Ela nasceu pra mim

Dona Elza era merendeira em uma escola e com isso ela sempre guardava algum alimento pra dá a uma garota, que apesar de viver na rua era uma boa menina, ela que gostava de ajudar as pessoas foi essa maneira que achou de ajudar aquela. 

De repente essa garota some por meses, até que um dia aparece e a procura com a barriga na boca, e sentindo-se fraca e com muitas dores. 

Dona Elza não pensa duas vezes a leva para sua casa, onde morava ela e seu único filho Leandro de 13 anos.

Cuidou dela arranjou roupas limpas a alimentou, depois mandou ir se deitar pra descansar, quem sabe dormindo um pouco ela recuperaria as forças. 

Só que pela madrugada ela teve que ir nas carreiras com ela para a emergência, de lá encaminharam-na pra o hospital central, lá fizeram o que puderam porém ela foi a óbito, os médicos tiram a criança que ainda de 8 meses estava bem raquítica, tendo portanto que ficar internada. 

Dona Elza ia todos os dias vê a bebê que era uma menininha a qual ela deu o nome da mãe Beatriz, ao completar 36 dias a neném recebe alta e ela a leva para casa. 

Assim atendendo o pedido da mãe, que até pareceu antevê o que ia lhe acontecer, implorou para que ela cuidasse do seu bebê pra que não tivesse a mesma sorte que ela. 

Chegando em casa Leandro se encanta com a bebezinha, e diz pra mãe: Sei que crianças dão despesas mãe, por isso vou trabalhar dobrado pra te ajudar, ela o abraça emocionada, porque ele dava duro o dia todo, fazendo entrega para um armazém, indo pra escola a noite, ele que de certa forma ainda era uma criança já estava com a infância bem prejudicada, pois desde que o pai morreu ele como um bom filho ajudava a mãe. 

Dona Elza ia trabalhar todos os dias levando Bia numa cestinha, e assim ela se desenvolve rapidamente com os bons cuidado de Elza, agora sua mãe.

Por outro lado Leandro já adulto e sempre esforçado se escreve para o concurso da polícia rodoviária e como prêmio pelos seus esforços ele passa em segundo lugar, a partir daí eles passam a ter uma condição de vida melhor. 

Quando Bia fez 15 anos ele realiza o sonho dela, que também era uma excelente aluna, dando o presente dos sonhos dela, um notebook e um celular de última geração. 

Já nos 16, como coincidiu com suas férias ele leva as duas para passarem 10 dias numa pousada na praia, vale dizer que foram dias maravilhosos. 

Porém no aniversário de 17 anos dela tudo mudou, como ele tinha gasto muito com a reforma da casa, não pode fazer grandes planos, então as levou para comemorar num restaurante muito bom da cidade. 

Só que ele quis fazer uma surpresa, no jantar ele apresentaria sua namorada a família, lá sentados animados de repente, ele levanta vai até a entrada e recebe uma moça que acabará de chegar com um beijo. 

A partir daí a noite vira um fiasco, Bia fechou a cara chegando a ser mal educada com a convidada, depois ficou mexendo no celular sem da atenção a ninguém, Leandro vira-se para ela e diz: Bia isso não é hora, guarda o celular! Ela finge nem escutar, ele se impaciente e volta a falar agora segurando o pulso dela e falando: Beatriz você ouviu o que te falei? Ela dá um puxão no braço e vira-se pra mãe e diz: Mãe quero ir pra casa, estou com dor de cabeça, a mãe paciente pede pra esperar pelo menos o jantar acabar, ela fica quieta e a partir daí o ar fica tenso, tanto que acabam ela volta a fale com a mãe que quer ir embora, sem saída Leandro pede a conta e vão embora. 

Assim que abre a porta ela dispara para seu quarto, e Leandro diz: Mãe isso não vai ficar assim, que bicho mordeu ela que nunca se comportou tão mal? Vou falar com ela agora mesmo, a mãe pede que deixe para o outro dia afinal era o aniversário dela, mais ele vai atrás dela quando entra no quarto ela grita: Sai daqui! Ele nem pensar mocinha, você me deve uma explicação, então comece a falar, ela olha para ele com muita raiva e fala: Você não tinha o direito de convidar uma estranha pra meu aniversário, sempre foram nós três agora você apronta essa e quer que eu ainda explique, sai daqui, sai, e começa a gritar mãeeeeeee, dona Ela chega manda ele sair, que sai furioso. 

Na manhã seguinte na hora do café agora mais calmo ele diz: Bia sou seu irmão mais velho e mereço respeito, ela o interrompe dizendo: Você não é meu irmão, ele fica chocado e tenta argumentar falando: Você chama minha mãe de de mãe e diz que não sou seu irmão, ela responde brava: Ela é minha mãe mais você não é nada meu, levanta pega a mochila e vai pra escola, os dois se olham sem acreditar no surto dela. 

A noite quando quando dona Elza chega do trabalho vê a casa toda as escura, entra e a encontra deitada em seu quarto queimando de febre, ela fica doidinha coitada, a sorte que não demora e Leandro chega para ajuda-la, eles a levam na emergência porém nada foi detectado, nem nos pulmões ou garganta que justificasse aquela febre nem mesmo o exame de sangue acusou qualquer anormalidade, voltam para casa com algumas medicações prescritas, a febre até baixava mais não desaparecia, porém tinha que aguardar como o médico falou. 

No dia seguinte a mesma luta Elza nem foi trabalhar cuidando dela, a noite quando Leandro chega ela tá queimando, ele avisa que vai tomar um banho e depois vão a um hospital, aí nesse momento ele lembra, deixa eu ligar pra Flávia, já que não liguei ontem pra avisar que não ir, vou ligar agora pra avisar que não vou poder ir lá hoje também, liga e ela o atende muito mal falando que ele não precisa mais ir, ele argumenta mais ela o despacha, ele fica chocado a mãe pergunta: O que foi Lê, meu filho? Ele sem graça fala que Flávia acabou o namoro, nisso Bia diz: Estraguei tudo né, ele rebate falando que não se estraga o que já estava estragado, e que se era pra não dá certo melhor que fosse agora. 

Eles se aprontam e vão ao hospital, ela fez uma bateria de exames que não acusaram nada, voltam pra casa abatidos, mais no meio da noite como a cada 2 horas Elza ia ao quarto dela pra ver como ela estava, fica surpresa a febre se foi do jeito que apareceu.

No decorrer da semana a velha e boa paz voltou a reinar, no sábado a noite Elza vai visitar uma amiga e os dois como sempre ficam assistindo séries, no intervalo de um episódio e outro Bia vai a cozinha fazer um brigadeiro pra eles, volta senta ao lado de Leandro e começa a comer o brigadeiro com o dedo, enfiava na boca e puxava devagarinho entre os lábios, não que ela fizesse isso pra dá uma conotação sexual, de maneira alguma, fazia isso naturalmente e vidrada na tela da tv nem nota que Leandro a observava, aquele gesto dela fazia ele fantasiar com seu pau escorregando entre seus lábios carnudos, a ponto dele ficar ereto, quando percebe passa as pernas por cima do braço do sofá saindo de costas antes que ela percebesse, vai ao banheiro e depois de quase 10min. volta e ao sentar ela fala: Poxa Lê você demorou! Ele pra disfarçar diz que deve ter sido o brigadeiro fazendo efeito, ela brinca fazendo cosquinhas nele e o chama de fracote, ele rir, e assim ao terminar a noite vão dormir. 

No dia seguinte um domingo depois de almoçarem as duas vão tirar um cochilo, ele diz que vai ficar por ali mesmo pra não perder o jogo na tv, bem mais tarde Bia acorda e vê a casa em silêncio, levanta e vai acordar ele, quando ela chega por trás do encosto do sofá o vê de sono solto, ela percebe uma protuberância em seu short, olha pra cara dele que parecia está sentindo prazer, ela o admira por mais alguns segundos e volta para seu quarto, até que mais tarde ouve movimentação na sala e vai pra lá, depois do jantar quando estavam sozinhos ela fica olhando pra ele de um jeito que o intrigou, então ele pergunta: Que foi Bia? Ela diz: Como assim? Você tá me olhando esquisito, ela vai direto e lança a pergunta: Lê, você estava sonhando com que a tarde? Como sabe que eu estava sonhando? Ela rir e diz: Pela sua cara, me conte o sonho, ele pra desconversar fala que era um sonho bobo, ela insiste perguntando com quem, ele fala que com ela, ela volta a insistir querendo detalhe, ele diz que sonhou que a febre dela tinha voltado, ela rir e diz: Quer dizer que me vê  com febre te deixa excitado? Ele se eta e fala que conversa era aquela, ela completa dizendo que viu o volume incrível que estava no short dele, nesse momento ele fica brabo, e fala que aquilo não era assunto pra eles, o que ela pretendia com aquela conversa doida. 

Ela o encarra e diz: Você tem tesão em mim Lê? Ele bravo manda ela parar com aquela conversa, que era seu irmão e ela era muito nova pra tá com esse assunto, ela mais uma vez olha nos olhos dele e diz: Posso ter pouca idade mais sei bem o que quero e porque quero, diferente das pessoa que supostamente são tão maduras mais e não assumiam seus sentimentos, e tem mais você não é meu irmão inferno! Ele perde a paciência, grita com ela e manda que que saia de sua frente, antes de sair ela já choramingando fala que o quer porque o ama, e sai magoada com a grosseria dele. 

Dois dias se passam sem que eles conversem um com o outro, no terceiro dia ele não aguenta e quando sua mãe que tem o sono pesado adormece, ele vai até o quarto dela, senta na beira da cama e pede desculpas, ela senta-se ao lado dele e fala que ele foi injusto ao julga-la como se uma jovem não tivesse certeza dos seus sentimentos, tudo bem se ele não sentia nada por ela nesse sentido, essas coisas não se força mesmo, mas daí a banalizar os sentimentos dela, ele a interrompe dizendo que gosta dela mais sente medo de depois ela está enganada, mas você me surpreendeu com toda essa segurança, ela nesse momento passa as pernas sobre ele sentando-se de frente em seu colo, trocam um beijo cheio de ardor e paixão, e quando ele começa a beijar seus peitinhos ouve barulho na casa, era Elza que nunca levantava no meio da noite, nesse dia aconteceu, ela fala pra ele se esconder no box do banheiro, pois certamente ela iria ao quarto dela antes de voltar a ir dormir, dito e feito Elza entra desliga o abajur e sai fechando a porta. 

Na noite do dia seguinte pela madrugada ela levanta e vai ao quarto dele, vai até a cama e deita por cima dele e diz: Eu vim pra ser sua meu amor, ele a abraça colocando ela sob seu corpo, enquanto se beijam sua mão escorrega até suas coxas, e pra surpresa dele ela estava sem calcinha, e quando seus dedos toca sua xaninha macia, quente de poucos  pelinhos ficam molhados com seu mel, ele não resiste e quer sorver todo aquele melzinho, da um beijo de língua delicioso e chupa voraz seu grelinho, quando ela diz: Devagar Lê assim machuca, ele alivia a pressão ela força a pelves para cima e pede me penetre não aguento mais esperar, ele posiciona o pau na entradinha e começa a forçar, ela pede pra ele ir com calma, e ele diz que vai ser carinhoso que ela não se preocupe, ela relaxa e ele da um pequeno tranco e rompe seu hímen, ela abafa o gritinho no travesseiro e logo os dois se conectam no mesmo movimento, quando ela fala vou gozar amor ele  acelera afim de alcançarem juntos o ápice do prazer, então ela fala: Tô go go zandoooo, ele pulsa forte e despeja vários jatos de seu leite viscoso e quente inundando seu útero, depois de recuperarem o fôlego ele aproveita e pede no seu ouvido: Amor deixa eu gozar de novo ainda estou muito duro ela olha pra ele lânguida e cheia de amor e diz: Também quero mais, então ele a coloca de quatro e vê seu pau ser engolido por aquela bocetinha linda e gostosa, e assim gozam mais uma vez. 

No dia seguinte contam pra dona Elza que dormiram juntos, ela se preocupa com medo que ela engravide e o que os vizinhos vão falar, ele porém despreocupa a mãe dizendo vamos nos casar o mais breve possível mãe, e sendo assim ela fica feliz pois não poderia ter mulher melhor para seu filho nem homem mais digno pra sua amada filha. 

                 ByKaty??