Diário da Punheta 3 - A Primeira Punheta

O usuário fedrodavinci sugeriu que eu contasse como foi a minha primeira punheta aqui. Como hoje não tive a oportunidade de bater nenhuma diferente, vou aproveitar pra bater enquanto escrevo esse conto e vou relembrando a primeira punheta.

Entao ja tirei toda a minha roupa e estou sentado de frente pro computador, meu pau ainda mole. Mas começo a acariciar ele e ele começa a levantar.

Antes de contar sobre a primeira punheta, tenho que contar o que levou a ela primeiro, foi todo um processo.

Quando eu tinha uns 12 ou 13 anos, tinha uma turma na rua. Molecada toda da mesma idade, vivíamos jogando bola e outras brincadeiras na rua.

Mas a partir dessa idade, quando começamos a sentir mudanças no corpo, e a começar a ter interessa em meninas, o papo começa a mudar também.

Lembro de uma época que, quando estávamos em um lugar mais privado, começávamos a falar sobre o que estava acontecendo no nosso corpo, os pentelhos começando a crescer. O pinto começando a ficar duro de repente.
Com o tempo começamos a ver as diferenças nos nossos corpos. As vezes tirávamos a roupa e ficávamos vendo que tinha mais pelos, quem tinha o pau maior... Essas coisas...
Chegou uma dia que começamos a disputar quem conseguia deixar o pau mais duro.

Sem saber direito já estávamos nos masturbando. 3 ou 4 garotos massageando o pau juntos até ficarem duros, mas nunca passava muito disso. Nenhum de nós sabia direito ainda o que estava acontecendo.

Só de lembrar disso, começo a ficar de pau duro, me faz lembrar também da primeira vez que senti tesão de verdade. Na época nem sabia qual era a sensação. Hoje sei que é tesão. Mas a primeira vez foi quando mais ou menos nessa época também, eu tinha o costume de ir fazer xixi em um ralo que tinha no fundo do meu quintal e bem do lado da minha casa morava uma vizinha que era um pouco mais velha que eu, devia ter uns 15 anos, mas que eu já achava bem bonita e já sentia uma certa atração.

Pois então, um dia estava fazendo xixi nesse quintal, e percebo essa vizinha me olhando do outro lado do muro, no quintal da casa dela.
Aquilo me deixou de pau duro espontaneamente pela primeira vez. Fiquei horas de pau duro, mas na época nem sabia o que fazer. Foi uma sensação deliciosa.

E eu aqui agora lembrando disso, estou batendo uma aqui enquanto escrevo, entre uma frase e outra vou massageando meu pau, que já está bem babado, até chegar ao ponto de quase gozar, daí paro e escrevo mais um pouco.

Entao, um belo dia, um amigo daquele grupo, durante mais uma sessão de ver quem deixava o pau duro, veio com esse conhecimento que mudaria nossas vidas.

Ele contou que se a gente continuasse massageando o pau por um tempo, a gente gozaria e que isso se chamava punheta.

Ficamos todos fascinados e fomos cada um pra sua casa botar em prática o que aprendemos.

Aproveitei que minha mãe não estava em casa, fui para o meu wuarto, tirei toda a roupa e comecei a bater minha primeira punheta de verdade.

Era uma sensação maravilhosa, sentir o próprio pau crescendo na sua mão, e o prazer cada maior que ia tendo.

Até que veio a decepção, quando estava para gozar, senti uma dor enorme, que ia da base do pau até o saco. Acho que meu corpo queria gozar, mas ainda era muito novo pra ter esperma.

Mas mesmo assim, foi uma época deliciosa é uma lembrança muito boa. Claro que não parei de bater punheta por causa disso. A dor era grande, mas o prazer da punheta era maior.

Ainda demorou algumas semanas ou meses pra eu conseguir gozar de verdade.

Enquanto escrevia isso, acabei de gozar todo em cima de mim mesmo. Pensando nessa época boa da vida. Estou todo melado de porra agora, vou ter que ir tomar um banho.

---
Se você curtiu esse conto, não esqueça de votar e comente dando sugestões de lugares ou situações inusitadas pra eu bater uma punheta gostosa.