Caio e Branquinha

Branquinha conheceu Caio através dos contos que escrevia e postava num site.
Quase depois de dois meses, ele que era leitor, dos seus contos, e ela nem sabia,
porque ele lia e não deixava comentários, como é de costume dos leitores, ler e comentar.
Ele por sua vez lia e nunca comentou, quando um dia, ele entra no site e a aborda no chat, onde ela costumava batendo papo, tanto com os outros escritores como com aquele que só entravam mesmo pelo papo.
Ele já a aborda de uma maneira direta, fala que é fã dos seus contos, que lê todos,
ela o questiona dizendo: Se você diz, ler todos meus contos, porque nunca vi um comentário seu, e ele responde que sempre entrou pra lê mais nunca gostou de comentar, em nenhum, mais se ela quisesse ele voltaria lá e comentaria, mais saiba que de tanto lê seus contos, tô louco por você, ela se irrita e sai da sala.
Ele começa a pedir o email dela pras pessoas na sala, mais ali todos respeitam uns aos outros, e os que tinham lógico que não deram para ele.
Com isso ele sai de lá, e vai até os contos, dela e começa a escrever, o quando gosta e sonha com ela, e que precisava conversar com ela.
Como ela recebe a notificação de comentário em seu conto, corre lá e apaga, antes que alguem visse, pois ela não gosta de se exposição.
Mais ele não desiste, era ela entrar na sala, ele a abordava fazendo ela ficar sem jeito, perante as pessoas ali na sala, ela fugia dele, sempre que ele entrava na sala, pra falar com ela.
Foi uns dias de sufoco, tendo que fugir dele, só que ele não desiste, e de tanto fuçar os contos, ele acaba descobrindo o email dela.
E um dia, ela recebe um email dele, ela responde tentando demove-lo dessa idéia absurda, de querer ter algo com ela.
Ela como sempre muito direta, diz a ele, Caio se é que é esse seu nome mesmo, vou deixar bem claro, que não vou ter nada com você, ou com ninguém, não entro ali pra arrumar relacionamento.
Ele responde dizendo, que sim Caio, é seu nome, e que queria ela.
Ela volta a dizer, não vou fazer sexo virtual, se é isso que quer, e se você insistir, vou te bloquear.
Ele lhe pede por tudo pra não fazer isso, que ele preferia pelo menos te-la como amiga, que de jeito nenhum.
Não queria ficar sem contato com ela.
Então ela acreditou nele, e com o passar dos dias, já quase pra fazer dois meses, de amizade, eles já conversavam pelo zap, onde ele contou que tinha acabado com o noivado, e coisa e tals.
Em um dia, ele confessa, que tá ficando cada dia mais louco por ela, que chegava em casa e ligava o pc, pra prestar atenção nela, quando tava na sala, e que morria de ciúmes, quando via ela conversando mais demorado com algum cara, ou quando algum, entrava já cantando ela, era a rotina dele, ficar de olho nela, que quando ela entrava ele não fazia mais nada, ficava na frente do pc, pra não perder nada, do que ela falava.
E ele vai mais além, fala dos sonhos que tem tido com ela,
quando começa descrever, ela que por natureza, é meio esquentada, diz chega, desse papo, não foi isso que combinamos, ele tenta convence-la, que se são solteiros que mal tem, ela se esquenta e diz: Acabou tô bloqueando vc, e desliga.
Foi ao email, e mandou um pra ele avisando que estava bloqueando ali também, porque se ele tava afim de uma puta, topou com a pessoa errada.
Com isso ele fica doido, fica tentando abordar ela, toda vez que ela entrava, e ela fugia, porque ele ficava insistindo, falando do tanto que ele a queria, e isso na frente de todos, ali na sala, e ela queria evitar comentários sobre ela.
Até que um dia, ele entra e diz: Melhor você me desbloquear, porque tenho algo muito sério, pra falar, com você, pra evitar exposição, ela fala ok, vamos pro cel., ela o desbloqueia, e ele avisa, que estaria no dia seguinte, chegando na cidade dela, pra ve-la,falou até hotel, que fez a reserva, ai ela viu que era sério.
No primeiro impacto, ela tremeu, e ficou assustada, pensou, seria ele um louco, maníaco, vai lá saber.
Ela resolve conversar, com uma amiga e conta tudo, que tá acontecendo, a amiga a aconcelha, que ela o encontre em um lugar público, e movimentado, e que ela na medida do possível, a mantesse informada.
Então no sabado, quando ele chegou no hotel, ligou para ela, e ele mesmo propôs, de jantarem no restaurante do próprio hotel.
Quando ela, estacionou seu carro, já podia ve-lo, em pé na entrada do hotel, ele estava muito bem vestido, uma calça impecável, e uma camisa social, de braços cruzados, pernas ligeiramente afastadas, posse bem máscula, moço possuído, que lindo que ele estava.
Ela salta, e vai na direção dele, que também já vem ao seu encontro, tocam dois beijinhos, e ele passa a mão, pela cintura dela e a conduz para o restaurante.
Sentaram-se, e ele pega a carta de vinhos, e pede um vinho delicioso.
Ficam bebendo, e ela o questiona, sobre aquela loucura, ele abre seu coração, de uma maneira tão sincera, que ela fica o olhando, e tentando assimilar, tudo que ele dizia, quando chega o pedido, ela já estar mais amistosa, o medo se fora.
Ele sempre pegando, suas mãos entre as dele, e falou que ela, era bem mais do ele via pela câmera, que era muito difícil não se encantar com ela, que carinho e educação, nem sempre, andavam juntos, e que ela tinha um jeito doce, de tratar que era encantadora.
Foi quando ele falou, eu era noivo, mais não sou mais, tô solteiro e sei que você também, então, porque não tentarmos branquinha, nessa hora, ela riu do tratamento branquinha, a partir dai, ela baixa a guarda, e olhando pra aquela boca linda, que sem duvida, deveria ser muito gostosa, pensa com seus botões, que se dane,vou dá pra esse tesão de homem.
Ao terminarem, eles sobem para seu quarto, e como se ele, já soubesse de antemão, que venceria as recusas dela, ao entrarem no quarto, ela vê uma mesa com algumas frutas, e uma champanhe no gelo.
Ela da uma risadinha marota, e ele a envolve em seus braços, e lhe dá um beijo, de tirar o folego.
A princípio, ela fica meio travada, mais na seca que tava, e com todo aquele climão, que até parecia coisa de novela, filme sei lá, como não se entregar, aquela aventura.
Ele abre a champanhe, enche duas taças, entrega uma a ela, e brindam aquele encontro, e ele completa dizendo, encontro tão batalhado por mim.
Ela desvia o assunto, perguntando, e essas frutas?
Ele responde, em seu ouvido, enquanto não parava de beijar, sua orelha e pescoço, essas frutas, vão da um sabor a mais, a nossos corpos.
Nessa hora, ela sentiu a umidade da sua calcinha, era carinho demais, excitação demais.
Ele abre o zíper, do vestido dela, e a medida que vai fazendo o vestido descer, ele aproveita para beijar, cada pedaço de seu corpo, que ia sendo desnudado.
Deixou ela só de calcinha, bem pequeninha, de renda vinho, que contrastava com a sua pele alva.
Então, ele a senta na cama, fica em pé, em sua frente, e tira toda sua roupa, o safado sem vergonha, ela o adimira, e chega a engolir em seco, pois o danado era realmente lindo, bem do gosto dela, ele tinha a cor do pecado, mulato claro, cabelos quase lisos, coxas grossa, natural, sem ser serem malhadas de academia, parecia ser coisa de genética, seus braços, eram fortes, e seu torax largo, barriga quem perdeu, pra ele achar kk, caramba, ela só pensava, é hoje que eu me farto nesse banquete.
Sua boca não só dava, vontade de beijar como morder.
Agora já pelado, ele vai e puxa a calcinha dela, pernas abaixo, a coloca, mais no centro da cama, a adimira, por alguns segundos, então pega, uns morangos, e trás para cama, morde um, e com o restante, ele começa uma deliciosa tortura, passar em seus seios, o morango e passa a lingua e chupa, mordisca seu bico, e vai descendo, passando o morango, e lambendo todo seu corpo, então pega mais outro, faz ela tirar um pedaço, e com o restante, ele passa na sua xana, já inundada, engole o pedaço, e dai começa enfiar sua língua, mais fundo que pode, fica em movimentos, como se estivesse, fudendo ela com a língua, serpenteia e por fim, chupa seu grelo, que pelo desempenho, parecia tá mais gostoso, que o morango.
Quando ela treme, ele fala, goza minha branquinha, quero esse mel na minha boca, e ela libera, uma puta de uma gozada, na boca de Caio, que a lambe, com gosto, depois sobe, mama seus seios, mais uma vez, e a beija, enquanto ela sente seu pau duro, lhe roçando no corpo, como era gostoso, sentir a potência daquele homem, ali curtindo cada pedacinho do seu corpo.
Mais uma vez, ele pega um morango, coloca na boca morde um pedaço, e o restante empurra com a língua, para dentro de sua boca, com uma das mãos, ele pega seu pau, e direciona a portinha da sua bocetinha, e vai pincelando e entrando, depois fica numa brincadeira, de quase tira e enfia, até que ela, sente ele todo dentro, pulsando e ai sim, ele começa a bombar, cada vez mais forte, e acelerado, e num ritimo frenético, os dois chegam num gozo maravilhosoooo.
Ficam agarrados, por alguns segundos, quando seu pau começa a muchar, e sai de dentro dela, que deita-se sobre ela, e fica lhe acariciando o rosto.
Momentos depois, ela levanta da cama, vai até a mesa, pega uma taça, enche de chapanhe, e quando retorna, pra perto dele, vai deixando cair lentamente, o liguido no corpo dele, corpo esse, que ela tava doida pra provar, passar a língua, chupar e torturar com seus carinhos.
Assim, ela fez, ele se contorcia, e arfava que nem doido, e quando ela chega na jeba, ual, que deliciosa mistura, de sêmen e champanhe, quanto mais ela lambia e mordiscaca ele, o cara ficava mais duro, seu pau pulsava, na boca dela, cada vez que ela o engolia, as veias infladas, a ponto de estourar, então ela senta, sobre ele, e vai engolindo cada centímetro, daquela pica gostosa, quando já toda dentro, ela da umas contraidas que faz ele pirar agarra ela, a joga de quatro, e pede, minha princesa, deixa eu gozar, nessa bundinha gostosa, deixa, minha flor, ela nem responde, mostra em gestos, o quanto também o queria, dentro de seu cuzinho.
Ele beija suas costas, até chegar em sua bunda, ali ele da uma lambida, da xana até seu anelzinho, pega o cassete e vai devagar, até passar a cabeça, dai pra frente, tudo vira festa, e o prazer não demora, a explodir entre eles.
Quando gozam, se jogam um em cima do outro, e ficam ofegantes, mais se sentindo leves e em paz.
Até que ela vai ao banho, não demora ele chega, e ficam um ensaboando o outro, com muita sensualidade, até que Caio fica bastante exitado, e a encosta na parede do box, suspende uma de suas pernas, e enfia a rola, na priquitinha vermelha de tanto atrito, mais em pé, e já cansados, foi hard, mais delicioso.
Voltaram a cama, e pegaram no sono.
Na manhã de domingo, ela acorda, com a coxona dele sobre sua bunda, e ele a beijando, como foi gostoso, acordar assim, ainda melhor porque o pau dele, já teso lhe rocando a lateral do seu corpo.
Ele a coloca, em posição fetal, suspende uma de sua pernas, as afastando, e se posiciona entre elas, com uma das mãos, aperta seu seio, e com a outra, guia seu membro até sua vagina, fazendo-a engolir todo o pau, e bomba cheio de apetite e tesão, foi muito bom tranzar nessa posição, ainda não experimentada por ela.
Mais logo se levantaram, tomaram banho, dessa vez mais comportados, pra não perderem, o café da manhã.
Depois do café, deram uma volta ao redor da piscina, coisa rapida, porque o que eles mais queriam, não tava ali, e sim no quarto, onde eles ocupavam.
Então subiram, ao entrar, já ficaram livre das roupas, tão desnecessárias ali, e se jogaram na cama, quase comendo um ao outro, com tantos beijos e chupadas, deliciosas.
Assim, passaram boa parte da manhã, cansados, deram um coxilo, e quando despertaram, passava das duas e meia, se arrumaram, e foram almoçar, ao volta, não havia mais tanto tempo, ele teria que fazer o chek-out, mais antes ele disse, que queria voltar pra casa, com ela no corpo dele, tranzaram, mais uma vez, sem tomar banho, vestirau-se, e desceram a recepção.
Fechada a conta, ele a acompanha até seu carro, se beijam, como se quizessem engolir um ao outro, e por fim, ela vai em uma direção, e ele com seu carro em outra oposta.
Mais já tinham combinado, que se falariam todos os dias, e que na sexta a noite, ele viria passar o final de semana com ela.
Que pelo fato de morar só, ela falou que ele ficaria em seu apê, onde teriam mais liberdade, privacidade e certamente conforto, ele achou perfeito.
Enquanto ela fez o caminho de volta a sua casa, sem que a ficha tivesse caido ainda, por completo, como podia, mal acreditava ter vivido, aqueles momentos, não só de prazer, mais perfeito, na sua vida só uma vez, tinha desfrutado de algo naquela magnitudes.
Todas suas aventuras, tinham sido lógico, boas, umas mais outras menos, mais nenhuma tão cheia de romantismo.
Assim, que ele chega, liga para despreocupa-la, que amou o gesto dele, se despediram e ficou certo no dia seguinte, se falarem.
A noite conversaram, cheios de planos deliciosos.
Mais na terça-feira, o cel. toca ela não conhecê aquele número, mais pelo código de área, já atendeu feliz, pensando em ouvir sua voz.
Para choque seu, era a mãe dele, que mal ela disse, alô, ela já mandou um papo reto e direto, que ela deixasse seu filho, em paz, que o certo era ele voltar pra a noiva, moça jovem, que lhe daria netos, e era a mulher certa pra ele, ainda falou, que se ela tivesse o mínimo de caráter, não comentaria com Caio, aquele telefonema, e sem lhe a mínima chance de defesa, e explicação desligou.
Ela fica a princípio revoltada, até porque, não foi ela que procurou aquela situação.
Depois de refletir muito, pensou que talvez a vida, lhe tivesse prestando um livramento, pois não ia ser difícil, se apaixonar por Caio, ele era um homem maravilhoso, não só pelos seus atributos físicos, mais por ser um homem completo.
A noite se falam, mais ele nota ela diferente, e a questiona, ela falar que está com muita dor de cabeça, e abrevia o papo, ele faz algumas recomendações, para que se cuide, então se despedem.
No dia seguinte, ela liga para ele e diz, que não podia continuar a ve-lo, pois seu ex, voltou pra cidade, e que reatariam a relação, que ele a perdoase, mais era melhor agora, antes que alguém se machucasse.
Ele fica revoltado, e fala grosseiro, você foi meu maior engano, como pode você ter me enganado tanto, você só pode ter dupla personalidade, ainda bem que moramos em cidades diferentes, nunca mais terei que olhar pra você, isso entre outras coisas.
Até parece mal de família, desligar na cara dos outros.
Mais como se diz, toda experiência é valida, e como Branquinha, que era como ele a chamava, tem o coração meio vagabundo, não a senta, num lugar por muito tempo, ficou triste, por um tempo, agora já estar bem, e de bem com a vida. Como se diz: "Vida que segue."
                        By Katita
                  
Foto 5 do Conto erotico: Caio e Branquinha


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Ficha do conto

Foto Perfil kati
kati

Nome do conto:
Caio e Branquinha

Codigo do conto:
168632

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
02/12/2020

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
1