FUGIDINHA NA PANDEMIA (final)

Depois de dar aquela chupada gostosa, ele me levantou e foi tirando o meu vestido. Senti aquela rola grossa e babada por mim nas minhas coxas. À esta altura eu já estava totalmente encharcada, escorria um pouco pelas minhas pernas, estava precisando de um caralho, e agarrei o dele sem a menor cerimônia. Enorme! Duro como ferro e grosso, eu fiquei louca.
Ele deslizou sua mãozona pela minha coxa chegando até na minha bucetinha, que passou a alisar carinhosamente me arrancando gemidos, sendo que com a sua outra mão desceu pelo meu reguinho e colocou um dos dedos no meu cuzinho enquanto me beijava loucamente.
Eu estava totalmente colada nele e me sentia refém daquele macho fodedor. Não demorou para que ele tirasse a minha calcinha e foi deslizando com a cabeça para o meio das minhas pernas para abocanhar a minha bucetinha.
Me abusou e caiu de boca na minha bucetinha. Aí que delícia sentir aquela língua grossa, grande e quentinha na minha xaninha. Eu me contorcia toda! As vezes ele fala e dizia coisas do tipo: - “Que buceta cheirosa”, que buceta apertadinha”, “ vou fuder ele todinha”, e taus! Gozei, deliciosamente na boca dele.
Em seguida, ele se levantou foi me levando na direção da cama e me deitou bem devagarinho.
Deitei na cama, ele abriu as minhas pernas o maximo, veio pra cima de mim, comecou a me beijar, lamber o meu ouvido, sussurrar gostoso, me beijando, enfiando a lingua dentro de minha boca e depois mandou eu fechar os olhos. Eu sabia que embora com toda aquele tesão que estávamos sentindo não seria uma tarefa fácil pra mim, receber aqueles 20 cm de rola. Senti ele pincelar aquela baita cabeça na entrada da minha bucetinha. Em seguida, foi enfiando lentamente. Minha bucetinha estava bem molhada mas, mesmo assim senti como se estivesse perdendo o cabaço novamente. Gritei. Urrei quando aquele negro enfiou aquela jeba em mim. Senti quando ele já tinha enfiado o pau inteiro lá dentro, até chegar no saco, e como era a parte mais grossa eu gritei muito alto, acho que o motel inteiro ouviu. Eu fiquei desesperada, tentei escapar, mas ele disse: - Calma meu anjo, vou ser bem carinhoso, se você sentir que vai doer eu desisto! Relaxa!
Nesse instante mesmo ele já começou a meter em mim e nossa, o pau dele era mto grande para a minha bocetinha, ele começou a dizer que ela era muito apertadinha, era como se eu estivesse dando de novo pela primeira vez, era um tesão ouvir a voz dele dizendo: - Que gostoso, buceta apertadinha, parece uma menina. E metia bastante. E, então começou a socar com força. Nossa que delícia. Ficou me comendo gostoso por um tempo, acabei gozando, não estava acostumada a transar com esta intensidade toda como era com ele. Eu, rebolava como uma louca e ele socava a sua pica com tanta vontade que eu chegava a estramecer tendo vários orgasmos. Ele então, começou a dizer obscenidades: - É assim que eu gosto de fazer com mulher, botar na buceta e no rabo pro marido aprender a ser corno safado. Uma mulher como você tem que levar na buceta e no rabo pra ser puta, ou melhor, ser a puta completa que é... gostoso! Não me agüentando mais falei: - Eu vou... eu vou gozar! E juntos gozamos. Logo, ele ficou quieto dentro de mim até o seu pau amolecer, quando retirou a sua porra escorreu pelas minhas pernas molhando o lençol.
Ele deitou ofegante do meu lado e eu também estava quase sem fôlego. Estavámos deitados de bruço e começamos a conversar. Notei que enquanto eu conversava com ele me olhava de cima em baixo me comendo com os olhos aquilo me deixava com mais tesão então eu levantava mais minha bundinha que já era arrebitadinha o deixava os homens loucos. Perguntei: - O que foi? Não ficou satisfeito? O meu corninho deixou eu sair com você sozinha e você acabou comigo, vou contar pra ele, sabia? Ele riu e respondeu: - Então diga que eu quero comer o cu da mulher dele também!
Eu, sem graça mas, adorando respondi: - Af! Não me diga que você vai mesmo fazer isso? Ele se virou de barriga pra cima e aquela tora já estava dura de novo. Eu estava totalmente colada nele e aquela visão me dava um tesão enorme e pensei no meu marinho na hora, porque aquilo ia levá-lo a uma gostosa punheta, como das outras vezes, na certeza em finalmente ser um corno manso completo que adorava ver a sua nulherzinha entregue a um macho competente e fodedor como aquele negro. Eu, estava totalmente domada por aquele garanhão e estava aproveitando ao máximo a nova vida que me havia sido apresentada pelo meu maridinho. Perguntei: - Você quer agora? Como quer que eu fique?
Aí chegou a hora de iniciar o anal que tanto eu temia. Então ele me colocou deitada de ladinho pra não ser muito dolorido e começou a tentar meter no meu cuzinho apertado, tentou algumas vezes mas estava com medo e não conseguia relaxar e claro que doía né? Isso eu não posso negar!. Eu também queria muito dar o cuzinho mas o mêdo sempre fez com que desistisse , mas estava decidida que não desistiria. Ele voltou a tentar pedindo que eu relaxasse e começou a colocar a cabeçona. Claro, que ficar passando aquela baita cabeça ali me dava muito tesão, fazendo que eu relaxasse mas, ao mesmo tempo assustada.
Então ele começou a enfiar o pauzão devagarinho no meu cuzinho, senti aquela cabeçona entrando e parecia que me rasgaria toda. Mordi o travesseiro e ele percebeu. Doía um pouco mas aí ele parou pra que eu me acostumasse, pediu pra eu ficar calma, deu um tempinho e começou a enfiar todo o seu pau no meu cuzinho, pensei que não aguentaria sentindo uma leve ardência e então ele entrou todo no meu rabinho. Dei um gritinho quando senti as minhas pregas se abrirem. Ele, esperou um pouco pra eu me acostumar e começou o ritmo de vai e vem bem lentamente, então aquela dor começou a sumir e a dar lugar a um prazer indescritível que nunca havia sentido antes, não sei explicar é algo muito diferente. Podia sentir naquela hora o meu buraquinho todo aberto engolindo aquela tora. Claro, que pra ficar ainda mais gostoso ele tinha que comer muito o meu cuzinho, até lacear. Aquele ritmo intenso foi me dando muito tesão e senti que iria gozar, ele percebeu e continuou me fazendo gozar muito gostoso, um daqueles orgasmos tão intensos que cheguei a ficar com as pernas bambas e tremendo, foi demais tive que pedir um tempo pra me recuperar de tão intenso que foi.
Enquanto me recuperava comecei a chupar o seu pau novamente,claro que ele adorou né? Beijava e chupava a cabeça lambia ele todo e mamava com vontade; comecei a chupar as bolas também colocava uma na boca depois a outra e ele louco de tesão. Alguns minutos depois, ele falou: - Quero continuar fudendo o seu cu! Então ele me colocou de quatro e novamente começou a comer o meu cuzinho que já estava bem arrombadinho.
Ficou num vai e vem gostoso demais, tirando e colocando o pauzão todo do meu rabinho, que delícia gozar com um pau atolado no cuzinho. Ele dizia: - Goza puta! Tô adorando foder o seu cu! Em seguida, me perguntou onde eu queria que ele gozasse e gemendo, respondi que queria no cuzinho mesmo, que queria sentir tudinho dentro de mim pois estava com saudades de sentir uma porra gostosa no meu buraquinho. Ele deu um gemido, começou a socar forte e disse quase aos gritos: - Então, toma puta! Cadela! E começou a despejar porra no meu cuzinho. Caímos na cama quase sem fôlego. Então, depois de recuperar as energias chegou a hora de ir embora, quando cheguei em casa era como se meu corpo todo tivesse levado uma surra, estava muito cansada e toda dolorida, lembranças de horas de sexo gostoso. Tirei a calcinha ainda melada para o meu maridinho ver o estrago, ele chupou o meu cuzinho e fui tomar banho.
Também fiz uma promessa a ele de que somente aquele cara teria o direito de comer o meu cuzinho, já que teve paciência comigo e fez direitinho pra que eu não me arrependesse. E agora é assim... ele sempre me enraba gostoso quando saímos.
Bjus
Andreia