Meu pai meu querido macho

A pessoa ter dois meses de aluguel atrasados, luz cortada e só ter água porque vem do poço da comunidade, não se pode dizer que a vida está lhe sorrindo.
Era o caso de Dinar, uma morena linda de cabelos cacheados, seios medios e durinhos, bumbum nacional, sem conta uma cinturinha invejável, sua boca carnuda e sensual quem não heveria de querer provar.
Porém essa bela morena morava na periferia, numa parte bem pobre da cidade.
Sua mãe lutou muito para criá-la, pois seu pai desapareceu a deixando grávida. Sua mãe até tentou achá-lo, porém o nome que ele lhe dera era falso, então teve que lutar sozinha para criar Dinar.
Agora Dinar era uma linda moça de 19 anos, que trabalhava duro para ajudar a mãe, sua única saida era trabalhar em casas de família. Por recomendação de uma das patroas de sua mãe, onde ela dava faxina, ela vai parar na casa de uma familia muito gente boa, composta do avô, um garoto de 9 anos e lógico o casal que eram médicos.
Não só ela gostou do ambiente e das pessoas, com eles também de cara gostaram dela, e pelas referências então, não tinha como não contrata-la.
Assim Dinar aprovada, começou logo no dia seguinte, trabalharia até as 6 da tarde, podendo depois ir prara casa.
Durante o dia fica só ela e o sr. Jonas, raramente o garoto ficava em casa, tinha muitas tarefas, aula de inglês, judo e lógico a escola pela manhã.
Jonas passava boa parte da manhã na académica bem montada na parte dos fundos da casa, enquanto Dinar se encarregava de todo serviço da casa, nada difícil pra ela pois além de eficiente era muito trabalhadora.
Jonas que amava se exercitar, parecia ter tomado mais gosto pela malhação, era um sugeito de corpo bem definido, sem barriga, alto cabelos grisalhos, não demonstrava ter 53 anos, pois era bem enformar, adorava se exibir aqueles shorts apertadinhos de academia, onde deixa as coxas grossas e o volume da área de lazer bem a mostra. Lógico que Dinar notava que ele era um belo homem, apesar da idade, mais procurava nunca encará-lo, mais percebia que ele secava ela a comia com os olhos, avidos e cheios de desejo, quando ela por algum motivo passava para a área da academia, ele fazia questão de se exibir e puxar assunto, ao qual ela respondia educadamente e se apressada, em sair de perto dele.
Mais Jonas era homem acostumado a ter o que queria, sempre fora assim desde jovem, tinha um lema, eu quero eu posso.
Não demorou para ele investir mais direto em Dinar, as veses ele subia depois dos treinos, passava pela cozinha para beber água, e fazia elogios a ela que a deixava sem graça.
Mais cansado do joguinho de palavras, ele resolve em uma daquelas manhãs, chegar por trás dela e lhe dá uma encoxada, com a desculpa de pegar um copo no armário, ela exclama: Sr.Jonas por favor contenha-se, ele não posso você provoca meus mais secretos indomáveis istintos, e a vira de frente pra se dando um beijo que a deixou sem folego, no que ela corresponde ao sentir aquela língua dançando na sua boca, e ao mesmo tempo sentia exitada com aquele corpo colado no dela, tão colado que ela sentia a pulsação do seu membro no seu monte de vênos, ela se desvencilia dele, e ele a puxa de volta a seus braços, olhando bem nos seus olhos, ele diz, que está cada dia mais louco por ela, e que não a quer como uma aventura, que se ela o aceitar ele lhe dara uma vida digna e confortável, e todo seu carinho e amor.
Ela vai retruca-lo, quando ele pede pra que ela pense com calma no assunto. Ele se retira, e vai pro andar de cima tomar seu banho, enquando ela pensa, e também fica muito confusa e nervosa, chega o fim do seu expediente, e ela vai para casa, onde olha bem ao seu redor, e lembra de todo sacrificio que ela e a mãe sempre passaram, enquanto pensa também, no seu sonho que era casar com um rapaz, qua a amasse e ela a ele, que até por isso ela vinha se guardando, a espera desse homem que jamais apareceu.
Quase não pregou os olhos aquela noite, pensando inclusive na sensação que sentiu nos braços dele.
Dia seguinte chega pra trabalhar normalmente, por volta das 10 daquela manhã, ele tinha que sair, então nada conversaram a respeito, e quando ele retornou ela já havia ido para casa. No caminho de volta a casa, ela se da conta que sentiu falta da presença dele, e ao pensar sentiu uma certa pulsação em sua vagina, como se lá tivesse um coração a bater, ela se pergunta, como podia ela estar se sentindo daquele geito por um homem com idade pra ser seu pai, mais cada vez que pensava nele seu corpo, reagia com desejo de estar em seus braços fortes e aconchegantes, e pensava como pode ele ser tão viril, ele devia ser um perigo quando jovem, riu sozinha dos seus pensamentos, desceu do ônibus, e foi pra casa pensando no que o diria na manhã seguinte.
Ao chegar pra trabalhar ele já estava na academia se exercitando, ela passou indo a lavanderia, e na volta ele se posisiona em sua frete e a trás até seus braços, ela não oferece resistência, e abracada a ele responde que também o quer.
Ele a beija com sofreguidão, e diz: em seu ouvido "Te espero no meu quarto, não se demore só vou tomar um banho", ela balança a cabeça afirmativamente, então ele sobe quase correndo as escadas, em alguns minutos ela larga tudo que estava fazendo, e vai ao encontro dele.
Nesse istante ele sai do banheiro só de toalha, ele abraça ela lhe beijando a boca, depois descendo pelo seu pescoço a deixando enxarcada de excitação, e então vagarosamente ele tira seu vestido, a deixando só de calcinha, direcionou ela a sentar-se na beira da cama, onde arrastou perna a baixo sua minuscula calcinha, adimirou sua bocetinha, por um momento, enquanto seu pau ficava duro feito pedra, ele vagarosamente abre as pernas dela, e com carinho afunda a boca na xana dela passando a lingua em cada cantinho, enfiava, lambia e quando chupou seu clitóris, ela explodiu num gozo jamais antes sentido, ele então a puxa para o meio da cama, e ergue suas pernas na altura dos seus ombros largos, as apoia, enquanto chupa seus lindos seios, com uma das mãos segura seu pênis e começa a enfregar e lubrificar com seu pré-gozo a entrada de sua xotinha virgem, tão apertadinha e quente, e com muito tato e carinho vai lhe introduzindo até que rompe seu hímen, quando ela da um grito abafado de dor, ele alivia um pouco e diz: "É porque é a primeira vez meu anjo" logo só sentirar prazer, que é, o que quero te dá, então ele lambe a lágrima, que escorreu pelo canto dos olhos dela, e beijando sua boca gostosa ele bombou, até ambos explodirem num gozo maravilhoso.
Ficaram um nos braços do outro por alguns minutos, até que foram se lavar, tirar aquela mistura de sangue e sêmen . Ele passou o dia paparicando ela, querendo saber se ela tava bem, e quando chega a hora dela ir embora, ele se aproxima dela e diz: "Vou te fazer uma surpresa, ainda essa semana meu anjo" rouba um beijo e ela se vai.
Naquela noite, ele participa a familia a sua decisão de ir morar com Dinar. Todos se espantaram, com a rapidez dos acontecimentos, afinal ela estava ali a menos de três meses, mais sua filha e seu genro conhecia bem ele, não havia o que discutir, até porque a unica coisa que importava era que ele fosse feliz. Ele como era dono de um complexo de apartamentos, providenciou rapidamente a reforma de um deles, havia pressa então não poupou esforços, pra que tudo ficasse pronto o mais rapido possível.
Em quinze dias o apartamento tava uma beleza, ele então a leva para conhecer sua nova casa, ela fica tão radiante e feliz, que ali mesmo no chão fizeram amor, estreiando o futuro ninho de amor deles.
Num domingo de folga, ela que já tinha posto a mãe apar da sua decisão, de se entregar a ele, a leva pra conhecer sua futura morada, a mãe chora feliz por ela ter um futuro melhor que o dela,depois de olharem e conversarem muito vão embora.
Jonas era mesmo muito rapido quando queria algo, contratou uma decoradora que deixou o apartamento um sonho.
Quando foi dado como concluido eles mudaram e lá, o amor rolava solto, ele amava chegar na cozinha, levantar o vestido dela e mandar vara ali mesmo, ela debruçada sobre a pia ,outras vezes ele vinha só de toalha, sentava e quando ela o olhava já corria em sua direção, ficando de joelhos e o mamando como uma cabritinha faminta, sentar e rebolar naquela vara era delicioso, ela amava quando ele a jogava em cima da mesa da cozinha, e lhe arrancava a roupa e de barriga pra cima, ele com o polegar massageava seu clitóris, e ao mesmo tempo lhe penetrava bombando com força, ela ia as nuvens, quando ela gozava era a vez dele desvirar ela e aproveitar o pau babado, e lubrificado para enfiar a rola naquele cuzinho, que piscava querendo receber e dar prazer, os dois se desejavam loucamente, fazer sexo era muito mais, era uma espécie de fusão corpo e almas.
Mais sua mãe ainda não tinha visto o apartamento pronto, com eles morando e nem conhecia o "marido" da filha, foi então que marcaram, pra que ela fosse a um almoço de domingo na casa deles, eram umas dez e meia o interfone toca e Dinar atende, enquanto Jonas tomava seu banho, ela autoriza a subida da mãe, e já a espera com a porta aberta, quando por fim ela chega Dinar falar, amor mamãe chegou, nesse momento ele sai do quarto e dá de cara com a mãe dela, que desmaia na hora,eles a levam pro sofá reanimaram ela, e em pânico ela diz: Por Deus que vocês estão fazendo? Vocês são pai e filha.
Nesse momento Jonas lhe perde perdão pelo passado, enquanto Dinar fica calada, e quando resolve falar segura na mão de Jonas, e fala pra mãe: Desculpa mamãe mais não nos sentimos como pai e filha, e não é agora que isso vai mudar, eu amo e o quero como homem, ele também diz para ela que Dinar é, e sempre será a sua mulher, que ele ama e nada nem nenhum fato mudará o que sentem um pelo outro.
Sua mãe nada mais tendo a dizer, ou a ouvir, sai dali sem nem olhar para trás. E eles continuam vivendo uma relação quente, avasaladora cheia de amor e desejo.