Deflorei a Indiazinha

Jurê, era filha de um casal de pescadores, que exploravam a coitada, e mal dava comida em troca.
Era ela quem cuidava da casa, e ainda ajudava a limpar os peixes, e entregar na casa de quem fazia os pedidos.
Enquanto seus pais, gastavam quase tudo que ganhavam, com cachaça nos finais de semana.
Jurê, cresceu sentindo privação e a indiferença dos pais, pois era filha de uma gravidez indesejável.
Menina linda 17 anos, parecia uma índia, tinha os cabelos negros como a noite, longos seu corpo muito bem feito, e todo proporcional, a seu peso e altura, uma verdadeira dadiva da natureza, sua boca carnuda escondia dentes perfeitos, e quando sorria era como uma pintura em tela, apezar das nescessidades que passava, a mãe natureza lhe agraciava com beleza.
Mesmo, passando seus dias pra baixo e pra cima naquela praia, limpando e entregando peixes.
Até que derrepente, estava sendo construida uma empresa de benefiamento de pescados, onde o engenheiro responsável, era o Henry Boness, ele passava a semana no local, e só voltava a capital no final de semana.
Na cidade ele vivia, com sua velha empregada, desde os tempos de seus pais, a Tarcila.
Henry,sempre fez sucesso com as mulheres, por ser um homem muito bonito, e como ele tinha essa facilidade, de ter todas que queria, nunca quis casar, era o chamado bon-vivant, ele tinha 1.78 de altura, 72 quilos bem distribuidos, músculos definidos, lindas coxas, apesar de não malhar, era um espetáculo, no alto dos seus 42 anos, não tinha quem disesse sua idade.
Uma tarde de muito calor, ele das as ordens e orientações que tinha que dá, e vai a pousada onde estava hospedado, troca de roupa, coloca um short de praia, pega uma camiseta, e desce para a praia, para dá um mergulho, depois de nadar e se refrescar, deita-se na areia, quando Jurê,passa por ele, com seu vestido colado no corpo, pelo fato de estar molhado, ele senta-se rápido, e fica encantado, com aquela beleza diante dos seus olhos, não se conteve,a chamou.
Ele: garota faz o favor
Ela: pois não senhor, tá querendo fazer alguma encomenda?
Ele por um momento, nem acreditava, que a tinha chamado sem ter em mente uma justificativa, para te-la chamado, a pergunta dela foi o que o salvou, e a responde, não hoje não, só queria saber onde você mora, pra quando eu precisar encomendar.
Ela olhando para ele,e explica onde mora, depois dá as costas, e começa a se afastar, ele então diz: espera, vou com você, pra ter certeza onde fica sua casa, e começa a acompanhar ela, no caminho, ele lhe faz muitas perguntas, inclusive seu nome e idade, quando chegam perto ela aponta para uma casa, dizendo ser aquela sua casa.
Eles sorriem um para o outro, e ele volta para a pousada, sem tirar ela da cabeça, era tentação demais para ele.
Ele que acostumado, ter quem queria, tava ali sem sabe o que fazer, pra ter aquela beleza em seua braços, até porque, ela era só uma garota, ele não parava de pensar,o que e como faria, pra te-la.
Enquanto isso, o tempo passa naturalmente.
Quando quase um mês depois, ele resolve por um plano em prática.
Num dia ao cair da tarde, bom aquele horário, porque os pescadores já estariam de volta as suas casas, então ele sai descidido, indo a casa dela, ao se aproximar, vê logo seus pais sentados na porta, sobre um tronco de coqueiro, ele os cumprimenta e se identifica, dizendo ser o responsável pela beneficiadora, os dois o tratam super bem, para eles alguém muito importante, a velha entra pega um banco, e da pra ele sentar, feito isso,ele ancioso, vai logo falando, que conheceu a filha deles, e que tinha uma proposta a fazer, que se eles permitiriam que ela fosse trabalhar em sua casa, para ajudar sua mãe(sim ele considera Tacila como mãe) nisso a velha fala rapido,que era ruim pra eles ficar sem ela, pelo fato que ela os ajudava na lida.
Ele então propõe, dá uma quantia generosa a eles como ajuda, nesse momento os olhos dos dois brilham, com a possibilidade de ganho.
Ele pensa aqui já tá ganho, e joga, apesar, que não sei se sua filha vai querer trabalhar na casa de minha mãe, a velha se adiantou dizendo: claro que ela vai querer doutor, ele nesse momento pergunta por ela, eles respondem que ela foi fazer entrega, então passarei aqui sexta, as quatro da tarde para apanhar-la, que é quando vou para casa, nisso o velho pergunta, e nos doutor,querendo claro se referir ao dinheiro, ele responde, que na sexta quando fosse buscar-la ele trariá o dinheiro, depois de tudo acertado, ele se despede e vai embora.
Na sexta quatro e meia, ele chega para busca-la, a vê de pé, com uma sacola dessas de loja, com seus pertences dentro, pois quase não tinha nada ela, a não ser sua carinha de tristes, pelo fato de estar sendo vendida, para aquele desconhecido.
Então partiram,ele na frente e ela alguns passos, atrás o seguia.
Ao chegar na cidade, e em sua casa,Tacila, toma o susto com a novidade, ele vai logo dizendo: Taci essa moça, veio pra lhe ajudar no serviço mais pessado, quero que daqui pra frente você se poupe mais, e virando-se para Jurê diz: e você a ajude em tudo que for preciso, ok? pois essa veia, é muito especial pra mim, ela balança a cabeça em afirmação,ele encerra ali o assunto e se retira, indo para seu quarto tomar banho.
Enquanto isso,Tacila conversa com ela, e lhe mostra a casa e seu quarto, Tacila na realidade ficará encantada com a beleza e meiguice dela, já se deram bem de cara.
Mais tarde depois do jantar, Henry sai,as dexando sozinhas, no que aproveitam para se conhecerem melhor, e quanto mais, Tacila fica sabendo sobre ela mais gosta dela. Mal Tarcila sabia o que esse homem tinha na cabeça, aliás era sureal o seu plano.
Queria ele esperar ela completar 18 anos, para te-la em seus braços, até lá ele prepararia o terreno, que era fazer ela se interessar por ele, assim não oferecendo resistencia.
Com o passar do tempo, Tacila se apega muito a ela e vice-versa, quando numa noite, em que Jurê já tinha se recolhido a seu quarto, Tacila senta ao lado de Henry, e vai direto ao assunto dizendo: Henry meu filho, tenho prestado muita atenção nos olhares entre vocês, e como te conheço muito bem, vou te dá um aviso, não magoe esse doce de garota, por nada, me entendeu? Ele a interpela, porque isso agora minha veia? Ela responde: porque te conheço bem.
Fim da conversa, e passados dois meses, chega o dia do aniversario dela.
Tacila a leva ao shopping, lhe compra roupas e também a leva num salão, para da um corte em seus cabelos, que depois de pronta, tava linda, atraindo olhares por onde passava.
Quando chegam em casa, Henry fica boquiaberto, como podia ela ter ficado mais linda ainda, recupera-se e vai até ela,lhe entrega o seu presente, dando um abraço, e nesse exato momento, uma corrente utrapassa seus corpos, o que faz ela ficar sem geito e corada, ela se afasta e agradece o presente.
Na semana seguinte, Tacila é obrigada viajar, para o funeral de seu irmão, fazendo com que ela e Henry ficassem a sós em casa, oportunidade que ele precisava.
Naquela noite, ele pede uma pizza e para acompanhar, ele abre um vinho suave, quando a serve ela regeita, dizendo não gostar de bebidas, que os pais bebiam demais, ele
retruca dizendo: aqui só tem nós dois, e não vamos nos embebedar, prometo, agora não me deixe beber só, ele pede de um geito, que ela não resiste, bebe, e começa a ficar mais soltinha, rir das coisas que ele fala, quando ele fala que ela devia sorrir mais, pois seu sorriso é lindo, ilumina o ambiente, e sua boca é tão linda, e passa o dedo nos lábios dela, que fecha os olhos, ele aproveita e cola seus lábios nos dela, que por incrível os abre para receber sua língua.
Dai ele a puxa e a senta em seu colo, sem parar de se beijar, com uma mão ele apoia as costas dela, e com a outra, acaricia a lateral de sua coxa, quando ele percebe o corpo dela esquentar, então coloca a mão, agora na parte interna de suas coxas, e vai devagar, até chegar no fundo molhado de sua calcinha, e com delicadesa, e sem pressa, ele vai afastando suas coxas, e mergulha sua mão, pondo os dedo em sua rachinha quente, o que a faz tremer, e gemer baixinho, ela também sente algo, pulsando sob sua bunda, e os dois ficam tomados, por um desejo e tesão imensurável.
Ele sussura entre um beijo e outro, o quanto a quer e deseja, pois é louco por ela desde que a viu pela primeira vez, ela pega seu rosto entre as mãos, olha nos olhos dele e diz: eu pertenço a você, e também o quero muito.
Ele se levanta carregando ela em seus braços, e a leva para seu quarto.
Lá ele a despe, beijando todo seu lindo corpo, e quando ele também já desnudo, deita-se sobre ela e a cobre de beijos, ao chegar em seus seios, ele lambe, chupa da várias mordidinhas, exitantes nos biquinhos duros, e segue descendo o caminho que o leva a fonte de prazer, quando por fim, chega em seu pequeno monte de vênus, ele beija, mordisca e enfia a língua na bocetinha, o que mais parecia, uma fonte não de um liquido qualquer, mais do mais doce mel, que ele jamais provará, em sua vida.
Ela que tremia, quase convulcionando, de repente geme alto, e tem seu primeiro orgasmo com ele chupando seu clitóris, ele a lambe bastante sem com isso tirar toda a lubrificação, pois sua bocetinha era extremamente apertada, por ser virgem, e ia precisar de bastamte lubrificação, para não machuca-la além do inevitável, então ele com muita experiência e carinho, aproveita seu pau já babando, e vai pincelando sua xaninha, e devagarinho vai forçando, até chegar em seu himem e rompe-lo, ela da um gritinho, e ele a beija com carinho, e cada vez mais ele se aprofunda, no seu tunel do amor quente e macio, quando todo dentro, ele começa a bomba, primeiro devagar, com movimentos ritmados, até que ele percebe que a dor inicial, estava se transfirmando em prazer para ela, então ele acelera as bombada, fazendo sua bolas baterem em sua bunda, em seguida ele pulsa forte, e despeja toda sua porra em seu útero quente, olha para ela que revira os olhos de um prazer enlouquecendor.
Depois desse momento transcendente, ficam abraçados por um tempo, até que ele preocupado, vai verificar sua bocetinha, e vê que está tudo bem, dela escorre um pequeno filete de sangue misturado a sua porra.
Então ele volta a abraca-la e beijar, ela completamente abandonada em seus braços, ao mesmo tempo que pensava, se tinha sido real, ou não passara de um lindo sonho.
O que torna a história desses dois mais bacana, é ele ter descoberto durante o ato, o que tava sentindo era mais que querer traçar uma fêmea, ele tava apaixonado, por aquela indiazinha deusa da beleza.

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Ficha do conto

Foto Perfil kati
kati

Nome do conto:
Deflorei a Indiazinha

Codigo do conto:
167797

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
15/11/2020

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