Como começamos tudo!(final)

Como começamos tudo!(final)
Em pouco tempo, ele foi passando um dedo no meu cuzinho. Passou o dedo pra lá e pra cá, circulou no meu pequeno orifício pregueado espalhando todo aquele melado da minha xoxota. Até aí estava tudo bem, ele alisando meu cuzinho estava bem gostoso. Mas, ele começou a enfiar o dedo, nesse momento eu encolhi meu corpo todo, fugindo da dedada doída: ­- Aiii!! Isso dói, Josivaldo! Ele respondeu: - Dói nada! Fica quieta que eu ainda não fiz nada! O dedo grosso me invadindo por trás ia alargando as minhas preguinhas e o meu anelzinho e me lubrificando de meu próprio mel. Eu estava tão molhada que a massagem do dedo entrando e saindo cada vez mais profundo no meu botãozinho foi deslizando cada vez mais facilmente. Foi bom aquilo. Sabia que depois daquilo ele ia querer meter e ai, falei: - Olha só, Josivaldo. Pode perguntar pro meu marido, faz muuuiiitooo tempo mesmo que não dou o cuzinho pra ninguém, nem, pra ele. Acho que só dei umas duas vezes...então por favor! Cuidado e vai bem devagar, tá? Ele respondeu que ia ser devagar. Quando ele percebeu que meu ânus já estava pronto pra receber a sua pica, ele começou a beijar a minha nuca, lamber o cantinho da minha boca, e falar coisas no meu ouvido, tentando me distrair o máximo possível.
De fato, foi enfiando a sua tora no meu cuzinho quase virgem, devagarinho pra não me machucar. Mesmo assim, quando a cabeça entrou eu me contorci toda, dizendo: - Aiiiiii.. devagaaaarrrrr...Josivaldo.. está doendo... está doendo... tira... tiraaaa... por favor.!!! Só me lembro que gemi e comecei a chorar quando ele forçou a cabeça da pica e o anelzinho do meu cuzinho cedeu, deixando ela entrar. Nossaaaaaa!! Nunca senti tanta dor na minha vida. Eu já tinha dado meu cúzinho poucas vezes. Mesmo assim eu não estava preparada para o tamanho e a grossura daquela rola. Ele tirou e doeu mais ainda.
Meu marido falou: - Calma, amor! É assim mesmo no começo, depois você vai acostumar. Também senti isso!
O Josivaldo disse pro eu marido: - Eu delirei com esse cu apertado perdendo as pregas mas, quando já tava pensando em colocar tudo lá dentro ela pediu pra tirar porque doía e eu pensei que a minha festa tinha acabado.
Calma, Josivaldo, ele pediu. Calma, vamos lhe dar prazer, você vai comer o cu dela igual ao meu, lhe dando muito prazer, sem lhe machucar. Que coisa estranha eu sentia. Meu marido ajudando o Josivaldo a comer a minha bunda.
Meu marido estava olhando tudo aquilo com uma atenção que eu não poderia esperar jamais e com o canto do meu olho eu vi que ele já estava excitado, novamente com o seu pau duro.
Mas, como ele não ia me comer mesmo voltou a me ajeitar de quatro na cama e então, o Josivaldo colocou o seu cacete bem na entrada do meu cuzinho de novo e eu fiquei esperando.
Ele foi enfiando a sua tora no meu cuzinho quase virgem, devagar pra não machucar mas, depois de uns instantes ele quis mais e começou a me enrabar bem devagarinho. O Josivaldo estava arrombando o meu delicado rabinho. Novamente, gemi, reclamei, xinguei várias vezes, mas não adiantou. Ele continuou enfiando até entrar tudo. O meu marido me dava beijinhos, passava as mãos no meu cabelo e falava: - Relaxa, amor! O cacete dele já entrou! Eu sentia aquela rola pulsando e se mexendo dentro do meu cuzinho. Meu marido abriu mais a minha bunda pra facilitar. Agora descabaçada, tava pronta pra sentir aquele caralho no meu rabinho. Daí, ele entrava e saía do meu cuzinho com vontade, me puxava pelo quadril e por trás dava pra ver que ele delirava. Sentia aquilo abrir pregas do meu cu e alargar o meu anelzinho.
O meu marido ficou louco, chegou ainda mais perto, ajoelhou-se atrás de nós, e começou a passar a mão nas bolas do saco do Josivaldo, acariciando-as e falando: - Hum, amor! Esse cacetão está todinho ai dentro! Tá bom?
Eu gemendo, respondi: - Tá doendo um pouquinho mas, tá bom!
O nosso macho foi mandando eu rebolar, mexer, dando uns tapinhas na minha bunda e me chamando de puta, gostosa, safada e eu enlouquecida fazia tudo como ele mandava sentindo muita dor, tesão, tendo as minhas pregas rasgadas, mas adorando aquela sensação de ser possuída por um macho como nunca tinha sido na minha vida.
O Josivaldo ensandecido entrava e saia do meu cuzinho com força, bombava não me deixando sair, me fazendo gozar como louca e o meu marido ia chupando e lambendo o gozo que saia da minha buceta.
Cheia de tesão e me sentindo uma puta, falei pro meu marido: - Ai, amor! Você está gostando de ver ele deflorando o meu cuzinho? Tô me sentindo uma vadia, aqui de quatro, levando rola no rabo e você assistindo tudo, sabia?
Meu marido disse: - Agora que você está gostando, estou muito feliz de ver ele te enrabando. É tão bonito e prazeroso vendo você dar o cu pra outro na minha frente.
O Josivaldo gemendo muito falou para o meu marido: - Como presente por você ter uma mulher tão gostosa que eu nunca tinha comido, vou revezar com o cacete na sua boca e depois no cu dela! E, passou a fazer isso. Socava duas vezes na boca do meu maridinho e depois colocava no meu cuzinho dando várias bombadas.
O Josivaldo se curvou pra morder a minha orelha e eu aproveitei e falei baixinho: - Tô adorando dar o meu cuzinho pra você, mas a gente também pode se ver sem o meu maridinho saber, podemos nos encontrar só nós dois pra você fazer tudo o que você quiser comigo, vai ser nosso segredinho gostoso, você quer? Ele respondeu sussurrando dentro da minha orelha: - Claro que eu quero te comer muito ainda mas, quando o corno quiser eu venho te comer na frente dele, já que ele gosta tanto de pica também posso foder ele mas, vou adorar ter um momento só com você!
Eu gemendo, estava toda suada pela enrrabada que estava levando e cansada por gozar muito novamente. Pedi pra ele: - Goza! Ele respondeu: - No seu cu? Eu continuei: - Pode gozar, sim! Vou adorar ficar cheinha da sua porra no cuzinho! Depois o meu maridinho, lambe! Fica parado Josivaldo, fica paradinho com esse caralho enterrado no me rabinho, quero apertar o seu caralho com meu cuzinho, tá gostando do carinho? Tá sentindo o meu cuzinho piscando em volta do seu pau gostoso?
Nossa! Isso foi demais pra ele, ele aguentou pouco, começou a bombar com tudo, me segurando o quadril e metendo com muita e força avisou que ia gozar. Eu falei gemendo alto e depois gritando sentindo a porra no meu cu: - Vêm , Vêm me encher o cuzinho de porra, goza na sua puta. Me enche o rabo de pica e porra, me encharca o cuzinho de porra, seu safadooooo! Gostoosooo, descarrega esse sacão cheio de porra na minha bundinha de puta, tô adorando levar seu pau e sua porra no meu cuzinho, me dá leitinho de pica, me dá leite de homem dentro do meu cu, me enche o rabinho de leite grosso de macho!
E ele me encheu o cu de porra, sentia os jatos quentes e grossos dentro do meu cuzinho à cada estocada que ele dava dentro do meu buraquinho arrombadinho por ele, quase gozei de novo com aquela esporrada dentro do meu cuzinho, nisso o meu corno não aguentou e sem eu pedir, caiu de boca na pica do Josivaldo e depois do meu cuzinho.
Enfim, eu e o meu marido estávamos exaustos, trêmulos, e ainda surpresos pelo acontecido. Em seguida também saímos, de mãos dadas, nos sentindo duas putinhas e voltamos para casa, depois do Motel.
Essa foi a nossa primeira aventura pra valer!
Bjus
Andreia