O senhorio e a ruiva gotosa

Silvestre apesar de ser um homem de cultura zero era forte, lindo de um sorriso encantador, vivia no Pontal do Sol, onde tinhas seus negócios, entre eles casas para alugar, ele sempre viveu lá e era muito querido por todos naquela região. 

Do outro lado na capital vivia Donatella, uma mulher não muito grade de apenas 1.65 com uma beleza bem distribuída e um encanto de mulher. 

Ela como escritora queria ir para algum lugar onde pudesse escrever seu próximo livro cercada de tranquilidade, seu editor e amigo lhe recomenda o Pontal, e seguem juntos a procura de um lugar para ela se estalar, lá chegando indicaram que fosse falar com Silvestre, pois era dono de várias casas muito boas. 

Assim fizeram Silvestre mostra a eles a casa ideal, confortável e vista para o mar, ela adorou e fechou contrato. 

No início da outra semana ela fecha seu apê na capital e muda-se para lá. Silvestre a recebe sendo prestativo como era de seu abitual comportamento, com isso ela se encanta e sempre o convidava para um lanche da tarde já que ele passava várias vezes no dia diante da sua casa, para ir ao seu galpão onde defumava os camarões, outro negócio bem rendavel, com essa facilidade de vê-lo ela o chamava oferecendo sempre um pedaço de bolo, torta, café ou um refresco, ele aceitava e adora, até apelidou ela de fada das guloseimas, ele era brincalhão e bem humorado. 

Ela fazia de tudo pra chamar atenção dele que só brincava e investir nela nada, mesmo sendo um homem livre parecia não a notar como mulher. 

Numa tarde ela o vê passando e o chama querendo saber quando ele iria a cidade ele responde: Amanhã, você quer alguma coisa de lá? Ela diz: Não só queria uma carona caso haja vaga, ele diz: Tem até porque tô indo só, mais tem um porém não volto amanhã só depois, ela fala que sem problema ela pernoitar ia num hotel, no horário marcado ele passa para pegá-la. 

Ao chegarem na cidade se deparam com o maior fervo, pois era festa do padroeiro o que deixava a cidade bem movimentada, eles partem em busca de um hotel sem sucesso todos lotados, quando ele diz: Bom ruiva só resta o que eu sempre fico porém não tem luxo, mais por uma noite acho que vai servir, então seguem para lá que também já estava todo ocupado, mais como era muito conhecido lá o atendente diz que vai lhe passar uma chave mais que teria que desocupar antes das 9.hs. Ele responde fechou, e subiram cada um levando uma valise com uma muda de roupa para aquela noite. 

Em seguida ele a deixa nos correios e vai cuidar de seus interesses, ela após sair dos correios vai bater pernas e fazer algumas comprinhas.

Depois foi almoçar e da uma olhada nos preparativos da festa quando se deparou com a horas eram 17:30, então corre para o hotel e o encontra nervoso na recepção pois já tinha ido procurá-la, estava bem preocupado pelo fato da cidade tá cheia de gente estranha, ela pede desculpa ele fala que não precisava que o importante é que ela estava bem.

Sobem juntos para o quarto e ele fala que vai tomar um banho pra depois irem jantar, ela se anima, lá ele pega suas coisas vai ao banheiro, enquanto ela espalha na cama a roupa que vai usar depois do banho fazendo questão de deixar uma calcinha rendada bem a mostra, quando ele sai ela entra no banheiro e tenta espiar ele que pega sua calcinha cheira enquanto passa a mão no pau, ela sorrir vitoriosa aquela ereção foi um colosso, momentos depois quando sai ele já havia deixado o quarto indo espera-lá na recepção. 

Ela desce e vão jantar depois ainda dão uma voltinha, tomam um sorvete, e finalmente regressam, já no quarto ele pega umas peças de roupa dizendo que vai dormir na pick-up, ela retruca: Como assim, nada disso se você dormir lá vai amanhecer entrevado, você vai ficar aqui mesmo e não se fala mais nisso, ele fala que então vai ficar no sofá ela fala que ela que ia dormir nele por ser pequena pois aquele sofá não cabia ele, mais aí não teve acordo ele se acomoda no sofá enquanto ela deita na cama, porém percebe que ele não consegue dormir então se levanta se aproxima dele que senta ela passa a mão no rosto dele e diz: Vem deitar na cama e o olhar lânguido dela falou o que sua boca não disse, ele põe uma mão na lateral de cada coxa dela sobe até seu quadril e puxa sua calcinha para baixo, quando ele levanta a cabeça vê ela tirando a camisola e ficando completamente nua, então ele suspende uma de suas pernas colocando-a na beirada do sofá e aproxima a boca de sua xana onde cheira, beija, lambe e passa a meter a língua enquando ela morde os lábios respirando pesadamente e gemendo, ele então a carrega para cama abre suas pernas e continua a deixando louca, seu mel brotava de suas entranha lambuzando toda a cara dele, que resolve lhe dá um beijo onde sua língua parecia devorá-lo, então mama seus seios quando ela sente seu pau quente entre as coxas e a cabeça enfim tocar a entrada da bocetinha, ela escancarar bem as pernas e ele desliza para dentro com certa dificuldade por seu pau ser grande, grosso e com veias salientes, ao passar pelo canal vagina mais parecia que ia lhe arrancando a pele com isso ela se sente adorávelmente arrombada, e entre bombada, beijos, reboladas e gemidos ele despeja em seu útero toda sua porra grossa e quente. 

Apesar do ardor que ela sentia na boceta logo já estava querendo mais, então passa a acariciar a rola dele dando lambidas, beijinhos enquanto fazia uma leve punheta, depois de chupar as bolas ela não resiste e engole aquele cassete duro que pulsava insenssantemente, ela senta sobre ele e cavalga mastigando seu pau quando ele começa a dizer palavras vezes inaldivel outra desconexas enquanto aperta seus biquinhos do seio e naquele sobe e desce delicioso entre ais e urro dele gozaram, e depois agarradinhos ele diz: Que foi tudo isso Donna? Ela responde: Não sei falar por você, mais eu vivo todos esses meses esperando por esse momento, porque me apaixonei por você Silvestre, ele a aperta em seus braços dizendo se eu soubesse disso antes, saiba que me apaixonei por você desde que te vi pela primeira vez? Mas não me senti a sua altura, ela que o olhava lânguida repreende ele por sentir-se assim e o beija com volúpia, e assim adormeceram abracadinhos. 

Ao amanhecer ela o desperta com uma mamada dos deus, dessa vez ela senta-se de costas para ele com as mãos apoiadas em seus joelhos ele aperta sua bunda depois lambe bem os dedos e fica enfiando no anelzinho dela que piscava ao mesmo tempo que doía proporcionava uma vibração deliciosa, era um ato simultâneo dos seus movimentos com isso ela sentia como se fosse uma dupla penetracão, e gozou como se o mundo fosse acabar, então ele a colo a de quatro corre pega uma pomada no bolso da calça e lubrifica tanto seu ânus como seu membro, ela coloca um traviseiro perto do seu rosto como se prevê-se o que ia acontecer, ele com carinho vai forçando seu cuzinho até que dá um impulso e vai rasgando seu pequeno orifício enquanto ela abafa seu grito no traviseiro, ele goza feito um touro reprodutor, cai por cima dela todo enterrado até que aos poucos seu pau sai de dentro dela. 

Já com a respiração normalizada ficam se olhando cheios de paixão quando o interfone toca e o rapaz fala: Meu chapa desça se não vais me encrenca.

Entao eles correm para o banho onde ele emprenssa o corpo dela no box depois de ter lhe dado uma lambida na xana e diz: Vamos para casa meu amor que quero lhe comer sem pressa. 

                  By Katy

Foto 4 do Conto erotico: O senhorio e a ruiva gotosa

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Ficha do conto

Foto Perfil kati
kati

Nome do conto:
O senhorio e a ruiva gotosa

Codigo do conto:
180194

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
09/06/2021

Quant.de Votos:
16

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