CONTO DA ÉDEN — Aprendendo a andar de bicicleta com papai.

Me chamo Éden, assim como jardim, e este conto é sobre como ganhei minha primeira bicicleta e sobre como papai me ensinou montá-la.

Sempre fomos apenas nós em casa. No sentido literal. Moramos em uma fazenda, no interior de São Paulo, apenas papai e eu. Ele nunca fala sobre a família, ou sobre minha mãe, ou sobre o fato de não termos vizinhos aos arredores ou sobre porquê preciso ter estudos em casa. Apesar de gostar de amar ser a única coisa que papai tem. Nós recemos empregados em casa, uma senhora para a limpeza, a cada quinzena, e um senhor para cuidar da aérea externa da casa. Nós não conversamos muitos, mas eles são simpáticos. Fora isso, somos apenas nós dois.

Papai sempre foi muito carinhoso comigo, suprindo qualquer falta que ele insisti murmurar que tenha medo que eu sinta falta. Quando isso acontece, sempre o acalmo com beijos em seu rosto e acabo adormecendo em seu colo tentando acalma-lo. Eu não mudaria nada sobre ele. Papai é demais! Ele sempre teve muita paciência em pentear meus longos cabelos negros e longos. Às vezes, costuma deixar escapar sobre como sou parecida com minha mãe. Isso deve ser verdade, já que os seus fios de cabelo são totalmente loiros e sua pele é muito mais pálida que a minha. Papai gosta do cheiro do meu cabelo depois do banho. Qual ele sempre gosta de preparar e me ensaboar. Quando papai está trabalhando fora ou em seu escritório, faço o máximo possível para não me sujar e antecipar a hora do banho. Gosto de quando ele me troca e me coloca para dormir.

— Querida, venha aqui, trouxe algo para você!

Faltava menos de três meses para meu aniversário de quinze anos. Estava em meu quarto quando ouvi a voz de papai gritar por mim. As meias 3/4 deslizaram facilmente no chão quando corri escada a fora até ele.

Apesar de estar um pouco acima da idade, nunca havia andando ou ganhado uma bicicleta. Papai ficou surpreso com o meu pedido, mas deixou um beijo em minha testa e murmurou que faria qualquer coisa para atender meus pedidos.

Estava ofegante quando cheguei até a garagem lá fora. Apesar de estar sentindo falta de papai, que havia passado a manhã e parte da tarde fora, na cidade, estava animada com a idéia de ter minha primeira bicicleta.

Papai era um homem grande. Ele tinha quase dois metros, seu tamanho e peso eram praticamente o dobro do meu. Mesmo assim, ele não estava conseguindo esconder o meu presente sobre rodas atrás dele.

Minha expressão não escondia minha felicidade.

— Papai! — minha única reação foi gritar ao seu chamado.

Ele estava sorrindo. Ele ficava bonito quando sorria assim.

— Você gostou, querida? — ele perguntou, saindo da frente do meu presente.

Concordei.

Era para o meu tamanho, mas tinhas rodinhas, pompons e era toda colorida. Não me importei. Era perfeita.

Corri até ela e papai não se importou em não ser o primeiro a ter minha atenção.

Coloquei minhas mão nela e tentei montá-la, subir no banco. Mas era impossível. O banco estava muito alto.

— Papai... Me ajude. — pedi, quase chorando.

Quando olhei para trás, ele estava sorrindo.

— Você está rindo de mim, papai? — questionei, irritada.

Ele continuou sorrindo.

— Nunca, querida.

— Bom. Então me ajude, oras.

Ele se aproximou com cuidado, devagar, bem atrás de mim.

Logo senti suas mãos em minha cintura. Papai estava bem próximo, conseguia sentir seu quadril colocado ao meu.

— Isso aqui está muito alto para você, querida. Nós vamos precisar ajustar. — suas mãos ainda estavam na minha cintura, então balancei o quadril, como um incentivo à me colocar em cima do banco de plástico.

— Você pode fazer isso agora? — usei a voz qual aprendi que ele não me negaria nada.

Ele soltou uma risada que consegui sentir bem atrás da minha orelha.

— Não, querida. Vou precisar de algumas ferramentas. Vamos apenas colocar você aqui em cima com cuidado, para você se adaptar.

— Tudo bem... — quando terminei de dizer, já sentia meu bumbum no alto. Estava usando uma saia, poderia sentir o vento confirmar que ela havia subido. Era uma boa opção? Não sabia se iria me sentir confortável. Estou sempre usando saias e vestidos. Talvez precise das calças de malhas que uso para dormir nos dias de chuva e frio.

— Papai? — o lugar qual meu bumbum havia sentado não era...

— Quero que você se sinta confortável, querida. Esse banco de plástico não é nada macio e está muito alto.

Estava em seu colo, logo, era papai quem estava sentado no banco da minha bicicleta.

— Tudo bem, papai...

— Vamos, coloque a sua mão no volante da bicicleta e comece a pedalar.

Ele riu.

Fiz o que ele mandou, mas a bicicleta não saiu do lugar. Ainda estava travada. Mas continuei a fingir andar de bicicleta dentro da garagem. Era um treinamento.

Como disse, papai era um homem grande. Ele ocupava muito espaço entre o banco, eu e o quadro da bicicleta. Estava pedalando em pé, mas cada vez que voltava de uma volta pedalada, meu bumbum batia fortemente em seu colo. Eu continuei. Por minutos.

Era estranho, mas a cada pedalada, me sentia mais ofegante, pesada. Mas não por conta do esforço. Eu sentia uma dor entre minhas pernas cada vez que voltava ao colo de papai, que sentia o atrito da minha calcinha de algodão em sua calça jeans.

— Papai? — eu chamei seu nome, com a voz fraca, quando senti meus peitos pesados, minha parte rosada delas se endurecendo.

Sua voz parecia distante também... — Sim, filhinha? — então ele segurou em minha cintura, me ajudando com os movimentos. Mas não parecia que ele estava me ajudando com as pedalas. Só estava me ajudando a ir mais rápido.... Quando chegava na última volta na pedalada, sentia meu bumbum sentar com mais força em seu colo.

— Papai... Ai.. Papai..— chorei ao chamá-lo. Era tão dolorido. Mas era... bom. Como segurar o xixi por horas e finalmente sentar no vaso para deixá-lo sair. Eu sentia minha calcinha molhada.. Será que é isso? Papai deve saber. — Papai.. O que... O que é isso? — eu não queria parar, apesar de me sentir cansada.

— Ah, filhinha... — ele não respondeu. Apenas senti sua respiração pesada no meu pescoço. Ele travou suas mãos em minha cintura, me impedindo de continuar com os movimentos. Mas lutei contra isso. Precisava me livrar daquela dor... Apesar de tudo, era gostoso, estava gostoso. Era a mesma sensação de quando papai me dava banho e lavava meu bumbum, minha bucetinha gulosa e gorda — como ele chamava.

— Me deixei continuar, papai, por favor... — então pulei em seu colo, descontrolada. Desesperada para aliviar a dor entre minhas pernas. Procurando pela circunferência dura que cutucava meu bumbum. Continuei até gritar mais por papai, até chorar a procura do alívio. Quando meus soluços começaram, papai me imobilizou, me pedindo para ficar quieta.

Fiquei em seu colo, até acalmar, até pegar no sono.

Depois de acordar em meu quarto, tomei um banho sozinha e pela primeira vez não estava chateada com isso.

Estava chateada com papai por outro motivo.

Ainda sentia a dor em minhas pernas me moer.

Ao menos toquei no lugar dolorido para lavar.

Quando era tarde da noite e sabia que papai estava dormindo, vesti a mesma calcinha que possuía uma mancha e corri para a garagem usando apenas uma de suas camisetas com os botões abertos.

Minha bicicleta estava no mesmo lugar.

Queria refazer a cena de mais cedo, apesar da ausência do papai. Eu sentia que poderia aliviar minha dor sozinha.

Ainda não conseguia subir no quadro sozinha, o bico do banco de plástico parecia servir.

Subi e desci sobre ele, sentindo ele entrar em meu bumbum.

— Ah....

Trocando as pernas, virei ao contrário, de forma que a ponta do banco de plástico ficasse sobre a mancha da minha calcinha.

Estava em um ritmo, sentir meus seios grandes balançando para fora da camisa alimentava a dor entre minhas pernas, foi quando papai me encontrou...

— Éden? O que você está fazendo, querida?

Ele estava apenas usando uma cueca. Papai tinha a expressão preocupada em seu rosto. Conseguia ver mesmo através da pouca luz.

Continuei, mesmo choramingando.

— Está doendo, papai.. Mas é bom... Ohhh, papai! É tão bom!

Ele sorriu para mim.

— Então, me deixe ajudá-la querida.

Papai se aproximou, me colocou sobre seu colo no chão da garagem e me ensinou a montar o resto da noite.


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Comentários


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krathos Comentou em 02/05/2021

Safada

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remember Comentou em 21/04/2021

Gostei e muito conto delicioso. Tesão demais! Votado e Favoritado!

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bianor Comentou em 04/04/2021

Boa tarde Bjus na piriquitá da sua eden vc fez bem em ensinar a sentar na cela para cima coçando a piriquitá da filha ate o próximo conto abraço q vc publicar abraço

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casalbisexpa Comentou em 04/04/2021

puro tesão

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frança Comentou em 28/11/2020

muito bom votado

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cadinho65 Comentou em 27/11/2020

Que fofo......uma delicia!!!!

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Comentou em 23/11/2020

Muito bom, se tiver continuação eu quero

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juniorsantos8412 Comentou em 22/11/2020

M avise quando postar a continuação

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448044la Comentou em 22/11/2020

Edem adorei teu conto delicioso. Parabens beijos

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notório Comentou em 21/11/2020

Amei o conto , mas achei incompleto. Tem continuação ?? Votado com louvor !!!

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felix sax Comentou em 21/11/2020

EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! EDEN, VOCÊ É UMA GATA LINDA E MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS, DAR UMA GOZADA BEM GOSTOSA NA SUA BOCA E DAR UMA CHUPADA BEM GOSTOSA NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES NA SUA BUCETA.

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lucasemarcia Comentou em 21/11/2020

Muito excitante ! Votado

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reginha.larga Comentou em 21/11/2020

O mais interessante é saber que este fato é comum, mas ninguém ou poucos acreditam!




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Ficha do conto

Foto Perfil jardimdaeden
jardimdaeden

Nome do conto:
CONTO DA ÉDEN — Aprendendo a andar de bicicleta com papai.

Codigo do conto:
168001

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
21/11/2020

Quant.de Votos:
41

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