Uma Ninfetinha Gostosa, e Sua Mãe Safada, na Vila dos Prazeres Parte 1
A estória que vou relatar, aconteceu comigo um tempo atrás, eu meu chamo Romeu, nessa época eu tinha uns 25 anos, morava no Rio de Janeiro, estava bem sarado, praticamente eu malhava todos os dias, sou moreno, e estava com um porte atlético muito bom, 1,80 cm, 86kg, só que a vida nesta época não era muito boa não. Eu estava desempregado, estava sozinho, minha namorada tinha terminado comigo. Na verdade, acho que ela cansou, todas as vezes que a gente saia, era ela quem pagava tudo, depois ela descobriu que eu tinha ficado com uma amiga dela. Então ela terminou comigo, não consegui namorar mais ninguém no bairro. Fiquei sabendo que a garota tinha espalhado que eu era viciado em drogas, estava me envolvendo com gente da barra pesada. As garotas se afastavam de mim. Fiquei um tempo pra baixo, comecei a ficar com preguiça de malhar, perdi massa muscular, ficava mais em casa. Depois de um tempo, resolvi voltar minha rotina ao normal, aos poucos comecei fazendo exercícios físicos duas vezes por semana e fui aumentando até que consegui pegar forte na malhação todos os dias, voltei a sair a noite, essas coisas. Lá onde moro tem uma praça bem grande, que as pessoas gostam de correr em volta da praça. Era de manhã eu estava fazendo uns exercícios físicos, chegou um amigo meu e perguntou se eu ia correr. Eu falei que sim, e ele disse que estava com vontade de dar uma corridinha, também. Aí eu falei: faz aí o aquecimento. Ele pediu para eu esperar que ia colocar um tênis de corrida. Ele voltou logo fez um aquecimento e agente correu junto. Ficamos batendo papo. Depois ficamos conversando, aí rolou um papo de trabalho, ele perguntou se eu estava trabalhando e lhe disse que não. Então ele me disse que lá onde trabalhava, ia surgir uma vaga de vigia noturno temporária, se isso me interessava. Eu disse que sim. Ele pediu para que eu fizesse um currículo, lhe entregasse, que ele conseguiria para mim uma entrevista. No mesmo dia a noite entreguei o currículo, ele me disse que ia entregar para o chefe da segurança e falar que me conhecia. A empresa que ele trabalhava prestava serviço de segurança numa fábrica de plástico. Na outra semana fui na sede num escritório pequeno no centro de cidade, fazer a entrevista e no mês seguinte eu já estava trabalhando. Era só temporário seis meses para ficar cobrindo férias. O primeiro mês foi tranquilo, trabalhava só seis horas dia sim dia não, mas no segundo mês, o chefe pediu para ficar em outra escala e fazer horas extras. Só sei que trabalhava todos dias, quase sem folga, mas sempre a noite. Juntei um dinheiro legal, comprei um carro e resolvi alugar uma casa. Decidi morar em outro bairro bem longe da onde eu morava. Fiquei vendo umas casas, até que achei uma legalzinha numa vila. Era praticamente uma quitinete. Um quadrado grande com banheiro e cozinha. Porém pra mim, estava bom, ia morar ali sozinho, era a menor casa de uma vila de cinco casas. Só tinha essa mesma para alugar, todas as outras já estavam ocupadas. Nessa época eu estava trabalhando muito. Só parava em casa para dormir. Chegava de manhã por volta das 8:00h, tomava um café e dormia, acordava quase 14:00h, almoçava, descasava um pouco o almoço, ia pra academia e de lá para o trabalho. Quando completei quatro meses de trabalho eles me efetivaram. Fui obrigado a fazer um curso específico de segurança dentro da indústria, pois como fui efetivado ia ter mais responsabilidades. Tinha que chegar mais cedo e assistir as aulas, não tinha nem tempo de ir para a academia. Depois que terminei o curso, e completei sete meses de empresa, o trabalho começou a melhorar, então voltei a trabalhar dia sim dia não. Foi quando se terminaram as horas extras. voltei a ter vida social. Todas as casas da vila tinham uma varanda na frente, inclusive a minha. As casas ficavam distribuídas em forma de L, quatro casas, uma do lado da outra, sendo que a última casa que era a maior, ficava de frente para o portão da vila. A minha quitinete ficava do lado dessa última casa. Logo assim que comecei, nessa escala de dia sim dia não, o dia em que não trabalhava a noite, pela manhã bem cedo, eu ia pra academia, na volta eu tomava um café reforçado e sentava um pouco na varanda. Foi assim que comecei a conhecer aos poucos, as pessoas que moravam na vila. Quase todas as pessoas dali eram casadas, algumas viúvas, mas quase todas já idosas. Só a última casa, que era perto da minha, tinha uma pessoa da minha idade. Ela era uma garota nova, tinha uns 20 anos, seu nome era Natasha. Branquinha e loirinha. Ela era uma gordelícia, Baixinha, gordinha, um bundão, uns peitões, toda gostosa. Conforme fui conhecendo as pessoas da vila, fui fazendo mais amizade, eu sabia fazer alguns serviços de elétrica e hidráulica, que aprendi lá na indústria, e conforme foi passando o tempo, eu já fazia alguns desses serviços para as pessoas da vila. Já que ali a maioria das pessoas eram idosas, e vira e mexe, me pediam para trocar uma tomada, trocar um registro, coisas desse tipo. Mas a garota da última casa era a única, a qual eu tinha pouca amizade, praticamente era só um bom dia. Ela tinha um bebezinho de um ano, e estava sempre com o mesmo tomando sol na varanda pela manhã. Ela não falava muito com ninguém da vila, era muito reservada. Todas as vezes que eu, estava de manhã na varanda e ela aparecia, eu dava um bom dia, tentava puxar uma conversa, mas, ela sempre respondia, um bom dia frio e se afastava. Sempre, eu puxava uma conversa, falava que entendia de elétrica, hidráulica e, se ela precisasse de alguma coisa era só falar. Ela sempre respondia de maneira fria e se afastava. As casas daquela vila, eram todas antigas, algumas ainda tinham até fusível. Quando o normal seria um disjuntor. Um dia eu estava na varanda sentado, era de manhã, mais fazia muito calor, por volta de umas 11:00h, de repente, aparece a Natasha na varanda com filho no colo. Parecia um pouco assustada, me chamou com uma voz meia ofegante, falando que um dos quartos estava sem luz. Na casa tinham dois quartos, sendo que o problema foi no quarto bebê. E eu fui lá vê o que tinha acontecido. Ela disse, que estava passando o aspirador de pó e a luz caiu. Quando vi, ela tinha colocado o aspirador de pó na mesma tomada que o ar condicionado, e ligou os dois juntos. Fui lá na caixa e vi que tinha queimado um fusível, falei que não tinha problema grave, era só trocar o fusível, comprei um outro para ela e troquei o mesmo. Disse para ela não ligar mais nada junto com ar condicionado. Ela quis me pagar pelo serviço, mas não aceitei. Cobrei só o fusível. Ela me ofereceu um suco e ficamos na sala conversando. Ela disse que o bebê ainda mamava, dormia com ela e assim, que ele ficasse maiorzinho ia passar ele para o outro quarto. Conversamos um pouco mais, e depois eu fui embora. Depois desse dia ficamos mais amigos, batíamos papo de manhã na varanda sempre que a vila estava sem ninguém por perto. Um dia, ela apareceu na varanda de avental camisa e short, até o joelho e eu a convidei para irmos à praia. Ela disse: tá maluco, meu marido me mata. Se ele me ver toda bronzeada vai saber que fui à praia. Eu disse: passa protetor, que você vai sair de lá como entrou. Ela disse: A tá, até parece. Disse que tinha feito um lanche, se eu queria. Eu pensei: o lanche que eu quero é outro. Eu dei uma olhada na vila, não tinha ninguém. Fiz sinal de positivo e entrei em sua casa. Ela estava toda suada. Como sempre, fazia muito calor e ela tinha acabado também de arrumar a casa. Ela disse: pera aí rapidinho, entrou no banheiro e eu fiquei na sala. O bebê parecia estar dormindo, não escutava barulho nenhum. Fiquei ali na sala, um tempo depois ela vem com uma bandeja com suco e misto quente. Estava vestida com uma camisa fina e um short, nada chamativo. A camisa era fina, mas dava para ver, que ela estava de sutiã. Tudo normal para minha tristeza. Ela fechou a porta, ligou o ar da sala e ficamos batendo papo. Aí eu fui perguntando se ela, já estava há muito tempo casada, pois ela parecia ser nova. (o marido, eu já tinha visto de longe parecia ser bem mais velho que ela). Ela falou que conheceu o cara quando adolescente e ficou paquerando com ele um tempão. Depois de muito tempo, quando já era de maior, perdeu a virgindade e não demorou muito acabou engravidando. Aí eu falei: então ele foi o primeiro? Ela disse: primeiro e único. Eu disse: hummmm... ela disse: hum nada, foi sim o único. Eu falei: ele não tem ciúmes de você não? Ela disse: muito, morre de ciúmes não quer que eu converse com ninguém da vila. Não pode nem sonhar, que eu já te conheço. Eu disse: da minha boca ela não vai saber nada. Ela disse: melhor assim. Me contou poucas coisas sobre ele, Só que ele vinha, sempre de tardezinha. Eu disse: bom, pelo menos de manhã eu te roubo um pouco pra mim. Ela ficou rindo e disse: até parece... eu disse: até parece o que? Ela disse: deixa pra lá... Eu disse: é bom mesmo, bota mais suco aí pra mim. Ficamos conversando um pouco mais, depois eu fui embora. Mas, saí meio confuso: O que ela quis dizer? Será que ela me esnobou? Quis dizer, que era muito caminhão pra mim? Que eu nem tentasse, que não teria nenhuma chance? Era isso? Um outro dia, não tinha ninguém na vila, então a chamei para entrar em minha quitinete. Ela disse: rapidinho, que o bebê está dormindo e já está quase na hora dele acordar. Ela entrou, fechei a porta. Ela disse: tá arrumadinho aqui em... você quem fez isso? Móveis arrumados, a casa limpa.... Perguntei se ela bebia, ela disse: bebida alcóolica não. Então ofereci um suco. Perguntei: e aí gostou? Ela disse: sim, a casa tá toda arrumada. Nisso eu peguei no braço dela e disse: pega lá suas coisas, que você vai morar aqui comigo. Ela ficou rindo. Eu disse: é sério... e alisei suas costas. Ela ficava rindo... Ela disse: quando o bebê chorar de madrugada você vai querer é colocar, nos dois para fora. Aí eu falei: não, vocês ficam aqui eu é quem saio. Ela só ficava rindo. Depois ela foi embora. Nossa amizade foi aumentando, e todas as vezes que eu ia na casa dela, dizia que ela, era minha mulher e mandava me servir um suco. Ai, eu já ia beijando as mãos dela, fazendo-lhe elogios, essas coisas. Porém não passava disso, até que um dia, quando eu estava em sua casa, fiquei insistindo para a gente ir na praia e mandei ela pegar o fio dental. Ela riu e disse: Nem de biquini eu vou, só de short, engordei muito. Eu levantei, peguei em sua mão, fiz dar uma voltinha, e disse: você tá toda bonita. Ela disse: tô não. Eu passei minhas mãos na lateral do corpo dela e disse: tá linda. Ela falou: tô uma baleia. Aí eu passei minhas duas mãos bem devagar na lateral do corpo dela, encostando naquele bundão e disse: tá toda maravilhosa. Ela deu passo para frente virou de lado pra mim, mostrou a cintura e falou: olha as banhas. Eu segurei em sua cintura, encostando no seu bundão e disse: para com isso, você é toda lindinha. Ela ficou mexendo com os ombros e com a bunda. Eu não sei, se era para eu sair de trás dela, ou se ela, queria sentir meu pau, que estava muito duro, quase saindo do short. Depois ela saiu, foi na cozinha, bebeu água, e perguntou se eu queria. Eu disse que não. Depois ela voltou para sala, mas sentou no sofá afastada. Continuamos conversando, mas sobre outras coisas, depois eu fui embora. Depois disso todas as vezes que eu ia na casa dela, arranjava um jeito de segurar na cinturinha dela, mandava ela tirar as coisas bobas da cabeça e falava do biquini. Nisso, eu já emendava um beijinho pescoço. E todo as veze que eu beijava o pescocinho dela, ela se arrepiava. Mas não passava disso, até que um dia, eu estava na sala no sofá e ela do meu lado, e eu comecei a pegar em sua mão e dar beijinho. Aí depois eu ia no pescoço e dava um beijo e falava: não gostou? Então devolve. E dava outro beijo. Até que chegou uma hora, que fiquei beijando o pescoço dela, virei de lado e encostei em suas pernas, e ela ficou sentindo meu pau muito duro. Quando estava gostoso, que eu ia partir para a boca, ela levantou e foi na cozinha. Nem esperei muito e fui atrás. Ela estava bebendo água, então a virei e dei-lhe um abraço, colocando minha cabeça em seu ombro, sem dizer nada. Depois eu disse: vamos ficar. Ela falou: não posso. Eu afrouxei minhas mãos e fiquei beijando o pescocinho dela, para ver se ela queria sair. Mas ela ficou parada. Eu fiquei beijando o pescoço dela e roçando meu corpo nela, mas sem abraçar. Se ela quisesse sair, ela saia. Só que ela ficava parada. E eu fiquei beijando suas bochechas e dei um selinho na boca. Depois dei outro, encostei minha boca na dela e ela parada. Daqui a pouco, ela respirou fundo, dando um gemido: aiiii..... e disse: aii...eu não posso....( porém ela não se afastou, já que ela estava livre). De repente, ela abriu aqueles lábios carnudos e então, nossas línguas se encontraram suavemente. Então eu a abracei, e fiquei roçando meu corpo de leve na sua frente. No início ela ficava beijando timidamente, mas depois ela foi se soltando e o beijo ficou, mais gostoso. Então, fiquei alisando seu corpo, e quando dei uma apertada de leve naqueles peitões gostosos, senti seu corpo se arrepiar. Pouco tempo depois, intensifiquei o beijo, e fiquei chupando sua língua com vontade. E comecei também, a roçar meu corpo, na sua frente com força. Eu, já alisava, e apertava, aquele corpo macio, e dava também umas apertadas, naqueles peitões gostosos. Eu acariciava e apertava, aqueles peitões gostosos, por cima de sua blusa. Estava uma roça, roça tão gostoso, que eu, a escutava gemer baixinho: aii... ai... Então, fui a levando, em direção a pia. Encostei ela na pia, colocando minhas mãos debaixo de sua blusa, apertando com vontade seus peitões gostosos, e também com vontade, beijando aquela boca deliciosa. A gente estava todo suado. Tirei então, sua blusa, depois a minha; mas sempre roçando naquele corpinho gostoso. Ela estava usando um shortinho bem folgado preso com um laço na cintura. Só puxei o lacinho do short. E o mesmo caiu no chão. Botei ela sentada na pia e continuamos a roça, roça com ela só de calcinha e sutiã. Botei aqueles peitões gostosos, para fora do sutiã e caí de boca, chupando muito com vontade. Eu colocava um deles todo na boca, depois passava a língua no biquinho. Ela ia a loucura, e apertava minhas costas. Então, tirei o sutiã dela, e o joguei no chão, e continuei chupando aqueles peitões deliciosos com vontade. Sempre passando a língua no biquinho. A cada passada de língua, o bico daqueles peitões crescia e ficava mais duro. E ela se arrepiava. Então, puxei a carteira do bolso do short, tirando uma camisinha. Aí foi só abaixar o short, e colocar a camisinha. Eu estava com tanto tesão que nem tirei a calcinha dela, só botei a calcinha de lado e empurrei meu pau. Bucetinha bem apertada. Ela estava muito molhada, estava ensopada, meu pau deslizou fácil, para dentro. Ela gemeu alto AAIII...... eu só empurrei um pouco e fiquei brincando na porta da bucetinha dela. Ela mexia, esfregava, estava que nem louca e ficava gemendo aiii..., aiii.... Eu me inclinei um pouco para trás, coloquei uma das mãos na cintura dela, e a outra em seus seios, pressionando com a ponta dos dedos o biquinho, dando a intensão que eu ia socar forte. Então empurrei devagarzinho. A garota cravou as unhas nas minhas costas. Senti o corpo dela se arrepiar todo e ela disse: EU VOU GOZAR, EU VOU GOZAR, AAAAAAHHHHHH, AAAAAAAAHHHH. O corpo dela se estremeceu e ela se jogou pra frente. Foi uma gozada tão forte que a garota ficou mole. Aí, eu me cheguei para trás com o pau muito duro, e a levei para sala, só de calcinha. Botei ela sentada no sofá, tirei a sua calcinha com a boca, jogando-a no chão. Tirei também meu short, cueca e coloquei ela peladinha de frango assado no sofá. Fiquei socando forte, e ficava xingando-a de putinha gostosa, minha piranha, cachorra. A garota urrava, igual uma cadela no cio. AAAIII... AAAAIIII..... AAAIIII....Fiquei ali socando um tempão. Depois eu a puxei, me virei um pouco, colocando minhas costas no sofá, com ela de frente para mim, e fiz ela ficar brincando de gangorra no meu pau. Botava ela para subir e descer. Natasha só gemia: AAAIIIIII... AAAAAIIIII....AAAAAIIIIIIIII......ficamos assim um tempão, estava muito gostoso. Daqui a pouco a Natasha: VOU GOZAR....., VOU GOZAR .....AAAAHHHHH.....AAAAAHHHHHHH. Ela deu outra gozada gostosa. Fiquei fazendo, ela subir e descer, até que ela colocou a cabeça no meu ombro. Pedi para ela se levantar um pouco e a coloquei de quatro. Olhei para aquele bundão, coloquei um dedo no cuzinho, mas ela tirou. Então apontei a cabeça do pau, naquela bucetinha e soquei forte. Socava gostoso naquela buceta e ficava xingando-a de putinha, vadia, minha piranha. Aí ela começou a falar: aii... goza amor, goza amor, que eu não estou aguentando. Aí eu falei: então pede leite. Aí ela falou: dá leitinho, dá amor, do leitinho aqui pra sua putinha dá........Eu estava vendo que ela não estava aguentando mesmo, então acelerei a estocada, e ela começou a gemer alto AAAAIIII..... AAAAAAIIIIIIII......... Tirei meu pau de dentro dela, tirei a camisinha, virei ela pra mim e mandei o jato. Pegou no rosto nos seios sujou ela toda. Saiu muito esperma. Chamei ela para tomar um banho junto e ela disse: depois eu vou. Ela parecia mesmo exausta. Tomei um banho coloquei minha roupa e ela lá esparramada no sofá. Dei uma olhada rápida na vila, não tinha ninguém, falei para ela tô saindo, depois a gente se fala. E ela disse: valeu. Continuando deitada. Só tinha passado a calcinha no corpo, para tirar o resto de esperma. A noite, eu fui trabalhar, só a vi de manhã. Ela apareceu na varanda cantando e eu falei: está cantando, tá feliz? E ela disse: claro, tô sempre feliz. Ela estava com o bebê no colo. Era de manhã cedo, eu tinha acabado de chegar do trabalho, sentei na varanda a já ia entrar para tomar um café e dormir. Ela fez um sinal, me chamando, para ir em sua casa. Eu olhei para vila, não tinha ninguém e fui rapidinho, e perguntei e aí? Ela falou: Ontem nem te conto. Meu marido chegou, não deixei, ele nem se aproximar de mim. Na hora que fui tomar banho, estava me ardendo toda, você me assou. Eu disse: foi a emoção. Tá pronta pra outra? Ela disse: tá doido? Quer me esfolar viva? A noite meu marido chega. Eu disse: tá bom, vamos ver quem sabe outro dia. (eu tinha falado brincando). A gente conversou mais um pouco e depois eu fui para casa dormir. Depois desse dia, eu fiquei transando com ela direto, sempre que estava de folga a gente estava se pegando, mas ainda não tinha conseguido comer o cuzinho dela. Todas as vezes que eu tentava, botava a cabeça, ela pedia para atirar, falava que estava doendo, que tinha medo, aí eu tirada. Eu sempre andava com ky no bolso do short, quando ia na casa dela. Mas ela sempre, nem me deixava passar. Um dia a gente estava se beijando na sala, estava muito gostoso e ela me puxou para o quarto. Aí eu pensei: vai ser hoje, vou comer esse cuzinho. Porém, mal a gente sentou na cama, quando eu fui lhe tirar a blusa, ouvimos um barulho, no portão da varanda. Quando ela olhou pela janela do quarto, era o marido. O cara nunca ia de manhã. Mas nesse dia apareceu. E o pior que a janela do quarto dela tinha grade. Não tinha nem como eu pular a janela. Mas essa estória eu falo na continuação desse conto.
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Muito bom este também. Imagino o pavor em saber que o marido dela chegou e não tinha rota de fuga. Rsrs. Votado! Muito obrigada pelas leituras e comentários nos meus. Bjus.