CONTOS DA ÉDEN - Descobrindo que tenho um irmão.

Passei anos acreditando que minha única família era composta por papai e eu. Não era minha culpa. Durante todo esse tempo, papai me fez seguir a crença de que eu era a rainha de todo o seu mundo e ele era meu belíssimo rei. Me fez acreditar que éramos os únicos nesse reino, que não era nada menos que nossa fazenda afastada da civilização. Até mesmo afastou as outras duas únicas pessoas que já conheci além dele, me deixando com a tarefa de cuidar da casa e dos animais que eram deles.
Aceitei. Era o mínimo que poderia fazer pelo homem que me alimentou, me vestiu e criou. O homem que me ensinou a escovar os dentes, tomar banho, pentear os meus cabelos, ler, escrever, chupar o seu grandíssimo pau e levantar e abrir minha bunda para ele enfiar o seu pinto no meu cu.
Nossa bonita relação cresceu gradualmente, assim como eu. Mas mudou drasticamente aos meus dezoito anos quando ele apareceu com um homem em nossa fazendo e alegou aquele ser meu irmão.
Como relatei em outros contos, papai passava muito tempo fora. Trabalhando na cidade. Precisei me acostumar sem a sua presença em casa, principalmente depois que ele me tocou. Mas depois de quatro anos, sabia me virar sozinha. Com a saudade, e com a falta de um orgasmo.
Papai costumava dizer que havia me tornado uma ninfomaníaca, seja lá o que aquilo significava, papai sempre me ensinou o básico, quando o questionei, ele disse que não importava, que mandaria colocar o meu nome como o real significado no dicionário. Não duvidei que ele poderia fazer isso. Não conhecia muitas pessoas e meu acesso a TV era muito limitado, mas papai parecia como uma pessoa importante.
Foi a primeira vez que papai passou um tempo significativo fora de casa, contei com três ciclos menstruais. Sentia falta dele em casa. Estava me contorcendo a falta do seu sexo. Em ter seu pau batendo forte no fundo da minha garganta e ter seu esperma espalhado pela minha boca.
Quando ouvi o barulho do seu carro na entrada da fazenda depois de tanto tempo, estava preparando o jantar, debatendo se enfiar o pepino dentro do meu cu ou na minha boca iria me satisfazer de alguma forma. Larguei tudo imediatamente. Correndo pela casa.
— Éden? Filha? — sua voz correu pelo corredor.
Senti uma euforia e corri diretamente ao meu pai. Meu grande amor.
— Ah, minha querida filha, minha bela prostituta, estava morrendo de saudades de você. — estava agarrada em seu colo, com as pernas em volta da sua cintura, enquanto ele declarava. Senti seu aperto em todo meu corpo, sua mão entrando pelo meu vestido e tocando a minha bunda pelada. Foi o suficiente para me esfregar contra ele.
Isso o fez rir.
— Ainda não, querida. Estou morrendo de saudades de comer essa bunda grande e gostosa. Dar banho no seu corpo como se fosse minha pequena ainda. De ver você engasgar com o meu pau, mas ainda não. Tenho uma surpresa pra você antes. — isso me fez choramingar. Amava os presentes que papai me dava, mas amava mais aquilo entre suas pernas. Isso também não era minha culpa. Ele me tornou nesse tipo de pessoa. Sua ninfomaníaca. Sua bela prostituta adoradora de seu grande pau.
Ele me colocou no chão, mas não me afastou.
Sua mão ainda estava apertando minha bunda, meus mamilos ainda estavam tocando seu abdômen duro.
— Um presente, papai? — tentei sorrir. Mais tarde ele me daria o necessário.
Minha pergunta fez papai gargalhar, ele até acariciou meus cabelos.
— Um presente, sim, mas um pouco diferente dos outros. Esse é uma pessoa, alguém que quero te apresentar.
Meu corpo ficou tão duro quanto meus mamilos. Não via ninguém além do meu pai há mais de dois anos.
— Uma pessoa? — perguntei com receio.
Papai concordou, então, fez um sinal, para quem quer que seja.
A porta ainda estava aberta, então, o seu convidado não teve problemas para entrar.
Meus olhos mostraram o quão assustada eu estava.
Era um homem. Sorrindo para mim. Tão alto quanto meu pai. Tão bonito quanto ele. Só alguns anos mais novo.
— Eden, esse é seu irmão, Sebastian.
Isso me fez piscar os olhos.
— Não tenho um irmão.
Dei dois passos para trás. Meus olhos intercalando entre os dois homens.
— Sim, querida, você sempre teve.
Me sentia estranha.
— Você nunca me contou, papai.
— Não era o momento, doce Éden.
— Por quê ele nunca nos visitou antes, papai?
Ambos sorriem da mesma forma.
— Você não estava pronta antes, minha bela prostituta.
— Eu não.. Não..
Não estava pronta para aquilo. É por isso que corri para o meu quarto e me tranquei lá.
Por três dias.
Estava chateada e com todos esses outros sentimentos que não fazia ideia do que eram.
Na primeira noite, chorei até dormir enquanto os escuta conversando e gargalhando lá embaixo.
Durante o outro dia, fiquei no meu quarto até o anoitecer, escapando para me alimentar quando a casa ficou silenciosa. Fiz barulho o suficiente para ser notada, mas papai não parecia preocupado com o meu tratamento de silêncio. Nem mesmo quando acaricie minha buceta e choraminguei para que a casa inteira escutasse meu lamento. Que minha buceta sentia falta do meu papai.
Todos meus sentimentos se tornaram em raiva e ciúme.
Era isso… Minha cabecinha me castigou em todos esses pensamentos horríveis. Que papai agora tinha o meu irmão e não precisava de mim. Dos meus carinhos. A parte estranha era que eu também sentia ciúmes ao pensar no meu irmão com meu pai.
Uma parte de mim queria os dois apenas para mim. O centro e rainha do mundo deles.
Isso era um pouco louco, não o conhecia, mas sentia que ele era meu. Assim como papai.
No terceiro dia da mesma rotina, a madruga foi um pouco diferente, enquanto saía para me alimentar escondida, encontrei meu irmão ao descer as escadas.
Durante o primeiro momento, não tinha certeza se ele me reparou ali com ele, compartilhando o seu momento íntimo.
Sebastian estava no sofá da sala, a luz do seu notebook era a única coisa que o iluminava e me deixava claro que meu irmão estava com seu pau para fora e o acariciava como costumo fazer para o papai.
Senti meus seios pesados e minha boceta molhada no mesmo momento, queria descer e pedir permissão para chupa-ló como havia aprendido anos atrás, queria pedir para ele comer meu cu forte, enfiar até as suas bolas.
Mas fiquei parada no lugar. Assistindo meu irmão se dar prazer.
Fiquei parada até perceber que ele de deliciava com um vídeo de sexo, que aqueles eram os meus gemidos, que era o meu choro pedindo para papai comer mais forte e fundo a sua filhinha prostituta.
Sabia que papai nos gravava, principalmente que haviam câmeras pela casa, pois não eram sempre que ele se lembrava de puxar uma câmera.
Aquele era todo o material que eu tinha pra imaginação quando papai não estava.
Fiquei tão eufórica com a idéia do meu irmão nos assistir que esqueci completamente a minha fome.
Corri para o meu quarto e me masturbei como nunca. Chorei como se tivesse machucado uma parte do meu corpo. Meus soluções correram pelos corredores. Deixei a porta como um convite para qualquer um dos dois.
Nenhum veio.
Pelo menos, pela madrugada.
Eram sete da manhã quando papai abriu a porta do meu quarto, com um cinto em sua mão. Seu bom-dia, foi um forte estralo com o couro contra a minha bunda.
— Pa-papai? — um choramingo me escapou com a dor.
— Levante esse vestido, Éden.
Meu extinto sempre foi obedecê-lo.
Ele sorrio quando me encontrou sem calcinha.
— Agora vou lhe ensinar algumas boas maneiras, Éden.
Então, recebi trinta chicotadas com o couro em minha bunda.
Minhas lágrimas escorriam como a correnteza de um rio pelo meu rosto.
— Por favor, papai…
— Adoro quando você implora, sua prostituta, continua a chorar, filha, você deixa meu pau tão duro assim.
O único problema era que a boceta estava da mesma forma. Escorrendo como um rio de tanta excitação.
Papai sabia.
Ele me criou assim. Perfeita para ele.
Ele parou quando estava perto de me fazer gozar.
— Não, papai, não vá! Preciso… — estava sem fôlego. Quando tentei tocar entre minhas pernas, ele me bateu mais uma vez.
— Você terá. Essa é sua lição, minha linda filha. Você foi criada para os seus homens. Não tente ser uma vadia teimosa. — ele beijou onde provavelmente estava com uma marca vermelha. — Agora, aceite o seu irmão. Mostre para ele a bela putinha que eu treinei.
Assenti.
Porque estava excitava pra caralho. Porque aquilo era quem eu era.
Meu pai saiu do quarto e meu irmão estava lá alguns minutos depois, me encontrando na mesma posição que papai deixou.
Ele se deitou ao meu lado, acariciando minha bunda com cuidando.
— Você é tão linda, Éden.
Isso me fez olhar para trás para encara-lo.
Ele sorrio.
— Não chore, irmãzinha, me deixe cuidar disso, sim?
Concordei.
Então, Sebastian lambeu todas as minhas lágrimas, até chegar em minha boca e sua língua brincar por lá também, até ele começar a me beijar como um animal faminto. E eu me torno sua presa favorita.
Ficamos um tempo indeterminável com as carícias na minha bunda e seus beijos que me deixam com as pernas tremendo. Ele nem precisa tocar a minha boceta gorda para me fazer gozar.
— Abaixe esse vestido, irmã, quero ver seus peitos grandes pularem enquanto meto em você.
Finalmente vou ser preenchida.
É tudo que penso.
Meu irmão se move para o final da cama e fica em pé.
— Agora, abre bem essas pernas, doce irmã, quero ver bem a boceta que você tem guardado todo esse tempo pra mim.
É tão natural seguir os seus comandos.
Seguro minhas pernas do jeito que ele possa ver até o meu cu, estou sentindo ele piscar com a minha excitação escorrendo por ele.
Meu irmão tira o seu pau para fora da calça e sinto minha boca encher.
— Poderia perder meu tempo tocando e chupando você, mas estou esperando 18 anos para tirar esse seu lacre e ver essa buceta sangrando para mim. Desculpe, doce irmã.
— Do que você está…
Tudo que vejo e sinto é meu irmão enfiar seu grande pau no lugar onde papai nunca esteve.
É doloroso.
Ele tapa meu gritos até que tornem soluços.
Sei que eles gostam de escutar quando estou chorando.
— Por favor, irmão, — estou implorando.
— Shhh, irmãzinha, só vai doer por mais algumas vezes, essa boceta mesmo apertada pra caralho foi feita para o meu pau. Depois disso, você estará implorando por seu irmãozinho metendo fundo em você.
Ele não mente em sua promessa.
O tamanho do seu pau, inicialmente, parecendo algo que irá me dividir ao meio. Mas o prazer se torna prazer justamente por isso. É delicioso vê-lo empurrando contra mim de forma dolorosa, difícil e duro. Do esforço em seu rosto para tentar fazer caber em meu pequeno canal. Dos nossos corpos suando. Minha boceta o come, mastiga e quer manter o seu pau dentro de mim pra sempre.
— Mais forte! Mais duro! Enfia tudo porra!! Eu aguento, irmãozinho.
Ele bate em meu rosto.
— É claro que você aguenta, irmãzinha, você é minha putinha do caralho.
Tudo começa a fazer sentindo com seu pau bombando forte dentro de mim. Minha boceta foi feita para ele. Assim como minha bunda foi feita para papai. E todos esses anos com papai comendo apenas minha parte de trás, não poderia ser mais grata.
— Ohhhhhhhhhhhhh!!! Caralho. Mete na sua irmãzinha, mete, porra! Come minha bucetinha, come. Ela é sua porra!!!! Minha buceta é sua, Sebastian.
— Isso, irmãzinha, goza…. Goza por todo o meu pau tudo. Que vou espirrar todo o esperma que tenho guardado pra você nessas suas tetas enormes. Olhas como elas balança…
Ele se tornou um animal sem controle.
— Porra!!! Tô gozandooooooooooooooo!!
Ele também gozou, dentro da minha boceja, em meus seios e por todo o corpo.
Com seu pau duro dentro de mim, ele lamentou: — Acho que não quero compartilhar essa boceta com o os outros homens da família..

Espera… O que?


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Comentários


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boto Comentou em 28/05/2022

Delícia de conto…excitante…votadíssimo

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novinha17 Comentou em 02/03/2022

Quando vai postar mais, amo seus contos

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novinha17 Comentou em 02/11/2021

Delicioso, estou tão molhada, ansiosa para o próximo, por favor não demore a postar

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marcela-ba Comentou em 06/08/2021

Bem original e excitante este conto, amiga. Votado! Em família sempre tem esses desejos proibidos. A surpresa foi o final de que tem ¨ainda mais¨. Bjus.




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Ficha do conto

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jardimdaeden

Nome do conto:
CONTOS DA ÉDEN - Descobrindo que tenho um irmão.

Codigo do conto:
183843

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
05/08/2021

Quant.de Votos:
9

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