Chupando picolés do papai.

Os dias quentes, morando no interior, sempre foram os mais difíceis. Mesmo quando o frio congelante atingia nossa parte da cidade. Não havia muito o que fazer sozinha em casa. Correr pelo nosso terreno era meu único passatempo, já que o banho na cachoeira só me era permitido com a presença do papai e era um
pouco mais longe de nossa casa.
A temporada de férias finalmente havia se iniciado e com papai em casa, se tornaram os meus dias favoritos. O calor se tornou muito mais simples de suportar com ajuda do papai. Ele estava sempre pensando no meu bem estar e agora que parecíamos mais íntimos e compartilhávamos mais momentos, ele parecia muito mais preocupado com o meu bem-estar. Meu papai abasteceu nossa geladeira com vários sacos de picolés com sabores diferentes para me ajudar a refrescar. Como também percebeu como minha pele fica suada com facilidade, me permitiu andar sem meus vestidos, minhas camisetas e minhas saias pela casa. Já que agora não gostava e não precisava mais do uso do sutiã, minha única peça usada era a calcinha para não machucar minha bocetinha gorda em algum tipo de atrito.
Papai me levava até a cachoeira pela menos uma vez por dia. Sempre pela manhã, depois do nosso café, ele estava me esperando lá fora, montado em nosso cavalo. Era muito bom sentir suas mãos me protegendo de cair.
Meu papai não gostava muito da cachoeira, mas gostava de me observar e me despir. Ele ainda continuava com suas calças e na beira da pedra.
Depois dos meus banhos naturais, ele sempre me pedia para me deitar ao seu lado e deixa o sol secar meu corpo de forma natural também. Ele abria minhas pernas para o sol não perder nenhuma parte, depois de costas, me deixava de joelhos para o bumbum abrir completamente.
Em um desses dias, papai me deu mais algumas lições das quais ele me aplicava.
Ainda estava pingando com água da cachoeira quando ele me pediu para abrir minhas pernas e se coloco entre elas. Como nas outras noites, ele beijou minha bocetinha. Mas não havia nenhum tecido de algodão separando o contato dessa vez. Foi a primeira vez também que ele mamou nos meus peitinhos como um de nossos bezerrinhos.
— Isso é tão bom papai... — estava ofegante. Minha boca estava aberta e minha língua para fora. — Você está mamando nos meus peitinhos como um de nossos animais famintos, papai. Mas por que não está saindo leite? Não quero que o senhor fique com fome.
Isso fez papai mastigar meus seios. Doeu. Mesmo com a picada entre minhas pernas. Mas se isso faria papai saciar sua fome, não me importava. Ele soltou uma grande ruído que me fez estremecer.
— Minha bela filha prostituta. — ele deixou os meus seios pesados e doloridos para beijar meu rosto. Eu não sabia o que aquela palavra significava, mas me agradou. — Eu te amo. — ele os apertou. — Você não estará produzindo leite por um bom tempo, não até que aproveite bastante. Por enquanto, sou o único lhe estregando uma grande carga de leite. Primeiro, em sua boca linda, depois na sua bunda grande e por fim, nessa sua boceta gorda.
Isso me fez lamber os lábios.
— Sim. Eu quero, papai.
Era assim. Os filhotes recebiam leite de sua mãe. Como eu não tinha uma mãe. Papai era meu único fornecedor.
Isso fez papai rir e acariciar meus cabelos.
— Você é tão ansiosa, filha. Uma excelente aluna. Estou criando uma boa e bela putinha.
Eu sorri. Papai sempre me chamava assim, eu gostava.
Pela primeira vez, papai removeu suas calças e depois sua cueca. Assisti tudo com os olhos mais abertos possíveis. Papai sempre se tornou privado em suas partes íntimas. Eu sentia aquela sua parte e que ela era diferente da minha, era muito longa, dura e sempre estava marcando suas roupas, mas nunca a vi. Era uma garota curiosa e estava cansada de só sentir.
Aquela parte era muito maior do que imaginava. Mais grossa e mais dura também.
Minha mão imediatamente correu para toca-lo.
Caramba... Ela parecia tão pequena perto dele... Mal conseguia fechar minha mão ao redor.
Papai gemeu de dor.
— Desculpe, papai, isso dói? — mas não tirei minha mão de lá. O calor da pele não permitira.
Ele negou.
— Irá parar de doer, filha.. Na verdade, você precisará fazer parar de doer.
Minha mão moveu para cima e para baixo.
— Como, papai? — era um sacrifício tirar meus olhos daquela sua parte para olhar em seus olhos. Mesmo papai sendo muito bonito.
Ele sorriu.
— Lembra de todos os sorvetes que você chupou durante a semana filha? — concordo, ainda movendo minha mão. Sentido-o crescer e endurecer entre meus dedos. Deus. Isso era tão bom. — Você irá repetir os mesmo movimentos, doce filha. Até mesmo quando papai empurrou um deles mais para dentro de sua garganta ontem e você se engasgou um pouco, ok? Imagina que o pau do papai é o seu sabor favorito? Qual o seu sabor favorito, Éden?
Nego.
— Não tenho um sabor preferido, papai.
Ele me beija.
— Então meu pau será como uma porra de salada de frutas para você querida.
Fiz como papai pediu.
A semana toda ele me assistiu chupar picolés enquanto trabalhava.
Todos eles os mais saborosos que provei.
O sabor do.. pau.. de papai era diferente de todos eles. Mas ainda assim saboroso. Abri minha garganta para saborea-lo.
Primeiro provei a primeira gota do leite que escorria pela ponta.
— Chupe mais forte e você terá mais quanto quiser disso, filha.
Papai viu em meus olhos quanto gostei do sabor do seu leite.
Com os lábios todo em volta do pau do meu pai, chupo como tenho feito com meus picolés toda semana. Mas como se minha vida dependesse disso. Quero sentir mais do gosto do seu leite próprio. Minha boca se move rapidamente, minhas mãos me ajudam um pouco quando percebo que papai também gosto do auxílio delas, apesar de minha boca ser o suficiente para ele gritar que sou a sua filha prostituta e o quanto me ama.
— Vou encher a porra da sua boca filha. Você vai sentir isso e terá dificuldade para comer por uma semana, minha doce vagabunda. Você gosta disso também, não é, filhinha. Foda com o pau do papai. Fodaaaa!!!!
Sinto a primeira carga na minha boca e meus olhos se arregalam com o entusiasmos. Eu consegui.
— Papai!!!! — quase engasgo com a boca cheia. Então coloco minha língua para fora enquanto seguro a base do pau com as mãos. O leite escorre pelos meus lábios e pinga em meus seios. — Olhe, papai! Eu consegui o seu leite.
— Oh, minha filha. Minha vagabunda. Tome!! Tem muito mais para você. — ele remove minhas mãos e usa as suas para terminar de deixar sua carga na minha boca. Quando ele fica cheia, papai mira em meu rosto. Me sinto suja e muito satisfeita.
— Você é ainda mais bonita com o rosto coberto com o esperma do seu papai, filha. — ele me beijou. Meu sorriso abriu orgulhoso. — Não vejo a hora de ver como sua bunda também fica mais bonita engolindo minha porra também.

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Comentários


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loucoamor Comentou em 04/05/2022

Delicia de conto, votado

foto perfil usuario loucoamor

loucoamor Comentou em 04/05/2022

Delicia de conto, votado

foto perfil usuario taradanocio1246

taradanocio1246 Comentou em 19/04/2021

Delícia gostaria de ter uma família que curtissr

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hjunior Comentou em 08/04/2021

Muito Show!! Linda!

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novinha17 Comentou em 06/04/2021

Posta mais, é delicioso imaginar

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448044la Comentou em 05/04/2021

K delicia de conto adorei. Parabens beijos

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chj55 Comentou em 05/04/2021

Parabéns, muito bom, adorei, votado

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bianor Comentou em 04/04/2021

Boa tarde Bjus na piriquitá da sua eden vc ensinou muito bem ela te chupar e gostou da gosada na boca cara agora quando vc comer o cuzinho dela publica com todo os detalhes até o próximo conto abraço q vc publicar abraço

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notório Comentou em 04/04/2021

Excelente !!! Aguardando a continuação !!!

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felix sax Comentou em 04/04/2021

EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! EDEN, VOCÊ É UMA GATA LINDA E MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS, DAR UMA GOZADA BEM GOSTOSA NA SUA BOCA E FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES E MOLHADOS NA SUA BUCETA.

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frança Comentou em 04/04/2021

parabéns muito bom votado 😘

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casalbisexpa Comentou em 04/04/2021

amo incesto

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kalel40 Comentou em 04/04/2021

Deliciosoooo!




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Ficha do conto

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jardimdaeden

Nome do conto:
Chupando picolés do papai.

Codigo do conto:
175869

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
04/04/2021

Quant.de Votos:
39

Quant.de Fotos:
0