Continuando o relato, e para quem não leu a primeira parte, sugiro que leiam. Depois de um tempo de namoro, Pâmela, minha namorada, me levou para conhecer sua família. Moravam: ela, sua mãe e seu irmão, o Raul, que era mais velho que ela. Nesse dia, que eu fui lá, a mãe dela não estava, naquele momento. Só estavam o Raul, com o namorado dele. ( o irmão dela é gay, e por sinal muito gente boa, o namorado dele também). Depois de um tempo chegou sua mãe: Vera. Uma mulher, mulata, de estatura 1,65cm, forte (nada parecida com Pâmela). Estava vestida, com uma roupa creme larga de tecido grosso, que parecia aqueles uniformes de serviços gerais, com um paletó grosso por cima, que deixava o corpo dela todo reto. Fui apresentado a ela nos cumprimentamos e ela subiu para o quarto. Nessa casa, que era um duplex: tinham três quartos e um banheiro em cima e uma sala de estar, cozinha e outro banheiro na parte de baixo. Passado um tempo, eu escuto barulho na escada, parecia, alguém descendo. Quando olho, tomo um susto e penso: porra, da onde saiu essa mulher? Uma morena jambo, toda gostosa, com um bundão lindo, corpinho violão. ( parecia até madrinha de bateria de escola de samba). Era Vera. Estava com um vestido curto, todo colado na corpo, com um decotão na frente, que realçavam aqueles peitões deliciosos, com seus cabelos pretos longos na cintura. Vera estava com 50 anos, mas parecia ter bem menos, colocava muita garota novinha no chinelo. De cara já fiquei apaixonado, por aquela bunda. Ela veio sentou-se na sala e ficamos conversando. Vera tinha muito ciúme da filha, não gostava que ela dormisse fora, mesmo a filha estando com 19 anos. Se eu tivesse conhecido Vera antes da filha, acho que teria ficado com Vera. Ela tinha um namorado, Armando, um senhor aposentado, que com o tempo eu conheci. Eu só achava estranho pois nem todos os finais de semana eles estavam juntos. Acho até que era só namoro de fachada, o coroa dava muita pinta (gay). Elas moravam na zona norte do Rio, mas as amizades de Vera eram todas da zona sul, inclusive, a academia que Vera malhava, ficava lá. Na rua, ela só andava com aquela roupa de serviços gerias, mas em casa era só uns vestidinhos curtos e sexy. Vera era uma mulher de parar o trânsito. E conforme meu namoro com sua filha avançou, eu comecei a frequentar mais vezes a casa. Até que nos finais de semana, comecei a dormir lá, pois Vera não gostava que filha ficasse de madrugada na rua. Eu sempre costumo acordar cedo ,5:00h, mesmo nas folgas do trabalho. Minha namorada é diferente, final de semana só acorda lá pelas 10:00h. E Vera costuma acordar mais cedo ainda, tipo 4:30h,. Ela era, viúva de militar ( pai dos filhos). Por isso que eu sempre que acordava, já encontrava Vera fazendo café. A gente acabou fazendo amizade e ficávamos, batendo papo na cozinha, enquanto ela, preparava o café. Ela sempre colocava uns vestidinhos curtos, sutiã meia taça com decotão no meio. Quando eu via, meu pau ficava duro na hora. As Vezes, quando ia sair de casa, ela descia de camisola com sutiã, e penhoar por sobre a camisola. Depois subia, colocava aquele uniforme de serviços gerais e saia. Depois de um tempo, sempre que ia sair ela descia de camisola sem o penhoar, mas sempre camisola comportada com sutiã. Depois de um tempo que ficamos mais amigos, comecei a fazer umas brincadeirinhas com ela. Dava uns beijos no pescoço, falava que ela tava, bonita, tava cheirosa. Ela tinha um perfume que eu gostava. Mas nunca passou disso, Até que numa semana, eu fui pra la na quinta, pois sexta era feriado. Eu e Pâmela íamos para praia, no dia seguinte. Até falei, para Pâmela chamar sua mãe para ir também. Mas ela disse que a mãe, iria com as amigas. (as duas não se bicavam, e até hoje não sei o porquê). De manhã cedo eu sempre ia lá na cozinha, enquanto Pâmela dormia. E batia papo com Vera. E nesse dia, eu fiu até mais ousado, dei uma mordidinha em seu pescoço, deu abraço nela forte, falei: hoje ta fazendo muito calor, tem que ter liberdade para as mulheres. Quando eu me casar com sua filha, ela vai andar em casa pelada” Vera disse: “duvido você deixar...” Eu disse:” claro, que vou, é isso que da o tesão, no casamento. Eu não sei como vocês aguentam botar esses panos grossos no corpo...” Vera estava de costa para mim, mexendo em algo na pia. Ela então, virou o rosto pra mim e deu um sorrisinho safado. Eu não entendi nada, mas também, nada comentei. Depois de um tempo Pâmela acordou, e fomos para a praia. Depois da praia, fomos num barzinho, ficamos lá um tempão, que quando chegamos em casa, já era tarde da noite, e todos já estavam dormindo. Minha namorada quis dormir comigo na sala. Mas mandei-a subir, pois sabia se ela dormisse ali, de manhã o chão, ia ta cheio de sangue de cabaço, e eu com ela no hospital (eu me conheço). Então ela subiu e eu dormi no sofá. Na manhã seguinte quando acordei, fui no banheiro, fazer a higiêne da manhã e depois como de costume fui na cozinha tomar o café. Quando entrei na cozinha, quase caí para trás. Vera estava com uma camisolinha branca bem fina, que dava para ver bem sua calcinha minúscula preta de renda transparente, naquele bundão gostoso. Dava para ver tudo. Inclusive pelas suas costas lisa, que ela não estava de sutiã. Meu pau ficou duro na hora. Ela estava de costas para mim, mexendo na pia, e continuou assim. Então cheguei por trás como de costume, dei bom dia. E dei um beijo na pescoço dizendo: “ cadê o meu perfume?”, ela disse: “ainda não o coloquei, pois vou tomar banho, ainda; e por isso resolvi logo vir pra ca, fazer o café, pois sei que vocês vão sair daqui a pouco.” ( eu quase encostei naquele bundão. Tava faltando pouco, para segurar em sua cintura, e me esfregar gostoso naquela bunda deliciosa). Ela continuou de costas para mim, então resolvi me afastar. Pois não sei, o que eu acabaria fazendo. Porém ao invés de sentar na cadeira, resolvi ficar em pé. Queria que ela visse como ela me deixou de pau duro. Não teria como ela não perceber, já que fazia muito volume. Nisso ela bota o café, vira e diz: “vê, se ta bom?” (quando eu olhei....pensei...porra...ta de sacanagem...) Aquela camisola transparente, não cobria nada, parecia que ela estava nua. Dava para ver bem o bico do peito dela. Até a marquinha de praia. Que peitão lindo. Peguei o café disse obrigado, me afastei um pouco para ver melhor. Olhei para baixo, dava para ver até o fiozinho de pentelho da bucetinha dela. Ela ficou de frente para mim e a gente conversando. E vire e mexe ele olhava para o volume do meu short. Aí nessa conversa eu falei: “você ta toda queimada, deve ta até com a marquinha do biquini”. Ela disse: “ to não sou muito morena.” “Nisso, eu aproveitei, acabei de tomar o cafezinho e falei: “ deixa eu ver então”, e me aproximei dela. A camisolinha dela, era bem folgada e com um decotão na frente. Então ela puxou a alça para o lado. O peito dela ficou todo pra fora, dava para ver bem aquele peitão saboroso. (Já, estava quase apertando aqueles peitões). Então eu alisei seu ombro, e disse que ficou uma marquinha linda. Fiquei brincando com ela, dizendo que o Armando ia ficar maluco, quando visse a marquinha. Ela dizia: “ que nada, ele nem liga”. Eu falava, que se eu fosse ele, ia ficar uma semana direto no hotel. Ela ficava rindo. Eu falava: “ desse jeito você vai matar o velho....”. Aí ela disse: “ tô um tempão na sêca, quando a gente for sair eu vou deixar ele arriado”. Aí eu disse: “coitado dele, vai ter que tomar viagra”. Ai ela disse: “ é bom mesmo ele tomar, que eu já to que não me aguento”. E a gente ficava rindo. Meu pau tava tão duro que chegava a latejar. Depois de um tempo ela subiu, demorou bem e depois desceu. Já estava vestida, comportada, e com aquela roupa de serviços gerais (kkkk), com o paletó. Disse que iria sair e chegava mais tarde. Bastante tempo depois Pâmela acordou ,e o Raul seu irmão também. Tomamos todos o café, Depois, fui com Pâmela para a praia. Passamos o dia todo na praia. De tardezinha paramos num barzinho. E ficamos, namorando, bebendo e conversando. Isso era no sábado. Quando foi a noite, voltamos para casa. Chegando lá, Pâmela e Vera minha sogra, que estava com vestidinho curto bem larguinho; armaram, de ficarem todos a noite, vendo filme. Só que esse filme começava tarde da noite. E, Já eram 23:00h, e eu estava cheio de sono. Tinha ido sexta na praia e aquele sábado. Eles colocaram o colchão de casal na sala, para todos assistirem o filme la. Sentamos no sofá: eu, Pãmela minha namorada e a Vera minha sogra. E o irmão dela, Raul ficou deitado no colchão (ele estava nesse dia sem o namorado). O sofá dela era aquele retrátil que abre, vira quase uma cama. Só que naquele dia, não dava para abrir todo ele, por causa do colchão, só dava para abrir uma parte. Eu só sei, que peguei no sono, e dormi ali sentado mesmo, no sofá. Quando foi de madrugada eu abri os olhos. Olhei para baixo e Pâmela estava deitada no colchão sozinha, e Vera estava sentada no meio do sofá, assistindo televisão. Vera estava sentada, mas para a ponta e eu atras. (acho que eles me deitaram, pois antes eu estava sentado). Eu estava deitado de barriga pra cima. Então, discretamente eu me virei, fui chegando, mas para o final do sofá, ainda deitado, me posicionando para dar, uma sarrada na Vera. Aí eu discretamente fui encostando nela. (pra todos os efeitos eu estava dormindo). Só de pensar em encostar nela, meu pau já ficou duro. Encostei nela de leve, fiz uma pressãozinha. Ela não se mexia, via o filme. Acredito que ela tava sentindo, pois meu pau tava muito duro. Eu tava vendo, que aquilo não ia prestar, ia acabar agarrando Vera ali mesmo. Então resolvi levantar. Só que eu fui levantando e sarrando as costas dela toda. Aí falei: “vendo filme?” Ela disse é: “ todos foram dormir e me deixaram sozinha vendo filme...” Ai eu fui, sentei do lado dela, a abraçei, já me encostando nela para ela sentir como o meu pau tava duro, por causa dela. E disse: “tadinha”. Abracei mesmo, botei meu braço em cima do peito dela, deu até, para sentir o biquinho do peito, pareciam que estavam duros. Nisso fiquei alisando as costas dela, e dando beijos no pescoço. Eu tava com muito tesão. Então, eu levantei fui no banheiro, tirei a cueca e fiquei só de short. Ficou um volume grande no shorte, dava para ela ver, que eu tava de pau duro. Saí do banheiro e parei na porta da cozinha, queria que ela visse o volume no shorte. Então eu disse: “um cafezinho agora caia bem..” Nisso ela virou, e arregalou os olhos. (pensei dela me dar um esporro, pelo volume do shorte), ela disse: “quer que eu faça um cafezinho?” eu disse: “precisa não, ta tarde.” Ela disse: “ faço sim.” E se levantou e veio em direção a cozinha. Eu tava na porta, escostado, sem lhe dar muita passagem. Mesmo assim ela veio passar. Quando ela passou, se encostando em mim, porque não tinha muita passagem, já que eu tava na porta, então, eu a segurei pela cintura e falei: “faz não, vê seu filme.” Ela disse: ‘faço sim”. E ficamos naquele joguinho. Eu tava roçando gostoso nela. Ela forçava para entrar na cozinha, e eu segurava ela. Teve uma hora, que eu aloprei. Eu estava encostando nela de lado. Então, eu a virei, me posicionando atrás dela. E nessa brincadeira dela querer entrar, e eu não deixar, minhas mãos já passavam por cima dos peitos, e eu já roçava gostoso naquele bundão. Ficamos assim um tempão. (Eu estava quase colocando meu pau durão pra fora, e agarrando-a, ali mesmo). Então eu a larguei. Só vi ela respirando fundo e dando um suspiro: “ aii. uuii...” ela foi na cozinha mas que depressa, botou um copo dágua e bebeu bem depressa. (Pensei de ir lá, ficar dando uns beijinhos no pescocinho dela. Mas como eu me conheço, sabendo que isso não iria prestar, preferir voltar para a sala). Depois de um tempo, ela veio, trazendo o café. E ficamos, ali, batendo papo. Depois botei a xícara de café na pia, e voltei para a sala, para a gente voltar a bater papo. E eu sempre fazendo umas brincadeirinhas, e dando beijos em seu pescoço. Depois de um tempo, ela disse que iria dormir, e eu disse: “eu também”. Então, ela desligou a tv, e a sala ficou a meia luz, por causa de uns leds que tem na estante. Aí ela falou: “ hoje, vou dormir na sofá.” Eu disse: quer sentir o cheirinho do seu genro? “ ( já que ,eu dormia ali direto). Aí ela disse: “e se eu quisesse, qual o problema?” Eu disse: “nenhum, mas você, dorme ali no colchão. Esse sofá ta alugado para mim”. Como eu estava sentado do lado dela, ela fez de deitar logo no sofá. E eu para não deixar, ela deitar, acabei deitando, atras dela. Ai nós ficamos naquela brincadeirinha. Eu forçava, ela para frente para ela ir pro colchão e ela forçava o corpo para trás para ficar no sofá. A gente acabou ficando deitado de conchinha (eu atras dela), nessa brincadeira. Eu agarrando e alisando o corpo dela e falando para ela ir pro colchão. E ela,, forçando o corpo pra tras, dizendo para eu ir. Essa brincadeirinha estava muito gostosa. Meu pau tava que nem aço, muito duro. Eu roçava gostoso nela. E ela mexendo o corpo. Então, eu comecei a fazer uma brincadeira diferente. Toda vez que eu forçava, ela pra frente, falando para ela ir pro colchão. Eu passava minhas mãos pelos seios dela e dava uma apertada. Até que comecei a passar as mãos e apertar os peitos direto com vontade. Então resolvi aloprar. Coloquei as mãos por dentro do vestida dela (ela estava sem sutiã). Apertei o peito o bico. Então, eu fui a puxando, para ela virar pra mim (ficar de frente). Quando ela foi virando que ficou de frente, já fui beijando aquela boquinha gostosa, que ela retribuía bem safadinha. Botei a mão por dentro do vestido dela, já botando os peitões gostosos pra fora. E já fui caindo de boca, chupava muito, passava a língua no bico. Fui alisando as pernas, colocando minha outra mão por dentro do vestido. Quando coloquei o dedo por dentro da calcinha ela já estava ensopada, muito excitada. Olhei para baixo, Pâmela minha namorada dormia feito um bebê. (sabia que a gente não podia demorar muito.). Fui virando ela , já me posicionando, por sobre o seu corpo na posição de papai e mamãe. Abaixei um pouco o shorte, a jibóia, já saltou pra fora, igual uma tora. Levantei um pouco o vestido dela (já que era bem curtinho), cheguei a calcinha dela para o lado, e fui empurrando a cabeça do pau. Vera estava ensopada, muito molhada, mas meu pau não estava entrando. Levantei, mais o vestido dela e dei uma olhada. Que bucetinha linda, toda raspada. A bucetinha dela era pequenininha, igual a da filha, só que mais larga. Eu segurei meu pau e fui pincelando a cabeça no grelo da bucetinha e empurrando. Ela começou a gemer alto: AAAII....UUUII..., tava muito gostoso, (eu fiz sinal para ela gemer baixo, e ela botou a mão na boca). Continuei empurrando, já tinha entrado a cabeça do pau. Ai, eu fui empurrando de novo devagarzinho. De repente Vera da um gemido alto: AAHHH....AAAAHHHH....e deu uma gozada gostosa. Ela estava muito excitada , pois há muito tempo que não transava. Nisso eu já empurrei tudo e comecei a socar com vontade. Vera só ficava se mexendo e gemendo: aaaiiii....uuuuiiii....aaaaiii..... Eu tava vendo que ela ia acabar acordando Pâmela minha namorada. Depois de um tempo a chamei para irmos para a cozinha. E fomos para lá. Tirei o vestido de Vera, a calcinha, deixei-a peladinha. Tirei meu shorte, (também ficando pelado). Botei Vera de quatro apoiada com uma perna na mesa, apontei a cabeça na bucetinha e começei a socar. Como a gente estava quente, já fui socando com vontade por trás. Vera mexia, rebola e gemia: “aaaiiii....uuuiii...aaaaiii....” Ficamos metendo assim um tempão. Até que Vera deu um gemido alto: AAAAHHHH....AAAAAHHHH......e deu outra gozada gostosa. Eu tirei o pau durão da bucetinha dela, todo babado e apontei em seu cuzinho. (já queria meter naquele bundão delicioso, a muito tempo). Quando apontei a cabeça no cuzinho que fui empurrando, Vera deu um tranco pra frente, colocou a mão no peito, e pediu, para eu me afastar um pouco. Ela levantou, foi no armário da cozinha na última prateleira. Pegou uma caixa de remédios, e tirou de la um KY. Me deu e pediu para que eu passasse no pau e no cuzinho dela. Eu prontamente atendi, estava cheio de tesão naquele bunda deliciosa. Botei ela de novo naquela posição de quatro, apontei a cabeça no cuzinho e fui empurrando. Fui empurrando devagar pois não queria machucar ela. Então nesse momento, coloquei minha mão na sua bucetinha, e fiquei massageando-a bem gostoso. Vera começou a relaxar o corpo e dar uma reboladinha de leve. E eu fui empurrando até que entrou tudo. Então fiquei socando devagar e ao mesmo tempo masturbando-a. Vera começou a rebolar mais rápido e eu acelerei a massagem em sua bucetinha. E com outra mão fiquei tocando no biquinho dos seus seios com as pontas dos dedos. A visão daquele rabão gostoso, com meu pau duro entrando e saindo, ea sensação de eu ta metendo naquele bundão saboroso, que delícia. Comecei então a socar com vontade. Vera rebola igual uma louca, e começou a gemer de uma forma diferente: OOHHH...AAAIIIII....UUUUIII.....Tava tão gostoso que Vera, tirou minha mão de sua bucetinha, se não rapidinho, ela ia gozar. Eu segurei em seus cabelos com força, e fiquei socando gostoso, naquele bundão, igual como se eu estivesse comendo uma égua. Vera rebolava igual um louca, parecia até que nunca tinha dado o cuzinho, de tão gostoso que estava. Ficamos assim um tempão. Até que Vera deu um grito: OOHHH....AAAAHHHHH......AAAAHHHHH........e deu outra gozada mais gostosa ainda. Chega o corpo dela amoleceu e ela ficou toda arrepiada. Eu continuei metendo com força. Até, que vi que ela não, estava mais aguentando. Então, acelerei a metida. Tirei meu pau duro de dentro do cuzinho de Vera, virando-a de frente. Vera abriu a boca, e eu mandei o jato. A porra pegou dentro da boca, pegou nos cabelos, nos seios, sujando ela toda. Dei uma gozada gostosa. Depois coloquei ela para lamber meu pau. Vera deixou ele limpinho. Fui para o banheiro e Vera para sala. Quando sai do banheiro Vera estava dormindo no sofá. (ela venceu). Deitei no colchão. O dia já estava amanhecendo. Quando acordei, só eu, estava dormindo na sala. Escutei uma cantoria na cozinha e fui ver. Vera estava fazendo a comida e cantando. Minha namorada estava no banheiro. Resolvi voltar para a sala, para não abusar da sorte. Depois desse dia eu e Vera ficamos indo pra hotel direto. Metia sempre naquele bundão delicioso. Até que Vera, começou a ficar com ciúmes de mim. E começou a dar bandeira na frente da filha. Eu adorava Pâmela minha namorada, pensava em até me casar com ela. Só que meu pau era muito grande, pra ela. Se eu me casasse com ela, e fosse estourar aquele cabaço, eu ia machucar ela toda. Ela foi a única namorada que eu tive, eu não comi nem a bucetinha e nem o cuzinho enquanto namorava. Cuzinho esse que por sinal era tão apertado, que nem meu dedo mindinho entrava. Fiquei namorando ela um tempão, até que resolvi terminar. Quando eu a conheci ela era muito novinha, eu tinha 30 e ela 19. Ela chorou um pouco, eu também sofri um pouco; mas nós seguimos nossas vidas. Depois de um tempo acabei perdendo o contato dela e da mãe. Uns seis anos depois, acabei a encontrando por acaso numa estação de trem. Eu estava na estação do trem e chegou uma garota falou: “quem é vivo sempre aparece”. Eu olhei e não a conheci. Ela falou: “ta lembrado de mim não?” Ai que eu lembrei e falei Pâmela? E eu disse: ”nossa você ta diferente. (ela tinha engordado, estava com os seios maiores, estava até, mais bonita do que quando a conheci). Ela disse: “diferente como?” eu disse que ela estava mais bonita, ai ela disse: “ai, sim, tudo bem”. Contamos das nossas vidas, ela me disse que tinha casado, separado, tinha um filho. Eu também falei-lhe da minha vida, disse também, que estava solteiro. Trocamos telefone, e falamos de um dia, a gente se ver. E fomos embora. Um dia, eu liguei pra ela, pois tinha um show de pagode, que ela gostava, e se ela queria ir. Ela disse que sim, e no dia nós fomos. Nesse mesmo dia, depois do show, nós fomos pro hotel, transamos a noite toda. Ela ainda estava bem apertada, mas já aguentava eu botando com bastante carinho. Nesse dia até o cuzinho dela apertado eu comi, passando KY do hotel é claro. E ficamos saindo esporadicamente pra hotel. Até que demos um tempo e cada um seguiu com a sua vida.
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