Com 29 anos Melissa passava a maior parte do seu dia no cpd do banco para que trabalhava, sempre vestida com sobriedade e elegância, o que apesar de suas vestis serem sóbrias e discreta valorizavam seu corpo escultural, não havia um só homem que não a cobiçasse, devido ela ser bastante séria nunca dava brecha a papinhos eles nunca tentaram nada, mais o que não impediam de admira-la, com ela só assunto referente ao trabalho portanto era uma pessoa muito reservada. Quando ela chegava em seu apartamento a primeira coisa que fazia era livra-se das roupas ficando só de calcinha e uma leve blusinha, ia até a cozinha pegava algo para degustar enquanto se jogava no sofá pra ver TV, assim arejava a cabeça tão cheia de números e contratos.
Mais no trabalho havia uma garota a que servia cafezinho Analy, elas tinham uma troca de olhares instigantes, havia como que uma cumplicidade entre ambas, mais nunca passou disso, até um dia no final do expediente chovia muito e ao sair do prédio, Malissa vê Analy embaixo da marquise encolhida se protegendo da chuva ela para e diz: Analy onde você for vem que levo, Analy quase perde a respiração e responde: Obrigada senhorita Dorson eu moro longe, de imediato Melissa a rebate: Nenhum lugar é longe quando de fato se quer ir, vem me acompanhe, ela segue Melissa ao estacionamento entraram no carro e seguiram conversando amenidades, Analy não desprendia o olhar daquela mulher que a encantava, quando Melissa achou que era hora de investir em um assunto mais picante ela fala chegamos, foi quando Melissa sem perder tempo lançou mão de um bloquinho e escreveu seu endereço dizendo: Espero que vá me fazer uma visita em breve, ela quase num sussurro diz: Vou com certeza nesse momento Melissa lhe da um beijinho no rosto quase tocando nos seus lábios, ela sai dali nas nuvens.
Passados dois dias, numa daquelas tarde onde Melissa estava relaxada e bem a vontade no sofá de sua casa, ela ouve a companhia da porta tocar, abre com um largo sorriso de satisfação e diz: "Entre Analy" quando ela entra fica deslumbrada com a visão daquele corpo perfeito, então Melissa se explica dizendo: Gosto de ficar assim roupas são opressoras, se quiser fique também, afinal está fazendo um calor do cão, e se dirige a cozinha voltando com duas long neck, dá uma para Analy e as duas sentam no sofá e gole vai gole vem, Melissa começa a desabotoar a camisa de Analy, e depois retira sua calça deixando ela só de calcinha também, nesse momento Melissa passa o dedo indicador no sentido horizontal da calcinha dela, e fala: "Que calcinha mais linda meu anjo "Analy nesse momento não se segura mais, e a segura em seus braço dando-lhe um longo beijo, não se sabe quanto tempo mais foi um beijo quente, onde suas línguas se entrelaçam enquanto suas mãos se buscavam, terminando numa transa quente e ardente.
A partir dai as duas firmaram um relacionamento de muito amor e carinho, elas se completavam perfeitamente, mais Melissa deixou claro desde o início, que nos final de semana elas não poderiam estar juntas, devido ela ter que viajar assim funcionou por um período, até que o amor crescia de maneira absurda em Analy, que um dia resolve segui-la, queria desvendar o segredo daquelas viagens que a roubava dela todo fim de semana, assim o fez seguiu e descobriu que ela frequentava ou melhor que ela trabalhava naquele club só para homens, o famoso club 70, de posse de todas as informações que conseguiu obter, voltou para casa enquanto Melisa executava mais um dia de trabalho.
Melissa usava uma máscara mais não era qualquer máscara, era uma máscara perfeita e segura para seu anonimato, quando ela estava no poli dance, a rapaziada ia a loucura e no strip eles iam ao delírio, mais o ponto alto era mesmo o leilão, numa área privada onde só participava quem tinha cacife alto, pois quem a levasse sabia que valeria apenas cada centavo, pois teria a melhor noite de sexo da vida.
Quando ela entrava com um cliente no quarto, só o ritual dela se despindo, seu macho já quase gozava, ela o colocava sentado num sofá abaixava na frente dele e sentava sobre suas próprias perna o que deixava seu bum bum mais empinado, e permitindo também a visão frontal de seus lindos seios, levantava a cabeça olhava pra o homem enigmaticamente, e lentamente ia deslizando sua língua em seu cassete, obviamente duro e pulsante, subia a língua e descia chegando as bolas, com muita perícia lambia a glande e depois de lubrificar bem o pau, porque uma punheta bem feita o pau tem que estar bem babado, e ai num sincronismo perfeito entre mão e boca ela começava a mamar, até que ele atingisse o gozo, depois de deixar o pau bem limpinho, ela leva-o até uma cadeira, abre as pernas e vai descendo devagar com sua boceta bem treinada, dava uma apertadinha na glande, e ia engolindo cada centímetro do cassete, engolindo como se fosse uma boca faminta, que vai engolindo tudo e guardando toda dentro da suas entranhas, como se nunca mais a devolveria ao dono, e numa dança sensual ela ia esfregando seu grelo na virilha dele, quicava e se esfregava, porque essa mulher definitivamente não terceirizava orgasmo.
E quando gozavam ai sim era hora de descansar, tomar um drink e refazer as forças para o terceiro hound.
Que consistia em da o cuzinho, que se escondia no meio daquela bunda espetacular, quando se sentia pronta ficava de joelhos e arrebitava o rabo, na direção do parceiro e deixava visível o anelzinho piscando como se chamasse o cassete a entrar no verdadeiro túnel do amor, não tinha homem que saísse daquele quarto sem estar completamente realizado.
Depois dessas seções de sexo e prazer, ela se desmontava e voltava para seu outro universo, da mulher recatada.
Domingo chegou em casa como de costume, deitou-se até o sono chegar, pela manhã foi ao trabalho no final da tarde mal chegou em casa, Analy chegou com uma garrafa de vinho numa mão, e na outra uma solitária rosa vermelha, ela foi para o quarto tomou um banho, deitou-se e aguardou Melissa, quando ela entra no quarto vai e deita do lado de Analy, fazem um amor gostoso como nunca antes, e Analy ainda entre suas coxas, ergue a mão pega a rosa, e faz um carinho com ela no rosto de Melissa, em seguida deposita a rosa perto dos seus cabelos, e volta a erguer a mão, e nesse momento ela pega um punhal, e grava no centro do coração de Melissa.
Levanta-se como se estivesse no piloto automático, se veste e vai até a varanda do apartamento que ficava no décimos primeiro andar, e se joga num voo insólito para os braços do anjo da morte.
Porque a dor de não tê-la era maior que a dor da sua própria morte.
Também dividir a mulher que tanto amava não séria suportável para ela.
E como Analy jamais conseguiria fazer parte desse universo paralelo de Melissa, morrer pra ela foi liberta-se da dor do amor.
By Katy??