Meu irmão tinha um belo banquete todas as manhãs, no qual ele mesmo se levantava e se servia. Antes mesmo do sol nascer, Sebastian entrava em meu quarto, puxava meus lençóis para fora da cama e me arrastava para o banheiro. Era sua rotina. Minha, também. Agora. Sebastian enchia a banheira e preparava o meu banho. Apenas com óleos essenciais, sem espumas. Ele gostava de ver em água transparente. Meu irmão gostava de ver seus próprios dedos mergulhando na água e acariciando meu corpo com sabão, lavando meu corpo, certificando que meus seios estivessem limpos e com seu cheiro favorito para mais tarde e que minha vagina, quando seus três dedos me penetrassem, já estivesse limpa também e já inchada o suficiente. Assim como papai costumava fazer, Sebastian seca todo o meu corpo e me coloca nua em cima da pia, escova meus dentes e meus fios de cabelo longos. Seus lábios sempre me tocam antes do meu irmão se despedir e ordenar que esteja pronto para ele e papai na mesa do café. São meus momentos favoritos. Papai não me toca desde a noite que Sebastian enfiou seu pinto longo em grosso no lugar onde papai costumava apenas chupar até que minhas pernas fechassem contra sua cabeça e tremessem. Eu sinto sua falta. Mesmo que meu irmão me recompense. Mesmo que papai nos assista. É sempre no café da manhã. Sebastian, meu querido irmão, sempre me coloca sobre o colo dele, me esfrega contra o seu colo e empurra minha cabeça para seu pinto. Ele sempre está pronto. E às vezes, eu também. Para facilitar o trabalho do meu irmão, às vezes, já desço nua para nosso café da manhã em família. Enquanto minha boca está engolindo todo o seu pinto, Sebastian conversa normalmente com papai sobre o trabalho. Eu não presto atenção em sua conversa. Tudo que desejo é dar o melhor para meu irmão, sentir sua primeira carga de leite em minha garganta logo pela manhã. Também quero chamar atenção de papai. Não fico mais por de baixo da mesa, quando não queria interromper. Meu corpo todo fica para fora agora, curvado, como um bezerrinho. Minha bunda larga e redonda fica em direção ao papai, em uma súplica silenciosa, para que ele sinta falta de enfiar seu pau grosso até que lágrimas escorram pelo meu rosto. Essa manhã, não engulo totalmente, deixo um pouco da carga do meu irmão acumular em minha boca, então, deixo escorrer pelo meu corpo quando abro a minha boca. — Éden, querida, está se sujando inteira com a porra do seu irmão. — Sebastian diz em um sorriso, espalhando um pouco mais do líquido branco com seus dedos em meus seios, quando fico a sua frente. — Irmão, por favor. — suplico, tocando em sua mão e arrastando-a até a minha vagina gorda. — Você quer ser comida como meu café da manhã, Éden, é isso? — meu irmão pergunta quando seu dedo me penetra. Eu concordo. Ele me fez sua refém, assim como papai. Procuro por Sebastian 24 horas por dias, procurando ser comida por pau, chupa-lo até me engasgar e sentir a língua do meu irmão entre minhas pernas. Assim como foi com papai, por longos anos, sentindo seu pau entrar em meu cu, diariamente. — Diga, Éden, diga que quer que seu irmão te coma como a boa putinha que você é. — Sebastian… Por favor! Por favor, irmãozinho… — Amo ver você implorando, gostosa, agora, senta e desfruta do pau do seu irmão, minha linda. Sebastian me agarra pela cintura e me coloca de costa para ele, de frente para nosso papai, me encaixando violentamente em seu pau. Um grito agudo escapa da minha garganta instantaneamente. Sebastian está comendo meu cu, finalmente! Meu irmão alcança minhas pernas e as suspende no alto, segurando-as com suas mãos firmes. — Porra, Éden, sua putinha. Cada buraco seu é quente e apertado pra cacete, sua vaca do caralho. — meu irmão grunhe na minha orelha, sinto seus dentes na minha pele no instante seguinte. O pinto do meu irmão é mastigando lentamente para dentro da minha bunda até se acostumar e seu ritmo acelerar naturalmente. — Isso é tão bom, irmãozinho, tão bom… Eu sinto meu corpo anestesiado com a dor da penetração. Minhas lágrimas embasam minha visão, mas não o suficiente para não enxergar papai se mover até minha frente. — Papai! — eu chamo sentindo meu buraco contrair contra o pinto do meu irmão. Me sinto a beira do precipício. — Hoje finalmente papai vai comer essa sua buceta apertada pra caralho, Éden. Não é isso que você vem implorando por dias, irmãzinha? Chorando pelo papai enquanto meto gostoso em você, enquanto meu pau está tocando o fundo da sua garganta? — Sebastian sussurra na minha orelha. — O pau do papai não é o suficiente na sua bunda, nem o meu nessa buceta gananciosa, não é? Você é uma vadia egoísta e quer os dois, não é, irmãzinha? — Sim!! Sim, Sebastian, sim irmãozinho. Eu amo os dois. Por favor, mais forte, mais, mais! Por favor papai, me coma também. Eu não aguentoooooo!!! Papai, depois de tanto silêncio comigo nos últimos dias, finalmente fala comigo. — Você é tão vagabunda, filha. Eu te criei tão bem, Éden. A perfeita prostituta para mim e para seu irmão. — Isso, papai, sim, eu sou! Sou sua prostituta e de Sebastian. Meu irmão se levanta comigo, na mesma posição, segurando minhas pernas bem abertas. Seu pinto pulsando ainda contra o meu buraco. — Pegue esse pequena buceta perfeita, pai. Ela foi feita para nós. Olha como ela pisca para você. — Ah, minha pequena Éden. — Paiiiiiii!!! Grito quando sinto cada centímetro do papai atravessar minha buceta. Por um segundo, sinto o seu pinto tocar o do meu irmão pela camada que os separação. Posso jurar. — Vocês são tão grandes… — um fio de voz me resta. Estou soluçando, como eles gostam. — Eu amo vocês! — Sim, filha, você também ama esse pau entrando em você, não é? Tô sentindo sua buceta pulsar em mim, filha. Apertando o pau do papai. Vou gozar tanto dentro de você. Vou engravidar você apenas para ver esses peitos grandes espirrando leite na minha cara, chupar eles do seu peito até que não reste nada. — Sim, isso! Por favor, papai, faça. Goze tudo dentro de mim. Você também, irmãozinho. Eu tô gozannndoo, eu tô gozando, porra! Eu sinto papai e Sebastian empurrar o último centímetro para dentro de mim, gozando em sincronia, até sentir a última gota do seu leite espirrar dentro de mim. Mas eu sei que o dia apenas começou.
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EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! EDEN, VOCÊ É UMA GATA LINDA E MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS, DAR UMA GOZADA BEM GOSTOSA NA SUA BOCA E FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES E MOLHADOS NA SUA BUCETA.
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