Uma Ninfetinha Gostosa, e Sua Mãe Safada, na Vila dos Prazeres Parte 6

Me chamo Romeu, e continuando..... Eu tinha resolvido, deixar de ver a Michelly, então passei mais um tempo difícil da minha vida, andava um pouco pra baixo. Acho que eu estava amando mesmo aquela mulher. Não estava nem mais saindo. Só pensava nela. Michelly não saía da minha cabeça, ficava sempre pensando se tinha feito a coisa certa. Então resolvi ocupar minha mente e procurar mais trabalho. Vi no jornal, uma oferta de emprego temporário, para trabalhar numa loja de atacado. Já estávamos, quase no final do ano, e sempre aparece estas ofertas de emprego. Fui lá, levei meu currículo. A entrevista era até com o dono da empresa. Era uma empresa pequena de atacado, de produtos de beleza feminina. A empresa vendia, maquiagem, cosmético, Prancha de cabelo, esmalte, esterilizador, essas coisas. Vendia no atacado e no varejo. Porém, vendia mais mesmo, era maquiagem. A especialização da loja era mesmo maquiagem. Tinha muita coisa, até bolsa de maquiagem. Conversando com o dono da empresa, eu fui sincero com ele. Falei, que já tinha um emprego, que trabalhava de segurança. Que dependendo do horário, eu poderia conciliar. Acredito, que foi o fato da minha sinceridade, e de ter um outro trabalho que o dono, me contratou. Pela conversa dele eu senti, que ele não queria, que eu tivesse muito vínculo com a empresa mesmo. Que ele, queria evitar processos trabalhistas. Já que o trabalho era temporário, e dificilmente ia ter renovação de contrato. Não tinha carteira assinada, cartão de ponto, vale transporte, ticket alimentação. Era só mesmo, o salário que eu iria receber por semana. Só assinei um papel, falando que eu prestava serviço ali. Ele me deu uma cópia. Praticamente um contrato de boca. A loja funcionava de 09:00h às 20:00h. Sendo que 20:00h, ninguém entrava mais na loja. E o último cliente, saia por volta das 21:00h. A gente que era da segurança, sai as 22:00h. Pois, tínhamos que esperar fechar o caixa, depois a gente fazia a revista nas bolsas dos funcionários, e íamos embora. A minha escala era assim. O dia que eu trabalhava no meu primeiro emprego, eu pegava lá às 14:00h e saia às 22:00h, e nas minhas folgas, eu pegava às 07:00h e largava às 14:00h. O salário era baixo, mas estava bom. Minha função, era ficar na frente da loja, com um fone no ouvido, e um rádio, observando os monitores e as pessoas que saiam da loja. Na loja nós éramos sete seguranças. Ficavam: dois seguranças, nos fundos da loja, perto do caixa, e três na frente. Sendo que eu ficava na entrada da loja, e dois ficavam do lado de fora. Sendo que, mais outros dois seguranças, que eram efetivos, faziam o revezamento comigo, e com os dois temporários que ficavam no fundo da loja. Nós três que ficávamos dentro da loja, ficávamos uniformizados, mas os outros dois, que ficavam do lado de fora. Ficavam só de colete. A nossa função era, tendo qualquer problema na loja, o que fosse, a gente passava um comunicado pelo rádio, para os dois que estavam lá fora, e eles resolviam. Casos de roubo, qualquer coisa. Eles iam lá, conversavam com a pessoa, sem fazer alarde. Então, se a pessoa tivesse pego alguma mercadoria, ela devolvia, e eles na educação pedia para que ela se retirasse da loja, e tudo certo. De nós sete seguranças, somente nós três, que ficávamos dentro da loja, éramos os contratados. Os outros quatro eram efetivos. Na primeira semana, eu trabalhei meio cabreiro, pois, achei que não fosse receber nenhum pagamento. Porém, se o dono não me pagasse, no final da semana, na outra semana, eu nem voltaria. E eu não iria poder fazer nada, já que não tinha nenhum vínculo com a empresa. Porém no final da semana, ele me pagou direitinho. Dentro da loja, também trabalhavam cinco vendedores, sendo três mulheres e dois homens. Assim, que eu cheguei para trabalhar, eu achei um pouco estranho, homem trabalhando como vendedor, já que a loja só vendia produtos femininos. Mas depois, eu vi, que tinham vários homens que compravam produtos ali. Maquiagem principalmente. Homens???? Enfim, deixa pra lá. Uns dos vendedores, eu acho que era homossexual mesmo, pois ele usava cílios postiços, e pintava as unhas, fora o brinco de argola. Mas o outro, kkk...., já, já, eu falo dele. Com o tempo ali, eu fui conhecendo as pessoas. Todo mundo era gente boa. As três vendedoras: duas namoravam e uma era casada. Os outros todos eram casados, inclusive aquele rapaz, que eu achei que era homossexual. Depois eu descobri, que ele, era mesmo. Ele morava com um rapaz. Mas, todos, gente boa mesmo. O dono da loja, não gostava que a gente da segurança, conversasse com os clientes. Qualquer dúvida, que o cliente tivesse, a gente respondia rápido e chamava um vendedor para atender. Ninguém gostava de ficar na frente da loja, pois lá não dava para conversar com ninguém mesmo, ficava muito visado. Como, eu era o mais novo. Me colocaram ali. Os caras do fundo da loja, sempre batiam papo com cliente. Porque ali, ficava mais escondido. Lá nos fundos da loja, ficavam o caixa. No caixa eram duas pessoas de manhã e duas a tarde, todas eram senhoras casadas. Elas, conferiam os pedidos, colocavam na bolsa e entregavam os mesmos. Quando tinha muita mercadoria os vendedores iam lá, e as ajudavam. Mas era um serviço bem tranquilo. E o dono, ficava numa sala, no sótão (em cima). As vezes, ele ia no salão. Os vendedores no trabalho, ficavam se revezando. Às vezes, dois vinham de manhã e três a tarde. E no outro dia invertiam. Porém nesse revezamento nunca vinham, os dois homens juntos. Sendo que, sexta e sábado, que eram os dias de mais movimento todos vinham de manhã. Domingo a loja não abria, e sábado fechava as 14:00h. Na realidade no sábado a loja era para fechar ao meio dia, mas o dono deixava as pessoas entrarem mais ou menos até 13:30h e 14:00h, praticamente o último cliente já saía. A função dos vendedores era de anotar o pedido, e ficar incentivando os clientes a comprarem mais mercadorias. Falavam de mercadorias com promoções, essas coisas. Mas deixando sempre o cliente a vontade. Com o tempo trabalhando nesta loja eu observei que as pessoas, que iam lá, compravam mais maquiagem mesmo. Eu nem imaginava que as pessoas compravam tanta maquiagem assim. Uma coisa interessante, é que as mulheres, quase todas, depois de verem as maquiagens, iam no setor de prancha de cabelo. A seção de secador de cabelo que ficava em frente, elas poucas vezes olhavam. A febre nessa época, também era prancha de cabelo. Acho, que essa febre até hoje, não passou. O tempo foi passando, eu fui conhecendo melhor as pessoas, ficando mais amigo. Aí então, que fui conhecer direito o outro vendedor. Ele era mó figura. Era um cara alto, branco, até de boa aparência. Vou dizer: que figura! O cara se achava o pegador. Falava que pegava mulher direto, ali no trabalho. Posso de dizer de carteirinha, o tempo que trabalhei ali, não o vi pegar ninguém. Acho que nem telefone ele pegou. Ele era muito engraçado. Quando entrava mulher na loja, assim bonitinha. Ele ficava, que nem mosca de padaria. Ia lá encima, para conversar. Na frente da loja, tinha um balcão do lado da entrada, que embaixo ficava os monitores, que mostravam a loja. Eu me posicionava, um pouco mais para trás, pra eu poder ver os monitores e a loja. Minha função, era essa mesmo. Nos quatro monitores do balcão, davam, para ver bem, todas as partes da loja. E na parte de trás da loja, também tinham monitores, que os outros seguranças viam também a loja. Então, como ia dizendo, quando chegava assim uma mulher bonitinha, aquele vendedor (seu nome era Romildo), ia correndo atender. Aí, ficava falando, e depois saía. Logo em seguida voltava, ficava falando, e depois saía, e em seguida, de novo voltava. Só que tinha uma hora, que a mulher ficava de saco cheio. Que quando ele vinha, assim, que ela o avistava, saía depressa. E ficava tipo se escondendo. Pelo monitor, eu ficava vendo, ele olhando pra lá e pra cá, procurando a mulher. Era muito engraçado. Teve um dia, que uma mulher se estressou. Ela deu um maior gritão: QUERO NADA NÃO, PORRA! TA ENCHENDO O SACO! Nesse dia, eu quase me mijei de rir. Isso aconteceu, lá nos fundos da loja. O grito foi tão alto, que até quem estava na frente da loja escutou. Os seguranças que ficavam na calçada, olharam para mim. Eu fiz sinal de tudo bem. E fiz sinal, de dois dedos na horizontal no ar se mexendo. (Era o sinal do mosca de padaria, que a gente apelidou o Romildo) Então, eles vieram e quiseram ver as câmeras. Eu disse, que estava tudo bem. Tinha visto tudo, e estava tudo bem mesmo. Que nem precisava eles olharem. Mas eles insistiram, e foram olhar os monitores. Tinha um monitor, embaixo que só os efetivos mexiam. Nesse monitor, eles paravam a gravação de uma câmera, que eles quisessem, voltavam e viam as imagens. Eles só usavam esse monitor, só em casos especiais. Quando alguma situação, gerava dúvida. Então eles congelavam e voltavam as imagens. Quando eles voltaram as imagens, e viram a cena. Me deu até pena, do Romildo. Os seguranças riram de cair no chão. Voltaram as imagens, umas dez vezes. Dificilmente se volta uma imagem, mais de três vezes. Na imagem, aparecia a mulher abaixada de costas, quando chegou o Romildo. Ela se virou, abriu os braços, e deu aquele grito: QUERO NADA NÃO, PORRA! TÁ ENCHENDO O SACO! O Romildo tomou um susto (não estava esperando essa reação da mulher). E correu para o outro lado da loja. Os seguranças, ficavam fazendo, sacanagem com as imagens. Na parte da mulher se virando eles colocavam em câmera lenta, e na hora que o Romildo corria, eles aceleravam a imagem. Muito engraçado. Os seguranças ficavam fazendo isso nas imagens, e quase se jogando no chão de rir. Acredito, que eles até salvaram a imagem no pen drive. Só não mostraram, as imagens para o dono, porque ficaram com medo, do dono demitir o Romildo. Eu acompanhei essas imagens e o Romildo, perturbou a mulher mesmo. Toda mulher bonitinha, que entrava na loja, eu prestava atenção nas imagens que a mulher estava, pois sabia que o Romildo ia lá. Mas não esperava, que nesse dia, ia ser tão engraçado. Depois desse dia, ele deu uma maneirada. Quando ele via que a mulher não dava muita atenção, diga-se de passagem, como de costume. Ele parava de perseguir. Aquela loja, era muita tentação mesmo. Entrava muita mulher. Eu, só não me interessava por ninguém, porque meu pensamento ficava na Michelly. Eu ainda não tinha conseguido, a esquecer. O tempo foi passando, passaram-se os três meses. E o patrão me pediu para ficar mais um mês, para cobrir férias. Iam sair, três seguranças efetivos de férias. Eu aceitei, e fiquei mais um mês.
      Um dia como de costume, eu estava na frente da loja. E entrou uma garota. Nossa! Muito linda. Ela era baixinha, morena, parecia índia. De cabelos pretos escorrido, parecendo Cleópatra. Um bundão gostoso, uns peitões deliciosos, as coxas grossas. Estava com um top estampado e mini saia preta. A garota era linda. Onde ela passava, todo mundo olhava. Novinha, devia ter uns 18 anos. Realmente não tinha como não reparar, naquela garota. Ela era muito linda. E olha, que eu só gostava de mulher mais velha. Eu comecei a prestar atenção nas imagens, que ela estava, pois já sabia, que o Romildo ia lá. Não deu outra. Quando ele viu a garota. Pediu para uma outra vendedora, tirar o pedido, que ele estava anotando e foi lá voando. Nem disfarçou. Como sempre, a garota falava que não queria nada, ele saía, depois voltava. Ela dizia de novo, que não queria nada, ele saía, depois voltava. Até que ela, ficou se escondendo dele. Eu morria de rir. Nessa loja, a gente da segurança, quase não tinha tempo pra nada. Se eu quisesse, ir no banheiro, lanchar ou mesmo almoçar. Tinha que torcer, para que tivesse alguém, que pudesse me render. Do nada, comecei a pensar na Michelly. E fui lá na seção de prancha de cabelo, e pensei em comprar uma para ela. Os cabelos dela eram cacheados e longos. Fiquei imaginando, como ela seria de cabelos com prancha. Eu sabia, onde Michelly morava, trabalhava, costumava ir, tudo. Mas nunca cheguei a ir, em nenhum desses lugares, depois, que a deixei de ver. Eu estava pensando em comprar, embrulhar em papel de presente. Levar lá, onde ela trabalhava, pedir que lhe entregassem, mas sem dizer quem foi. Tipo anônimo. Aí de repente, eu escuto uma voz: Por que, esse é tão mais caro que esse? Aí eu me virei. Era a garota que parecia índia. Então eu falei: Com licença, posso ver. Ela disse: sim. Então, olhei e disse: esse tem maior potência. E falei: se você, for trabalhar profissionalmente, é melhor você levar este, de maior potência. Pois ele vai esquentar menos, e vai durar mais. Ela disse: não vou trabalhar com isso, não, é só pra mim mesmo. Aí eu disse: então, dá para você levar este outro. Aí eu falei brincando: você não precisa disso não, nasceu na Amazônia. Ela ficou rindo e disse: Na Amazônia nada, sou carioca, preciso sim. Aí a gente ficou conversando e rolou um papo de música. Aí, eu falei sobre funk. Eu nem gostava muito de funk. Ela perguntou se eu gostava de funk. Eu falei, que me amarrava. Falei que ia sempre, nos finais de semana. Falei de um baile funk, que tinha lá em Niterói. Pensei que ela nem conhecesse. Ela conhecia, já tinha ido até lá. Era um baile funk famoso. Um colega meu, que tinha me falado desse baile funk. Mas eu nunca tinha ido. Aí ela disse assim: Esse é funkeiro mesmo em.... vai até, para baile funk longe. E ela me disse os bailes funks, que ia, disse até um baile funk que ia na sexta-feira. Falei, até que alguns desses bailes funks, eu tinha ido. Mas não tinha ido nada. Só fui algumas vezes, num baile funk, que ficava perto, da onde eu morava, porque era de graça e uns amigos meus iam. Mesmo assim, eu fui pouquíssimas vezes. Gostava mais, era de dancing music. Perguntei o nome dela, ela disse que era Tamires. Eu disse: prazer Romeu. Ela disse: prazer Tamires. E dei dois beijos em seu rosto, e ela retribuiu. E continuamos conversando sobre baile funk. Um tempo depois, quando, eu olhei para o final do corredor, estava o Romildo fazendo sinal pra mim, que queria falar com ela. E também um sinal tipo, eu vi primeiro, você é fura olho. Eu ia fingir que não estava vendo, mas aí, fiquei com pena. Então, fiz sinal para ele vir, sem ela ver. Romildo veio correndo, mas de uma maneira bem escondida. Que quando, Tamires o viu, tomou até um susto. (Ela deve ter se perguntado, da onde tinha surgido aquele cara). Então, e eu disse: esse aqui é o Romildo, amigo meu, ele é vendedor. Aí, ele disse: prazer Romildo. Ela disse: prazer Tamires. E ficamos conversando. Detalhe, Romildo falou que não existia ninguém que curtisse, mais bailes funks que ele. Que Ia em baile funk, todos os dias da semana. Geralmente baile funk, é final de semana, e pouquíssimos, no meio da semana. Até a garota riu. Passado um tempo de conversa, eu falei para Tamires: vamos marcar aquele baile funk da sexta-feira. Ela disse: vamos. Então, eu peguei meu celular e disse: posso anotar seu telefone? Nesse momento, achei que ela fosse, pedir o meu número de celular, mas ela disse: pode. Então eu disse: fala a e. Ela demorou um pouco, depois disse: me empresta aqui. E pegou meu celular, anotando seu número, e me devolvendo o mesmo. Aproveitei, o momento, e disse que foi um prazer a tê-la conhecido, pedi licença e voltei para o meu posto. Romildo ficou lá conversando com ela mais um pouco, e depois saiu. Ela ficou, mais um pouco na loja, depois saiu. Quando passou por mim, deu um tchauzinho, e eu a retribui o cumprimento. E ela foi embora. Até os seguranças que estavam na calçada, ficaram falando: que mulher é essa? Eles viram na hora que ela me deu tchauzinho. Me perguntaram se eu a conhecia. Eu disse, que era uma amiga de infância, conhecia desde pequena. Queriam saber onde ela morava. Eu disse, que não sabia, para onde ela tinha se mudado. Depois de um tempo veio o Romildo, querendo saber o telefone dela. Eu disse, que ia perguntar a ela. Se a mesma deixasse, eu passaria o telefone para ele. (Ia falar nada). Naquela sexta-feira, eu não liguei, porque eu era dia que eu trabalhava a noite. Porém na outra sexta-feira, eu liguei. E acabei marcando, de a pegar próximo de onde ela morava, e ir, levar ela no baile funk. Eu disse, que nesse baile funk, eu só ia de ônibus. Se ela, sabia ir lá de carro. Ela disse que sim, e me mostrou o caminho. Eu nuca tinha ido ali. Era um baile funk, lá na baixada fluminense. O baile funk, era numa escola de samba. Chegamos lá, o baile funk, estava cheio, e com pouca claridade. Quase escuro, e tinha um monte de gente pulando e levantando a mão. Pareciam que estavam dizendo: eu tô aqui, eu tô aqui. Fiquei pulando também. Só que ficava pulando, atrás da minha gatinha. E aproveitava para dar uma sarrada, naquele bundão delicioso. Depois de um tempo, eu segurei em sua cintura, e fiquei dando uns beijinhos no seu pescoço. Depois, eu a virei de frente pra mim. Depois cheguei mais perto. Fiquei dançando bem pertinho. Aí, foi só chegar meus lábios, nos lábios macios dela, para eu sentir, aquela boquinha gostosa. Eu ficava assim: beijava ela, dançava, e ia para trás dela. Roçava naquele bundão gostoso, depois ia para sua frente, e beijava aquela boquinha gostosa. Meu pau já estava muito duro. Não tinha, como ela, não perceber. Eu nem disfarçava. Roçava nela por trás, depois, segurava em sua cintura, e roçava meu corpo, naquele bundão gostoso. Depois de um tempo, quando eu roçava por trás, comecei a passar de leve, as mãos pelos seus peitões gostosos e na sua barriguinha sarada. E ficava dançando. Fiquei assim um tempão. Depois, eu peguei em sua mão, e fui a levando, para a parte de trás do baile funk. Eu não conhecia aquele baile funk, mas fui andando para a aparte de trás. Quando, olhei na parte de trás do baile funk, tinha um muro. Isso dentro do baile funk. Também ali, estava um pouco escuro. Tinha um monte de casal, encostado no muro. Um casal do lado do outro. Parecia até estacionamento de carro. Eu tive que ficar andando, para achar uma vaga. Depois que achei uma brecha, me encostei no muro, puxei ela e fiquei beijando aquela boquinha gostosa. Estava um rala muito gostoso. Depois de um tempo, comecei a alisar seus peitões deliciosos, bem discreto, para ninguém ver. Passado um tempo, quando olhei para o lado, tinha um cara, que estava com o rosto, dentro da blusa de uma garota. Eu pensei: só eu aqui, que tô de bobeira. Coloquei a mão discretamente, dentro da blusa da Tamires, e fiquei acariciando melhor, aqueles peitões gostosos. Então, um tempo depois eu fui alisando de leve suas coxas grossas. Depois eu fui avançando, e fiquei alisando, sua bucetinha gostosa, por cima da calcinha. Depois então eu fui, e coloquei um dedo por dentro da calcinha. E pude sentir aquela bucetinha deliciosa. Ela já estava toda molhada. Ensopada. Fiquei ali, alisando de leve sua bucetinha gostosa. Depois fiquei passando um dedinho, no grelo da sua bucetinha deliciosa. E ela deu uma gemidinha: aaiii...aaiiii... Disfarçadamente, eu tirei a carteira do bolso da bermuda, abri a carteira, tirei a camisinha, abri a braguilha da bermuda, e coloquei a camisinha, no meu pau que já estava muito duro. Nessa hora ela entendeu, e fechou as pernas. Se não, ia dar para alguém ver. Então, eu puxei seu corpo, mais para perto de mim. Cheguei a sua calcinha para o lado e coloquei a cabeça do meu pau duro, na porta da sua bucetinha gostosa. Ela tinha uma bucetinha até que apertada. Fiquei empurrando meu pau muito duro, naquela bucetinha deliciosa. Meu pau duro, entrou fácil. A bucetinha gostosa da Tamires, estava muito molhada, estava, encharcada. Ela, só ficava gemendo: aaiii...aaaii....aaaii....Só que eu, não conseguia empurrar meu pau duro todo, porque, como eu era mais alto que ela, eu ia ter que ficar arqueado. Ia , acabar dando, muito na cara, que a gente estava metendo. Ficamos assim um tempão. Depois de bastante tempo, eu estava vendo, que não ia conseguir gozar. Então a chamei para sairmos dali. Pensei, de a levar para um motel. Mas aí, eu teria que sair de manhã cedo, passar em casa, colocar uma calça comprida e ir trabalhar. Já que a firma, não deixava ninguém entrar de bermuda. Então, resolvi a levar para minha casa. Isso já era quase 03:00h da madrugada. No carro, já fui alisando suas coxas grossas e macias. Puxava sua mão, e, dava uns beijinhos de shok, naquela boquinha gostosa. Parei o carro, em frente a vila, onde eu morava. Fiquei ali, beijando, aquela boquinha deliciosa. Depois, comecei a acariciar seus peitões gostosos e a alisar sua bucetinha deliciosa, por cima da calcinha. Depois de um tempo, eu a puxei para minha casa. Ela entrou. Eu mal fechei a porta, já fui a agarrando. Estava com muito tesão. Fiquei em pé com ela, já beijando aquela boquinha gostosa e apertando, aquele bundão delicioso. Fui a levando para o sofá, já a deitando. Deitei por cima dela, já apertando seus peitões gostosos e fui passando minha mão por dentro de sua calcinha, para sentir aquela bucetinha deliciosa. A bucetinha da Tamires, era bem gostosa e apertada. Sua bucetinha deliciosa, estava tão molhada, que quando tirei o meu dedo de dentro, parecia que tinham passado um creme melado nele. Ela estava com um top grosso sem sutiã. Tirei esse top dela, e caí boca naqueles peitões deliciosos. Fiquei assim, um tempão. Depois eu levantei, tirei rápido minha camisa, bermuda e cueca. Depois, tirei a saia de Tamires. E fui com a boca tirando sua calcinha. Sua bucetinha gostosa, estava toda raspadinha. Então eu pude ver. Realmente, ela era muito linda e gostosa. Aquele bundão delicioso, aqueles peitões gostosos, aquelas coxas grossas, toda lisinha. Com aquela marquinha de biquini bem pequena, na altura de sua bucetinha deliciosa e dos seus peitões gostosos. Uma delícia. Me abaixei, fiquei pertinho da sua bucetinha gostosa, e passei minha língua, em torno dos grandes lábios da sua vagina carnuda. Depois fui a passei minha língua, dentro da sua bucetinha gostosa. Nesse momento, ela deu uma gemidinha: aaiii...aaaii....Então, coloquei meu pau duro, perto de sua boquinha gostosa. Ela segurou, ficou passando a língua na cabeça do meu pau duro, depois o colocou na sua boquinha gostosa, e ficou chupando com vontade. Eu, já estava passando também, minha língua com vontade, no grelo da bucetinha deliciosa da Tamires. Ficamos num 69 gostoso. Ficamos assim, um tempão. Depois de um tempo, eu levantei, peguei minha carteira e puxei outra camisinha, coloquei no meu pau muito duro. E me deitei, por cima da Tamires, já beijando, sua boquinha gostosa e apertando, aqueles peitões deliciosos. Apontei a cabeça do meu pau duro, na porta da bucetinha gostosa da Tamires, e fui empurrando. Tamires deu uma gemidinha: aaii..aaiii...Mas meu pau duro, entrou fácil. Sua bucetinha gostosa, estava muito molhada, estava ensopada. Tamires, mexia muito seu corpo. Ela sabia fuder gostoso. Que garotinha gostosa. Com aquela bucetinha deliciosa, apertada e raspadinha. Depois eu fui, segurei firme com as duas mãos, aqueles peitões gostosos e fiquei passando minha língua, no biquinho, daqueles peitões deliciosos. Passava tanto a língua com vontade no biquinho daqueles peitões gostosos. Que chega o biquinho, começou a crescer e ficar durinho. Ela ficou arrepiada e deu uma gemidinha: aaiii...aaaiiii..... Estava tão gostoso, que fiquei metendo meu pau duro, naquela bucetinha gostosa de papai e mamãe, um tempão. Aí, depois eu levantei meu corpo, coloquei as pernas da Tamires, no meu ombro, e fui empurrando a cabeça do meu pau duro, na sua bucetinha gostosa. Meu pau duro, deslisou fácil, na bucetinha gostosa da Tamires. Já que, sua bucetinha saborosa e apertada, estava muito molhada. Fiquei beijando, aquela boquinha gostosa e apertando, aqueles peitões deliciosos. Depois comecei a chupar, aqueles peitões adoráveis e macios com vontade. Logo depois, fiquei passando a língua no biquinho daqueles peitões gostosos, que já estavam bem durinhos. Ela deu outra gemidinha: aaiii..aaaiii...Aí mesmo que eu metia meu pau duro, naquela bucetinha deliciosa com vontade. Estava muito gostoso, eu metendo nela ali de frango assado. Um tempão depois, eu comecei a socar mesmo, meu pau duro com força, naquela bucetinha deliciosa, e ela começou a gemer alto: AAAAIIIIIII.....UUUUIIIIIII....AAAAAIIIII! então eu fui e colei minha boca na boquinha gostosa da Tamires. Se não, ela ia acordar a vila toda. E fiquei apertando seus peitões saborosos e macios. Ficamos assim um tempão. Depois eu tirei minha boca da boquinha adorável da Tamires, e fiquei passando minha língua, no biquinho dos seus peitões gostosos, que continuavam durinhos. E continuei metendo meu pau duro, naquela bucetinha deliciosa com força. Ela começou de novo: AAAIIIIIIII.....UUUUUUIIIIII.....AAAAAAIIIIIIIII.......e se arrepiou toda. AI daqui a pouco ela: AAAHHHHH....AAAAHHHHHHH. Aí parou de gemer. Então, eu fui , levantei e a coloquei de quatro, no sofá. Ela tinha um bundão gostoso lindo. Era grande, redondo, lisinho, e com uma marquinha de biquini pequenininha. Mas apontei a cabeça do meu pau duro, na bucetinha gostosa da Tamires. E fui empurrando, meu pau duro, naquela bucetinha deliciosa. Meu pau duro de novo entrou fácil. A bucetinha gostosa da Tamires, estava bem molhada. Tamires, ficava rebolando gostoso, aquele bundão lindo e delicioso. Estava muito gostoso. Então coloquei uma de minhas mãos nos seus cabelos longos e a outra mão, naqueles peitões gostosos. E fiquei metendo meu pau duro, naquela bucetinha deliciosa, com Tamires de quatro, apoiada no sofá. Com uma de minhas mãos eu apertava seus peitões gostosos e com a outra puxava seus cabelos longos e escuros. E ficava, a xingando: rebola minha putinha funkeira, rebola minha piranha, rebola minha cachorrinha gostosa, Aí mesmo, que ela rebolava com vontade. E dava umas gemidinhas: aaiii...aaaii....Depois de um tempo, comecei mesmo a meter meu pau duro, naquela bucetinha gostosa com mais vontade. Aí, ela começou a gemer alto: AAAAAIIIIIIII.....UUUUUIIIIIIII.......AAAAAAIIIIIIII........Tirei uma de minhas mãos dos seus peitões deliciosos e coloquei em sua boquinha adorável. Estava gemendo muito alto. Fiquei, metendo assim, meu pau duro, naquela bucetinha gostosa, com força. Um tempão depois, Tamires deu uma mordida, com aquela boquinha gostosa na minha mão, e se arrepiou todas. Daqui a pouco Tamires soltou um gemido: AAAAHHHHHHH....AAAAHHHHHH.......E relaxou, seu corpo no sofá. Então tirei meu pau duro todo melado, da sua bucetinha gostosa, e apontei no buraquinho, daquele bundão delicioso. Que bundão gostoso e lindo. Todo redondo. Fui empurrando, meu pau duro, naquele bundão gostoso. Mas o buraquinho, daquele bundão delicioso, era apertado. Como meu pau duro, estava bem melado, da bucetinha gostosa da Tamires. Meu pau duro foi entrando gostoso, naquele bundão apetitoso, sem dificuldade. Eu fui, fiquei passando o dedo no grelo da bucetinha gostosa da Tamires, para ela dar uma relaxada. No início, eu fiquei metendo meu pau duro, naquele bundão delicioso, devagar. Mas depois comecei a acelerar, e meter meu pau muito duro, naquele bundão gostoso, com vontade. Depois de um tempo ela começou a reclamar, que estava doendo. Continuei metendo meu pau duro, naquele bundão lindo e delicioso com vontade e massageando o grelo da bucetinha gostosa da Tamires. Depois um tempo, eu vi que ela não estava mais aguentando mesmo, acelerei a metida do meu pau duro, naquele bundão gostoso. Aí ela deu uma gemida alta: AAIIII... tá doendo. Acelerei mais um pouco a metida do meu pau duro, naquele bundão gostoso. E logo em seguida, tirei meu pau duro do bundão delicioso da Tamires, tirei a camisinha, puxei o rosto dela, e mandei o jato de esperma. Tamires abriu sua boquinha gostosa e o jato de esperma, foi quase todo dentro. Pegou esperma, no seu rostinho lindo, na sua boquinha gostosa, nos seus peitões deliciosos. Saiu muito esperma. Dei uma gozada gostosa. Coloquei meu pau ainda duro, perto da boquinha gostosa da Tamires. Ela, então segurou meu pau ainda duro e passou, sua linguinha gostosa, na cabeça. Ela lambia meu pau ainda duro, com sua linguinha deliciosa, como se fosse um sorvete. Depois ela colocou meu pau ainda duro, na sua boquinha gostosa e chupou até tirar, a última gota de esperma. Puxei ela para o banheiro, e tomamos banho junto. Eu olhando, ela no banheiro, dava para ver bem. Ela era muito linda. Parecia uma indiazinha, mais muito gostosa. Seus peitões gostosos, também eram muito bonitos. Com uma rodela e um biquinho grande todo rosado. Fiquei passando sabonete líquido, com carinho naquele bundão delicioso, que tinha me dado tanto prazer. Depois, ela saiu e se enxugou. Então, dei a ela uma escova de dente nova. E ela escovou os dentes. Depois ela saiu do banheiro. Depois eu me enxuguei, saí do banheiro. Quando saí do banheiro. Ela estava nuazinha, deitava com aquele bundão lindo e gostoso, de bruços no sofá. Quando vi aquele bundão delicioso para cima. Meu pau ficou duro na hora. Deitei por cima da Tamires pelado, e fiquei roçando naquele bundão delicioso. Daqui a pouco, só estiquei a mão, peguei a carteira no chão, tirei outra camisinha, coloquei no pau que estava muito duro. Ali mesmo eu apontei a cabeça do meu pau duro, na porta da bucetinha gostosa da Tamires. E fui empurrando meu pau duro, naquela bucetinha deliciosa. Ela estava um pouco seca. Mas conforme eu fui beijando sua boquinha adorável, apertando aqueles peitões deliciosos. Ela começou, a fica molhada de novo. Então eu empurrei meu pau duro todo, naquela bucetinha gostosa. Meu pau duro, entrou fácil, naquela bucetinha deliciosa, que já estava bem molhada. Tamires, começou a mexer, aquele bundão apetitoso e redondo. Então fiquei metendo meu pau duro, naquela bucetinha gostosa, com vontade. E apertando, aqueles peitões saborosos com força. Estava muito gostoso. Fiquei ali um tempão. Depois eu levantei e sentei no sofá. Tamires, também levantou. Então eu a puxei, para sentar, aquele bundão gostoso, de costas, no meu colo. Tamires veio sentando, aquele bundão delicioso no meu colo e eu já fui apontando a cabeça do meu pau duro, na sua bucetinha gostosa. Ela sentou, e meu pau duro, entrou fácil, naquela bucetinha deliciosa. Tamires começou a rebolar. E eu já fui abraçando-a por trás e apertando, aqueles peitões lindos e saborosos. Tamires, rebola muito, parecia estar dançando funk. Estava muito gostoso. Ela subia, descia, rebolava. Eu apertava, aqueles peitões deliciosos e macios com força, e chupava o pescocinho da Tamires, com vontade. Ela dava umas gemidinhas: aaii...aaiii.....e rebolava igual uma cadela. Eu, já ficava apertando, aqueles peitões gostosos com vontade. Depois de um tempo, tirei uma das mão dos peitões gostosos da Tamires e fiquei dando uns tapas naquele bundão apetitoso, e a xingando: rebola minha índia putinha, rebola minha piranha, rebola minha vagabunda. Aí mesmo ela rebolava com vontade. E dava uma gemidinha: aaii..aaiii....Estava muito gostoso. Ficamos assim tempão. Depois, levantei, um pouquinho a Tamires, e a virei de frente. Ela veio, descendo, aquele bundão gostoso, no meu colo. Eu apontei a cabeça do meu pau duro, na porta de sua bucetinha gostosa. Tamires, foi descendo e chegando, mais, para perto do meu corpo. E a bucetinha gostosa da Tamires, foi engolindo, meu pau duro tudo. Sua bucetinha deliciosa, estava muito molhada. Meu pau duro entrou fácil. Tamires, abraçou minhas costas. E ficou indo e vindo, com aquele bundão gostoso. No meu colo de frente. Eu beijava, aquela boquinha agradável, e apertava, aqueles peitões deliciosos. Tamires, se mexia muito no meu colo. Estava muito gostoso. Um tempo depois, eu segurei seus peitões saborosos com força. E passei minha língua com vontade, no biquinho daqueles peitões gostosos. Aí, Tamires, começou a   mexer com mais vontade, aquele bundão delicioso no meu colo. Meu pau duro, ficava metendo gostoso, naquela bucetinha deliciosa. Ficamos assim um tempão. Daqui a pouco, Tamires começou a gemer: aaiii....aaiii......aaiii..... Logo depois, ficou toda arrepiada. Aí deu aquela gemida alta: AAAHHHHHH.....AAAAAAHHHHHHHH........e relaxou o corpo. Então eu a levantei, deitei-a no sofá. Sentei de joelhos, em cima de uma de suas coxas grossas, e coloquei, sua outra perna, no meu ombro. Apontei a cabeça do meu pau duro, na porta de sua bucetinha gostosa, e fui empurrando. Meu pau duro, entrou fácil, naquela bucetinha deliciosa.   Coloquei uma das minhas mãos em sua coxa grossa, da perna que estava no meu ombro e com a outra mão, fiquei apertando, seus peitões gostosos e macios. Estava muito gostoso. Ficamos assim um tempão. Depois eu levantei, coloquei Tamires de quatro, no sofá. Tamires, empinou, aquele bundão gostoso. Eu apontei a cabeça do meu pau duro, em sua bucetinha deliciosa, e empurrei com força. Tamires, deu uma gemida: aaiii..aaiii...aaiii...Coloquei, minha duas mãos em sua cintura. E fiquei metendo meu pau duro, naquela bucetinha gostosa. Tamires, ficava rebolando com aquele bundão lindo e gostoso. Depois de um tempo, coloquei uma mão em seus cabelos longos, e com a outra, fiquei apertando, aquele bundão gostoso. Tamires, ficava rebolando, aquele bundão delicioso, com meu pau duro, dentro da sua bucetinha gostosa. Fiquei então, puxando seus cabelos longos e dando uns tapas, naquele bundão gostoso. E ficava xingando-a: rebola minha putinha, rebola minha cachorra, rebola minha piranha gostosa. Aí, Tamires, rebolava aquele bundão delicioso, com mais vontade ainda. Então, eu fiquei metendo, meu pau duro, com vontade, naquela bucetinha gostosa. Daqui a pouco Tamires, começou a gemer alto: AAAIIII...UUUIIIII.....AAAAIIIIII......Então, eu tirei minha mão dos seus cabelos longos, e coloquei em sua boquinha gostosa. E continuei dando uns tapas, naquele bundão delicioso. Estava muito gostoso. Ficamos assim um tempão. Depois eu levantei, sentei no sofá, e trouxe Tamires, para sentar de frente no meu colo. Tamires veio, se posicionou, entre minhas pernas, e veio descendo, aquele bundão apetitoso, no meu colo. Eu apontei a cabeça do meu pau duro, naquela bucetinha gostosa. Tamires, veio descendo, e chegando para frente, aquele bundão delicioso. Sua bucetinha gostosa, estava tão melada, que engoliu com facilidade meu pau duro. Eu peguei em suas mãos e coloquei no meu pescoço. Depois, segurei em suas coxas grossas e levantei. Fiquei em pé com Tamires no meu colo suspenso no ar. Tamires, começou a mexer, subir e descer. Estava muito gostoso. Então comecei a subir, e a abaixar aquele bundão gostoso da Tamires com força. E ela dava umas gemidinhas: aaiiii....aaiiii...aaiiii...Depois de um tempo, eu comecei, a abaixar e a levantar, aquele bundão delicioso, dela com força. Tamires, começou a gemer alto: AAAIIII....UUUIIIIII.....AAAAIIIIII.......Então eu colei minha boca, na boquinha gostosa dela. E continuei levantando e abaixando, aquele bundão delicioso da Tamires, com vontade. Ficamos assim um tempão. Depois, então, ela deu uma mordida, com aquela boquinha gostosa nos meus lábios. Depois deu uma gemida com som abafado: aaii...aaiii...aaiii   . Daqui a pouco, ela ficou toda arrepiada. Logo em seguida deu uma gemida alta: AAAAHHHHH....AAAAAAHHHHHH......E relaxou o corpo, apoiando a cabeça no meu ombro. Eu continuei, levantando e descendo, aquele bundão gostoso no meu colo, com força. Depois de um tempo, levantei e abaixei, aquele bundão delicioso da Tamires, com mais força ainda. Tamires, deu um gemido alto: AAAIIII....UUUIIIII....AAAIIIIII....Colei de novo, minha boca em sua boquinha adorável. Acelerei, a metida do meu pau duro em sua bucetinha gostosa. Então, eu desci Tamires do meu colo, tirei a camisinha do meu pau duro. Virei seu rostinho lindo. Tamires abriu sua boquinha adorável. Então mandei o jato de esperma. Entrou tudo na boquinha gostosa da Tamires. Ela engoliu tudo. E depois, ela ainda ficou chupando meu pau que ainda estava duro. Chupando, até tirar a última gota de esperma, com aquela boquinha gostosa. Quando fui ver a hora, Já eram quase 09:00h, nem dava mais, para ir trabalhar. Então, fui com Tamires, para o banheiro, e tomamos banho juntos. Depois, eu fui a levar em casa.
      Depois desse dia, eu fiquei saindo com Tamires, todo final de semana, que eu estava de folga, no trabalho noturno. Quando foi no final do mês. Eu saí da loja de maquiagem. O dono queria que eu ficasse mais um mês. Mas no final daquele mês, eu parei de trabalhar. E fiquei saindo com a Tamires direto. A gente transava, quase todos os dias. Eu só levava, ela na minha casa à noite. Mas depois de um tempo, eu comecei a levar de dia. Teve um dia, que estava ventando muito. A gente ia para praia, mas como estava esse vento, resolvi leva-la para minha casa. Quando a gente estava entrando na vila, a Natacha (vizinha que morava na casa de trás, que eu já tinha ficado), estava na varanda da casa dela. Eu por trás da Tamires, dei um tchauzinho, para Natacha, sem que a Tamires visse. A Natacha entrou em sua casa e bateu à porta. Tamires, me perguntou se eu tinha alguma coisa com ela. Eu disse, que não. Aí, Tamires disse: ué... a porta bateu. Eu disse: deve ter sido o vento, tá ventando muito. Ela disse: sei não....Mas ficou por isso mesmo. E Tamires, esqueceu o assunto. Mas fiquei pensando: Natacha é casada, e fica fazendo ceninha de ciúme....ela tá de palhaçada....Eu ficava, vendo a Tamires, quase todos os dias, e praticamente quase todos os dias a gente transava. A Tamires era muito linda. Se ela, não foi a garota nova, mais linda que eu já peguei, foi uma das mais lindas. Teve um dia, que a levei num aniversário de um amigo, na casa dele, que era um churrasco. Estavam lá, todo mundo com suas namoradas. Não tinha um que não ficasse admirando a Tamires, ela era linda mesmo. Eu estava com ela, de mãos dada. Mas quando, eu via que tinha uns caras olhando muito. Eu pegava Tamires, dava um beijão, naquela boquinha deliciosa, e começa a roçar forte em seu corpinho gostoso. Só via os caras, virando o rosto. Eu ria muito. Fiquei saindo direto com a Tamires, por um bom tempo. Quando já faziam uns seis meses que a gente estava saindo junto. Tamires começou a vir, com papo de casamento. Toda hora, ela vinha com esse papo. Eu até, gostava dela, mas para casar, não dava não. A única que eu me interessei em casar, foi a Michelly. Se a Michelly viesse e pedisse, para eu largar a Tamires, que ela ia ficar comigo. Eu largava Tamires na hora. Michelly, foi amor, paixão, foi loucura. Como, eu e a Tamires, não tínhamos, nada sério mesmo. Eu nem esquentava, minha cabeça com ela. Os dias que eu trabalhava, eu nem ligava dela sair. Eu pensava: tô comendo, não tô, nem aí. Mas, como ela estava vindo com esse papo de casamento, e ficava me pressionando. O dia que ela dormia na minha casa, no outro, eu já a levava para sua casa. Ela não ficava na minha casa direto, pois eu não estava, a fim de morar com ninguém. Que dirá casar. Se tivesse que escolher uma garota nova, para morar comigo, eu escolheria a Natacha. Ela era, uma gordelícia, muito maneira. Tamires era funkeira. Sem preconceito, mas não daria certo. Então, como toda hora ela ficava falando de casamento, eu comecei a parar de vê-la todos os dias. Mas, a gente estava sempre transando. Um dia, eu estava de serviço, era uma sexta feira. Tamires me ligou, e disse, porque eu iria trabalhar, ela ficaria em casa. Eu disse: faz isso não, pode sair. Ela disse, que ia ficar em casa. Quando foi umas 17:00h, eu liguei para um amigo do trabalho, e perguntei, se ele poderia tirar meu serviço naquele dia. Que eu iria resolver um problema. (Tinha problema nenhum, eu iria fazer uma surpresa para a Tamires). Ele disse que não dava, tinha compromisso... eu fiquei insistindo, e ele acabou indo no meu lugar.
    Eu, já tinha ido na casa da Tamires, conhecia seus irmãos, sua mãe, quase todo mundo. Só não conhecia, seu padrasto, pois o dia que estive lá, ele não estava em casa. Tamires tinha quatro irmãos, três homens e uma mulher. Ela era a filha do meio. Tinha um irmão e uma irmã mais nova que ela. Quando foi umas 22:00h, eu fui na casa dela. Chamei-a, e a irmã mais nova dela, disse que ela não estava em casa. (Eu pensei de ligar para ela). Como era sexta-feira, tinha um baile funk, que eu sabia, que ela sempre ia lá. Fui num bar ali perto, comi um hamburguer, e depois, eu fui lá no tal baile funk. Cheguei lá umas 23:30h. O baile funk, estava cheio. Fui andando e olhando para ver, se eu a via. Andei, olhei e nada da Tamires. Olhei o baile funk, quase todo. Só por curiosidade, fui dá uma passada, lá no paredão. Que era o muro que ficava, dentro do baile funk, porém na parte de trás. Fui passando e fui olhando. Quando estava chegando no final. Vi uma garota de costas, que parecia a Tamires. Fui, para uma posição, para poder ver melhor. Quando olhei direito, era ela mesma. Ela, nem me viu. Estava tão atracada num cara, que os dois pareciam uma pessoa só. Na hora, eu fiquei puto. Mas depois, eu ri, que eu pensei assim: a garota, acha que é malandra?.. Vai querer enganar a mim?.. Malandro de carteirinha... Saí dali, fui embora. Fingindo não ter visto nada.
      Naquela semana, eu não liguei para Tamires. Mas na outra semana, ela me ligou. Então, eu marquei logo num motel. Depois daquele dia, eu só, levava Tamires, para o motel. Comia, aquele bundão delicioso dela, direto. Ela era linda, e ainda tinha aquele bundão gostoso. Na minha casa, não levava, ela mais não. Era só motel mesmo. Eu só ficava metendo, meu pau duro, em seu bundão gostoso, ela não entendia nada. Depois que Tamires, dava uma gozada, eu só ficava metendo meu pau duro no seu bundão gostoso. Eu comia, aquele bundão delicioso, depois, colocava ela para beber o leite todo. Fiquei assim, mais um tempo, porém depois, eu comecei a deixar de sair com ela. Foi ficando chato. Porque, ela não desistia do papo de casamento. Um dia, eu parei na casa dela, quando ela não estava, e comecei a bater um papo com o irmão dela, mais velho. Um papo de homem. O irmão dela me contou tudo. Na realidade, ela não morava com eles. Ela morava com o pai dos filhos dela. Ela tinha dois filhos. E parecia, que o cara aceitava a vida dela. Às vezes, ela dormia na casa da mãe, mas ela morava com o cara. A verdade, é que quem criava as crianças, era a mãe do cara. Ele também era funkeiro, igual a ela, da mesma idade. A garota saía, com uma porção de caras, essa era a verdade. Ela era muito bonita. Tinha vários caras, atrás dela. Eu pensei, até, de dar uma ajuda a ela. Pra ver se ela dava uma acalmada. Procurar um emprego para ela, alugar uma casa... Mais aí pensei bem. Tinha que ser uma mulher para ajudá-la. Mulher, entende mulher. Também, era a idade. Ela, era muito nova. Falei para o irmão dela, que eu iria me afastar. Ele disse que entendia, que era isso mesmo, que eu deveria fazer. Me despedi dele e fui embora. Depois desse dia, nunca mais saí com Tamires. Só fiquei com saudades daquele bundão lindo e gostoso. Ela tinha um bundão delicioso, muito gostoso. Foi um dos bundões, mais deliciosos que eu já meti. E ela aguentava, meu pau duro, naquele bundão gostoso. Mesmo sentindo dor, ela aguentava. Que bundão lindo e delicioso, Tamires tinha.
      Então, voltei para minha vida normal. Ela me ligou várias vezes, mas eu sempre inventava uma desculpa. Tinha até vezes, que ela me ligava, chamava para ir num motel. Eu falava que estava duro. Ela dizia que pagava. Eu inventava outra desculpa, falava que, tinha que trabalhar, essas coisas. Mas eu, só ficava pensando: quem é, que dava esse dinheiro para ela? Aí um tempo depois, eu comecei a ligar para a Natacha. Eu dava um toque no celular dela. Se não tivesse ninguém em casa, ela me retornava. Eu falava que estava com saudades, queria a ver. Ela falava, que eu nem ligava mais para ela, que só depois de uns seis meses é que fui ligar. Até que um dia, falei como sempre, que estava com muitas saudades. Pensava nela direto, queria ir vê-la. Então, ela mandou eu ir. Eu dei uma olhada na vila, não tinha ninguém, então eu entrei, lá na casa da Natacha. A bebezinha dela, já tinha quase dois anos, ficava na creche. De manhã, ela ficava sozinha em casa. Sentamos no sofá, ficamos conversando. Eu ficava pegando na mãozinha dela, dava uns beijinhos e ela tirava. Depois eu fiquei dando uns beijinhos em seu pescocinho, e ela ficava me empurrando. Até que eu fiquei dando, uns beijinhos de shok, e ela retribuiu. Logo depois, ficamos dando aquele beijo de desentupir pia. Depois comecei a apertar aqueles peitões gostosos dela. Pouco depois, coloquei aqueles peitões saborosos da Natacha, para fora da blusa e comecei a chupar. Passava a língua com vontade, no biquinho daqueles peitões gostosos. Depois, eu levantei, e ela ficou deitada no sofá. Botei meu pau duro, perto de sua boquinha deliciosa, e ela começou a chupar, e com vontade. Pouco tempo depois, tirei meu pau duro de sua boquinha gostosa, tirei a roupa. Coloquei uma camisinha no pau duro, deitei em cima da Natacha, e fiquei metendo meu pau duro, naquela bucetinha gostosa, de papai e mamãe, e chupando com vontade, aqueles peitões deliciosos. Eu estava com muito tesão e metia meu pau muito duro, naquela bucetinha gostosa, com vontade. Fiquei metendo assim um tempão. Daqui a pouco a Natacha, começou a gemer: AAAiIIIII.....EU VOU GOZAR, EU VOU GOZAR.. AAAAHHHHH....AAAAAHHHHHHH, ela relaxou o corpo, então eu a levantei, botei ela de quatro apoiada no sofá, e soquei forte, meu pau duro, na sua bucetinha gostosa e carnuda, e apertando com força, seus peitões deliciosos e macios. Fiquei um tempão socando com vontade. Daqui a pouco ela começou a gemer: aaiiii....aaiiii....aaiiiiii...... Aí mesmo, que eu soquei com vontade meu pau duro, naquela bucetinha deliciosa. Depois de um tempão, eu a botei no sofá de frango assado. E fui socando forte, meu pau duro, naquela bucetinha gostosa e carnuda. E continuei apertando, aqueles peitões, deliciosos. Fiquei socando, meu pau duro, naquela bucetinha gostosa, um tempão. Daqui a pouco eu soquei mais forte ainda, meu pau duro, naquela bucetinha deliciosa. E Natacha começou de novo a gemer aaiiii...aaiiii.....AAAIIIIII..........EU VOU GOZAR, EU VOU GOZAR AAAAAHHHHH.......AAAAAAAHHHHHHHH, e relaxou de novo o corpo. Então, aproveitei que ela estava de frango assado, tirei meu pau duro da sua bucetinha gostosa e coloquei no seu bundão delicioso e macio. Ela colocou a mão na minha barriga, e disse: eu nunca fiz isso, vai devagar. Eu disse: pode deixar vou botar devagarzinho, nesse teu bundão gostoso. Eu fui empurrando devagar, meu pau duro, no buraquinho daquele bundão delicioso, e ela fazendo cara de dor. Quando, estava entrando quase tudo, ela tirou a mão da minha barriga. Aí, eu empurrei com vontade, meu pau duro, naquele bundão gostoso. Ela começou a gritar: AAAIIIIII....AAAIIIII.......Daqui a pouco, ela mesma, colocou a mão na boca. Eu estava socando forte, meu pau duro, naquele bundão delicioso, com vontade. Depois de um tempo ela começou a falar: AAII... amor, gozar logo, tá doendo, eu não tô aguentando. Eu falava: espera só mais um pouquinho, tô quase gozando. Ela ficava dizendo: vai logo amor, goza logo. Aí, eu soquei, mas forte, meu pau duro, naquele bundão gostoso. Ela começou gritar alto: AAAIIIIII...AAAIIIII.......e mordeu a mão de novo. Ai ela disse: AAIII... Amor, vou parar, vou sair. Eu disse: pera aí, já tô quase gozando. Aí, eu estava vendo mesmo, que ela ia sair. Então acelerei, socando mais forte, meu pau duro, naquele bundão delicioso e macio. Ela se contorceu toda, mordendo a mão. Parecia até que ia furar a mão. Então, eu fui tirei meu pau duro de dentro do seu bundão gostoso, tirei a camisinha. (Eu ia colocar no bundão delicioso dela de novo, mas quando olhei para baixo. O buraquinho do seu bundão gostoso, estava todo assado, em carne viva. E tinha sangue, até, na camisinha). Então eu Levantei, e virei meu pau duro em direção da Natacha, e mandei o jato de esperma. Foi tudo em cima dela. Caiu esperma nos peitões gostosos, na barriga, no rosto. Sujou ela toda. Saiu muito esperma. Depois eu peguei meu pau, ainda duro, e fui passar na boquinha gostosa da Natacha como sempre. Ela nem abriu a boca. Aí, eu pedi a ela, um pouco de pomada hipoglos, para passar ali, no buraquinho do seu bundão gostoso, onde estava assado. Mas ela não quis. Falei para ela, que eu ia tomar um banho. Ela falou assim: tomar banho nada, bota a sua roupa e sai. Pedi a ela desculpa, falei que foi a emoção. Mas, ela mandou eu sair. E disse assim: essa bunda aqui, você não come, nunca mais! Nem você, e nem mais ninguém! E disse: pode sair! Eu coloquei a cueca e a bermuda, com o pau todo gozado. E fui saindo. Ela levantou pelada, foi até aporta e disse: Quando você tiver com raivinha de mim, não me procura não, tá! (Ela estava achando que eu meti no buraquinho do seu bundão gostoso, daquele jeito, porque eu estava com raiva dela. Eu estava era com muito tesão, naquele seu bundão delicioso). Ainda bem, que não tinha ninguém na vila. Se não ia me ver todo suado, sem camisa, saindo da casa dela. Deixei passar um dia, depois eu liguei para Natacha, pedindo desculpas. Na outra semana, depois de muito pedido de desculpas, é que ela aceitou. Aí eu fui lá, na casa dela de novo. A gente transou, mas ela não deixou, eu nem colocar um dedo no buraquinho do seu bundão gostoso e macio. Toda vez, que eu colocava um dedo, no buraquinho, daquele bundão delicioso, ela tirava. Depois de muito tempo é que ele deixou eu colocar um dedo, no buraquinho naquele bundão gostoso. Mas, aquele bundão, delicioso, mesmo. Nunca mais, ela deixou, eu colocar meu pau duro de novo. Todas as vezes que eu apontava a cabeça do meu pau duro, no buraquinho, daquele bundão gostoso, ela tirava. Ela podia, tá quase gozando, que ela tirava. Realmente, eu nunca mais consegui meter meu pau duro, naquele bundão gostoso, e apertadinho. Se alguém conseguiu comer aquele bundão delicioso, eu não sei. Só sei que eu, nunca mais comi.