturbada final

Trabalhei aquela sexta feira super feliz porque finalmente iríamos nos ver e estava cheio de expectativas para a festinha.
Antes de sair de casa lá pelas 21:30, dei uma última olhada no espelho:
Perfume ok, camiseta da moda ok, cabelinho arrumado ok, entrei o táxi e segui rumo à Laranjeiras todo empolgado, já pagando de namoradinho.
Quando toquei a campainha e a porta se abriu, ao invés de uma baixinha branquinha, apareceu na minha frente um armário enorme de quase 1,90 de altura e com cara de poucos amigos. Foi um choque, achei que estava no apartamento errado mas o cara já foi se apresentando como Sérgio, amigo da Ana Paula, me falando para entrar que ela estava terminando de se arrumar e já viria.
Me cumprimentou, pegou as três garrafas de vinho que eu tinha levado e colocou na geladeira e sem me perguntar nada já me ofereceu um copo de cerveja, sentou comigo no sofá e começou a bater papo como se a gente já se conhecesse há muito tempo (nuca vou me cansar desse jeito dos cariocas de tratar as pessoas).
O papo estava no auge quando a Ana Paula entrou na sala e ficou parada no corredor esperando a gente olhar pra ela, fingiu pigarro pra chamar atenção e quando a gente olhou não acreditou no que viu.
Ela estava usando um micro vestido de setim azul (parecia uma camisola) sem soutien e pela marca na cintura dava pra ver que estava com uma calcinha que mais parecia um pedaço de fita de tão pequena.
Eu confesso que quase tive um infarto naquele momento, mas descobri que meu coração é realmente forte quando o cara levantou e já foi agarrando ela pela cintura e puxando seu corpo para junto dele, levantou ela como se fosse um travesseiro e falou bem alto enquanto girava ela no ar expondo aquele rabo delicioso na minha frente quase esfregando na minha cara:
"Porra piranha, assim você vai matar seus convidados, tá quase pelada sua gostosa".
Ela dava gargalhadas, falava um "me solta" que não convencia ninguém e os dois brincavam mostrando uma intimidade que eu não esperava e que estava me deixando muito desconfortável. Meu sorriso amarelo denunciava meu constrangimento quando ela finalmente pareceu perceber minha presença e veio até o meu encontro se sentou no meu colo de frente pra mim e me deu um beijo de língua tão gostoso e molhado que me fez esquecer tudo ao meu redor e com a voz doce e rouca no meu ouvido falou um: "tava morrendo de saudade" tão delicioso que eu me desmanchei todo.
Nesse momento Sérgio fala pra a gente parar porque ele era gay mas não era de ferro e se a gente continuasse daquele jeito ele ia entrar na brincadeira. Todos demos uma sonora gargalhada (eles pela piada do amigo e eu de alívio em descobrir que aquele cara enorme era só o amigo gay da minha mina).
Os convidados foram chegando e eu fui sendo apresentado a todos como namorado da dona da festa. As pessoas todas muito animadas bebida rolando solta, uns mais empolgados fumando um baseado, eu estava me divertindo como há muito não acontecia.
Lá pelas cinco da manhã, muitas garrafas de vinho e cerveja depois as pessoas começaram a ir embora e no final ficou no apartamento, além da dona da casa é claro, apenas eu, Sérgio e um cara que ele estava pegando e duas amigas da Ana Paula.
Fui à cozinha pegar mais uma garrafa de vinho e Ana veio até de mim me abraçando por trás, colocando a mão gelada direto na minha barriga próximo à minha pélvis me causando aquele arrepio delicioso e falou:
"Amor se as coisas começarem a esquentar você vai ficar chateado?"
Eu já pressentia que alguma coisa estava rolando e resolvi entrar na onda pra ver o que ia acontecer, meu coração estava sobressaltado mas eu resolvi tomar a iniciativa e dei um beijo de língua naquela boca deliciosa, coloquei ela sentada em cima da mesa da cozinha, abri suas pernas e enfiei minha cara no meio delas e comecei a chupar sua boceta com aquela vontade acumulada por todo o tempo que passamos longe um do outro.
Seus gemidos começarem a aumentar de volume e do nada ouvimos uma voz feminina falando meio gemida:
"Caralho vocês não perdem tempo né?"
Quando abri os olhos vi uma das amigas dando um delicioso beijo de língua na boca da Ana que só conseguia gemer e empurrar mais minha cabeça pra dentro da sua boceta.
Estávamos nessa posição por um tempo enorme e de repente sua amiga falou que também queria sentir uma língua na boceta mas que ali estava muito desconfortável então fomos para a sala.
Chegando lá a cena era assim: os caras já estavam super empolgados num 69 se chupando no sofá e a mina que tinha ficado na sala deitada num puff de pernas abertas de masturbando e olhando a os dois.
A Ana quando viu aquela cena tirou o micro vestido e a calcinha e se jogou em cima da menina sem nem perguntar ou falar nada e as duas começarem a se pegar forte, logo começaram a se chupar e gemer gostoso enquanto eu e a outra garota começamos uma pegação também, tiramos nossas roupas meio desajeitados e iniciarmos um 69 também com ela deitada de barriga os cima e eu por cima dela.
Ela engolia meu pau com uma vontade que vi poucas vezes na vida e eu chupava aquela boceta tentando arrancar a alma de dentro dela com a minha boca.
Do nada, no meio daquele chupação deliciosa eu senti ela brincando com o dedo no meu cozinho e pensei:
"Que porra de fetiche as mulheres dessa cidade tem com cu de homem, puta que pariu". Mas a essa altura dos acontecimentos, depois das experiências que tive com a Ana e com as garrafas de bebida na cabeça toquei um foda-se e deixei rolar.
Ela percebendo que não houve resistência começou a forçar a ponta do dedo na entrada do meu cu enquanto mamava a cabeça do meu pau e foi forçando, empurrando de vagar mas firme.
Aquilo começou a ficar muito gostoso e para proporcionar a ela o mesmo prazer eu também resolvi colocar meu dedo no seu cuzinho. Ela entendeu aquilo como um sinal vede, cuspiu na entradinha do meu cu e enfiou dois dedos e começou um vai e vem delicioso.
A essa altura eu já não conseguia mais chupar sua boceta porque estava totalmente entregue àqueles dedos mas não queria gozar daquele jeito e pedi pra ela parar pra eu meter.
Ela não pensou duas vezes, mudamos de posição comigo deitando de barriga pra cima, já encapando o cacete com uma camisinha pra ela se encaixar em mim e iniciar a penetração comandando o ritmo.
Enquanto a gente se ajeitava no tapete da sala pude observar que o Sérgio e seu amigo tinham ido para um dos quartos ficando apenas eu e as meninas na sala, então a cena era assim:
Ana e sua amiga esfregavam suas bocetas uma na outra freneticamente enquanto se beijavam e gemiam muito gostoso, de vez em quando ela olhava pra mim com um sorriso de sacana felicidade e num gesto de aprovação por estarmos vivendo aquela experiência deliciosa e depois voltava sua atenção à sua parceria.
Enquanto isso eu deitado de barriga pra cima, com outra garota sentada no meu cacete subindo e descendo, esfregando a boceta na minha barriga, apertando meu pescoço, me xingava de cachorro, filho da puta, bombava forte em cima de mim e deixava minha pélvis totalmente encharcada com seus líquidos.
É óbvio que não deu pra segurar por muito tempo e logo eu comecei a gozar dentro da camisinha ao mesmo tempo que sentia o corpo da garota tremendo e sua boceta mordiscando meu cacete num claro sinal de que ela também estava gozando muito forte.
Depois de recuperar um pouco a respiração fomos nos desvencilhando um do outro e quando levantei vi que Ana e a outra garota estavam olhando pra a gente.
Surpreendentemente pra mim a Ana estava com a cara amarrada, claramente puta da vida por causa da cena que tinha acabado de presenciar da nossa gozada. Se levantou sem falar nada, entrou no seu quarto e eu, claro, fui atrás para saber o que estava acontecendo.
Ela entrou no chuveiro e eu entrei junto com ela, tentei abraçá-la mas ela se desvencilhou começou a falar que era pra eu ter esperado ela, que eu devia ter gozado pra ela e tals, entre outras coisas do tipo.
Eu não consegui segurar o riso e falei que eu era dela e que a gente sempre ia gozar muito junto e que a experiência foi muito gostosa, que eu também queria ter finalizado com ela mas que ela foi pra cima da garota e nem deu tempo da gente continuar o que tinha começado na cozinha.
Nisso comecei a brincar com a boceta dela esfregando os dedos no seu grelinho e ela foi se entregando. Me ajoelhei no chão, virei ela de costas e enfiei minha língua no seu cu molhado pela água do chuveiro e ouvi seu gemido forte de aprovação, então coloquei meu dedão dentro da sua boceta e continuei lambendo seu cu até sentir ela tremendo, gozando perdendo o equilíbrio.
Levei ela pra cama, coloquei ela de quatro, enfiei meu pau na sua boca pra ela deixar bem molhado, salivei bastante a entrada do seu cu e sem nem perguntar se podia comecei a empurrar a cabeça do meu cacete no seu cu apertadinho.
Ela já tinha alguma experiência com sexo anal porque depois que entrou a cabeça do cacete ela colocou a mão na minha barriga como quem pede um tempinho para se acostumar e depois ela mesma começou a fazer os movimentos de vai e vem acelerando gradativamente a velocidade e aumentando o volume dos gemidos até chegar num ponto em que ela perdeu completamente o pudor e me mandou enfiar fundo no cu dela, chamar ela de vagabunda, puxar seu cabelo de puta entre outras coisas que ela falava, muitas vezes sem sentido algum mas uma delícia de ouvir.
Nessa altura o sol estava alto lá fora, dava pra ver a claridade pelas cortinas entreabertas mas a gente não estava muito preocupado com issso. A gente parecia dois animais trepando sem se importar com mais porra nenhuma.
Na hora que falei que queria gozar ela se desvencilhou de mim, enfiou meu pau na boca e colocou dois dedos no meu cu e falou sorrindo com a cara mais cínica do mundo:
"Colocou no meu eu coloco no seu também".
Eu estava em pé na cama com as mãos espalmadas na parede da cabeceira gozei urrando e fui perdendo as formas nas pernas e aos poucos fui caindo de joelhos de frente pra aquela vagabunda gostosa com a boca e a cara cheia de porra.
Ela me agarrou pelo pescoço e me deu um longo, demorado e melado beijo na boca. Fomos nos recompondo aos poucos e só então nos lembramos que havia mais gente em casa.
Vestimos um roupão e quando chegamos na cozinha nossos convidados, já devidamente vestidos, tinham feito café da manhã e estavam conversando.
Quando nos viram Sérgio falou debochando que ia nos agenciar com a produtora Brasileirinhas de filme pornô por causa da nossa performance e gritaria no quarto.
Rimos muito, tomamos café, nos despedimos dos convidados e caímos na cama pra dormir porque estávamos exaustos.
Passamos o final de semana inteiro dentro de casa trancados fazendo todo tipo de loucuras que contratei mais a frente.
Nesse fim de semana ela explorou todo tipo de experiência que sentiu vontade comigo.
Me maquiou, depilou meu corpo inteiro, me fez usar calcinha, enfiou um biquíne fiu dental no rabo, usou seus consolos para me comer, me obrigou a receber o cara da pizza usando um baby Doll enquanto ela estava apenas de camisola sem calcinha sentada no sofá de pernas abertas.
Eu me entreguei a essa menina como nunca havia me entregue a mais ninguém e ao invés de me sentir culpado, errado, sujo, vulgar e menos homem como a sociedade impõe que seja, me senti muito mais homem, feliz e capaz por proporcionar àquela mulher tanto prazer e felicidade.
Eventualmente ela também me ensinou a sentir prazer em ser corno e até chupar junto com ela o cacete de outros caras mas isso fica parte outros contos.
Foto 1 do Conto erotico: Uma relação conturbada final

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Comentários


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gregory24 Comentou em 24/08/2022

Que delicia ameiii e lindas fotos votei

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casado45ribpreto Comentou em 23/02/2022

Delicia de conto, leia o meu 195180-A Amiga da Filha e se delicie com a safadeza de uma novinha! Conto com seu voto no primeiro conto e na sequência dos outros três contos se merecer... Sexta saí com ela a tarde, e o quarto relato com essa novinha safada publiquei ontem, já pode ler!

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penildo Comentou em 04/01/2022

Que conto gostoso

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lucyjaponesa Comentou em 08/12/2021

Dizem que o prazer do homem aumenta quando é tocado na próstata antes de gozar, eu nunca fiz isso em nenhum parceiro, acho que não teria coragem e fazer isso…

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casalbisexpa Comentou em 19/11/2021

amo inversão

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pedror Comentou em 19/11/2021

Delícia de experiência!!!




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Ficha do conto

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paulodf

Nome do conto:
Uma relação conturbada final

Codigo do conto:
190282

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
19/11/2021

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
5