Depois de tantos elogios, papai finalmente comeu meu bumbum.

Papai sempre elogiou as partes grandes do meu corpo enquanto me dava banho. Sempre tocando em meus seios que começaram a se tornar pesados e arrebitados cedo e sempre elogiado o tamanho do bumbum enquanto o lavava. Sua mão sempre escorreu para dentro e eu torcia instintivamente para que os movimentos continuasse, mas papai nunca ia adiante.
As coisas não mudaram desde que papai e eu compartilhamos mais momentos nus juntos.
Agora, ele leva muito tempo para me lavar. E quando estou com seu pau no fundo da minha garganta, ele continua elogiando os meus seios e o movimento frenético em que eles balançam quando ele move seu quadril mais forte em minha garganta. Quando ele me entrega toda a sua carga de leite depois de eu ter chupado seu pau como meu picolé favorito, ele deixa-o espirrar contra a minha bunda, sujando-a com o liquido branco. Ele diz que não vê a hora de ser entregue direto dentro da minha bunda. Fiquei muito ansiosa sobre o que isso queria dizer.
Demorou muito tempo para descobrir.
Estávamos nos últimos dias do verão. O trabalho na fazenda havia dobrado desde que papai liberou a mulher que cuidava da casa e o homem da aérea externa e dos animais.
Era metade do dia, mas o suor escorria pelo meu corpo e o cansaço me consumia.
Decidi tomar um banho no chuveiro aberto perto do estábulo, já que os cavalos haviam sido transferidos para outro.
Não demorei muito. Eu só queria sentir a água gelada sobre o meu corpo e lavar entre minhas pernas que se sentiam assadas, por serem muito grossas. O calor era terrível para isso.
Parei um tempo especial em minhas partes íntimas, desejando que fosse as mãos de papai, mas não o suficiente para me fazer choramingar como papai consegue. Fiquei um tempo mais especial em minha bunda, a promessa que papai havia feito me rondava a muito tempo, e toda vez que ele ou eu tocávamos aquela parte especial, sentia arrepios. Principalmente quando chegava perto do buraco muito fechado que tinha ali.
Fiquei um minuto ou dois me secando do próprio sol enquanto penteava os cabelos molhados e depois coloquei apenas um vestido até minhas coxas por cima do meu corpo.
Meu trabalho seguiu para o próprio estábulo a minha frente.
Estava distraída arrumando todos os fenos quando senti as mãos de papai em minha cintura.
— Papai?
Ele não me respondeu. Só senti o seu gemido nas minhas costas e suas mãos subindo o meu vestido.
— Fiquei de joelhos contra o feno, filha.
Obedeci papai como sempre.
Ele terminou de levantar meu vestido e se colocou atrás de mim, se inclinando por cima para alcançar meus seios, puxando o decote para baixo.
— Papai...
Chamei mais uma vez, quando o senti afastar.
Olhei para trás e ele estava tirando seu pau para fora. Minha boca salivou, meu corpo inclinou mais, empinando minha bunda na sua direção. Nas últimas semanas eles tinham se tornado melhores amigos. Não passei um dia sem tirar toda porra que conseguia do pau do meu pai nas últimas semanas.
— Você estava tocando sua bunda enquanto se banhava, minha bela prostituta? — senti sua mão abrir minhas pernas. O vento quase inexistente arrepiava minha pele, mas não mais que as palavras e os toques do papai. Adorava quando ele me chamava de prostituta, sua puta... Adorava ser filha de papai e agradar ele. — Estava tocando esse cu, sua vagabunda? — senti um tapa forte contra a minha nádega. Ele estava me repreendendo? Por que parecia tão bom?
— Sim, papai, me desculpe. Não paro de pensar no que o senhor me disse...
Ouço sua risada, então, ele deixa um beijo molhado nos lugares onde bateu.
— E o que eu te disse, filhinha?
Fecho os olhos, sentindo minha boceta gulosa se contorcer.
— Sobre comer minha bunda, papai. Comer ela forte e duro. Gozar dentro dela até derramar seu leite gostoso pra fora. Até que eu não possa... — perco o fôlego. — Não paro de pensar nisso, papai.
— Oh! Minha linda prostituta.
Outro tapa.
São vinte no total.
Vinte tapas que me fazem chorar como se ele tivesse beijado minha boceta até tirar líquido dela como costumar fazer. Começo a soluçar quando papai me supreendentemente enfia sua língua entre minha bunda.
É... transformador.
Sinto minhas pernas fraquejarem quando ele começa a mexer e brincar com a língua do mesmo jeito que faz com a minha buceta. Sou brigada como nunca. Mas como uma boa garota, grito e choro como papai gosta, mantenho minhas mãos para frente, o olhar acima do ombro e minhas pernas firmes, mesmo que a sinta fracas.
— Como prometido, minha princesa, o papai vai comer a sua bunda. Nunca deixou de manter minhas promessas, não é, pequena Éden? — ele pergunta, eu concordo com um choramingo.
— Sim, papai. — sorrio.
Meu sorriso se mantém firme com o dele, até mesmo quando su expressão muda, até ele papai começar enfiar o seu dentro da minha bunda.
— oh, Deus! — o grito fica preso na minha garganta quando o sinto entrar. Papai fica parado com o seu pau lá. Sinto minha bunda piscar. De necessidade. De dor. Não sei. Estou confusa, pois ao mesmo tempo que é dolorido é a melhor sensação do mundo. Como sempre.
Papai mexe o quadril parado no lugar. Sinto o seu sorriso.
— Eu te amo, papai.
Ele aperta meu quadril, descendo para a bunda.
— Eu também te amo, meu amor, minha filha, minha vagabunda.. — então, ele empurra. Eu sinto dor. Sinto que não cabe. Eu sinto que não é suficiente. Eu o sinto até o fim. E é tão bom...
— Filha, filha...
É outro momento mágico entre nós. Vejo finalmente papai se perder, é poderoso saber que é dentro de mim. Que meu buraco apertado está causando seu rugidos, suas declarações, seu descontrole.
— Paaaaaapai!!! É tão bom! Vá mais forte, mais duro. Por favor.
Meus gritos se tornam roucos.
— Mais! Mais! Isso, papai. Está doendo e é tão tão bom...
Ele aumenta o ritmo.
— Isso papai, coma sua filha. É tão gostoso.
Grito e choro até sentir as lágrimas caírem em meu rosto.
— Eu te amo, papai. É tão bom sentir você comer minha bunda.
Recebo tapas agressivos com a declaração.
— Estou gozando, minha vagabunda. Tô gozando dentro do seu cu, querida filha. Sinta toda a porra que preparei para esse momento. Tô gooooozando porra!!!!!
Eu sinto sua porra transbordar minutos depois dele sair dentro de mim. Nós dois ficamos ofegantes pro vários minutos. E pelas próximas três horas, papai continua comer minha bunda, como um viciado. No final do dia, estou deitada e aberta entre os fenos, coberta da porra de papai.


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Comentários


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felix sax Comentou em 27/05/2022

EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! EDEN, VOCÊ É UMA GATA LINDA E MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS, DAR UMA GOZADA BEM GOSTOSA NA SUA BOCA E FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES E MOLHADOS NA SUA BUCETA.

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novinha17 Comentou em 16/05/2021

Nossa, estou tão molhada, queria um papai desse pra cuidar da minha bucetinha, espero ansiosa por mais contos

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notório Comentou em 02/05/2021

Excelente !! Votado

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adorolokuraspro Comentou em 02/05/2021

MT ecitante safadinha pai d sorte

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Comentou em 02/05/2021

Muito bom, sempre ter um cuzinho a nossa disposição, deliciaa

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casalbisexpa Comentou em 02/05/2021

puro tesão ... amo incesto e cuzinho

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kzdopass48es Comentou em 02/05/2021

Eden, solicitei sua amizade AQUI. Votei em seu conto. Adoraria ser parceiro seu na vida real, construir histórias juntos e publicarmos JUNTOS. Você é um SONHO de filha que um pai apaixonado gostaria de ter. Betto o admirador do que é belo




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Ficha do conto

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jardimdaeden

Nome do conto:
Depois de tantos elogios, papai finalmente comeu meu bumbum.

Codigo do conto:
177689

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
02/05/2021

Quant.de Votos:
36

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