Uma Ninfetinha Gostosa, e Sua Mãe Safada, na Vila dos Prazeres Parte 2

      Me chamo Romeu, e continuando o conto.... (Para quem está lendo pela primeira vez, eu sugiro que leiam o conto anterior). Eu tinha ido de manhã na casa da Natasha. A gente ficou conversando na sala, e de repente, nós começamos a nos pegar. E a beijar loucamente. Ficamos nos beijando um tempão e eu estava doido para comer o cuzinho da Natasha, pois todas as vezes que eu tentava, ela mandava eu tirar. Todas as vezes que eu estava metendo gostoso na bucetinha dela, que eu tirava meu pau e colocava na porta do seu cuzinho, ela falava que estava doendo, pedia para eu tirar. Sempre que ia em sua casa, eu já levava o ky no short.
Mas nunca tinha usado. Estava um beijo muito gostoso, nossos corpos colados, até que Natasha pegou na minha mão e me levou para o seu quarto. Mal acabamos de nos sentar na cama, quando eu lhe dei um beijo e já ia tirando sua blusa. Teve um barulho no portão da varanda. Natasha olhou pela janela do quarto e viu que era seu marido. Meu pau logo amoleceu. E o pior, a janela do seu quarto tinha grades, não tinha nem como eu sair pela mesma. Natasha pediu para eu ficar em pé do lado do armário. Mas não era um lugar bom, se ele entrasse e fosse para a cabeceira da cama, conseguiria me ver. Natasha foi calmamente para sala. Eu fiquei muito nervoso, meu coração estava a mil. Só escutei Natasha falando: meu amor que surpresa, nossa nem tô acreditando. Fez um pouco de silêncio, eles deviam estar se beijando. Escutei Natasha falando: tenho uma surpresa para você, senta aqui e fecha os olhos não abra até eu mandar. Escutei a porta do quarto abrindo, meu coração acelerou. Era Natasha, ela falou comigo bem baixinho: quando ele passar para o banheiro, eu vou te avisar e você vai embora. E falou assim bem calma, eu estava uma pilha de nervos. Ela, tirou a roupa, e colocou uma lingerie lilás escura. Ela ficou linda naquela lingerie, um tesão. Na hora que vi, deu uma mistura de medo com tesão. Ela, botou um roupão, pegou alguma coisa, que não deu para eu ver e colocou no bolso do roupão. E foi para sala. Só escutei ela falando: pode abrir os olhos. E ai, gostou? Escutei uma voz falando: claro, o que você acha? Escutei Natasha falar: nem parece, segura, toma um banho e veste isso, que hoje, eu vou acabar com você. Escutei um barulho de porta. Deveria ser a porta do banheiro. De repente a porta do quarto abriu de novo. Vi só a mão da Natasha fazendo sinal para eu sair. Eu ia saindo voando. Ela fez sinal, para eu sair devagar, sem fazer barulho. Meu coração acelerou e eu fui saindo nas pontas dos pés. Passei pela Natasha no corredor, e ela na maior calma, ainda apertou minha bunda. Cheguei na sala, abri a porta no maior cuidado, bem devagar. Saí, e a fechei bem devagar. Não passei, nem pelo portão, pulei a varanda como um gato. Tinha uma vizinha na vila, nem sei se ela me viu. Só sei que cheguei em casa, tomei um banho frio e fiquei refletindo no que tinha acontecido.
    Uns dias depois uma vizinha me falou que viu um vulto, pulando minha varanda, parecia ter vindo da última casa. Se tinha sido eu. Eu falei, que não. Disse, que nunca entrei na última casa, e que deveria ter sido algum gato. A vizinha aceitou, mas parece não ter se convencido. Resolvi dá um tempo de ir na casa da Natasha. Ela ficava me chamando, mas eu dava uma desculpa e entrava para dentro de casa. Até que um dia, ela apareceu na varanda, estava com o bebê no colo e ficou fazendo um sinal para eu entrar. Aí eu ficava fazendo sinal que não dava. Ela ficou insistindo fazendo sinal, que queria falar comigo. Fazendo sinal, que seria rápido. Olhei para a vila não tinha ninguém, fui lá rapidinho. Quando entrei só pedi para ela não fechar a porta. Pois, se chegasse alguém, a porta estaria aberta, e não teria problema. Ela queria conversar comigo. Eu acho que era mais para se abrir mesmo. Ela falou que estava com saudades. Eu falei, que também estava, mas que a gente, tinha que dar um tempo. E aí papo vai papo vem, ela começou a falar do seu relacionamento com o pai do bebê. Disse que o conheceu, quando era adolescente. Ele era dono de um bar que ficava perto do ponto do ônibus, que ela pegava para ir para a escola, e ele todos os dias ficava mexendo com ela. Até que um dia, ela acabou o conhecendo e fazendo amizade. Ficaram um tempão como amigos, quando ela ficou maior de idade, ele começou a levar para sair, cinema, parques, festas. Até que um dia, ele a pediu em namoro e ela aceitou. Ficaram namorando um tempo, depois, ela descobriu que ele era casado. Ela terminou o namoro. E ele ficava ligando direto, falando que estava se separando. Que era ela, a quem ele queria ficar. Só pediu mais um tempo para se separar. Por que ele tinha uns comércios que estavam no nome dela. E ele tinha, que acertar primeiro essa situação, pra poder se separar. Ela acabou acreditando e voltou. Ela o apresentou para sua mãe, mas a mesma não aceitou o namoro. Não deixava ele ir lá, na casa dela. Depois de um tempo eles avançaram no namoro, até que ele tirou a virgindade dela e ela, acabou engravidando. Ela teve que contar para a mãe. Deu um problema, até o padrasto dela se meteu. A mãe dela disse, que se ela quisesse continuar morando com ela, tinha que terminar com ele. E por fim, ele alugou uma casa para ela. Ele vem a tarde e vai embora, bem tarde da noite. A mãe e o padrasto dela não suportam ele, e eles não se falam. Quando a mãe, vai em sua casa, seu marido nem aparece. Nisso o bebê pegou no sono, e ela o colocou no berço. Quando ela voltou para a sala, a gente ficou se olhando. Então, eu a abracei, e logo a gente ficou se beijando. Ela estava de vestido. A gente ficou tirando um rala gostoso. Estava muito bom. Aí eu abaixei um pouco o short, coloquei a camisinha, levantei um pouco o vestido dela, puxei a calcinha pro lado e empurrei meu pau nela. Ela já estava bem molhada, meu pau entrou fácil. Fiquei socando nela ali de papai e mamãe, e alisando aqueles peitões por cima do vestido. Já estava com muito tesão. Fiquei metendo nela, assim um tempo. Até que o corpo dela ficou todo arrepiado, ela começou a gemer: VOU GOZAR, VOU GOZAR, AAAAHHHHHH..... AAAAAAHHHHHHH, ainda continuei metendo de papai e mamãe, depois de um tempo, tirei seu vestido, sutiã e sua calcinha, e a coloquei para sentar no meu pau de frente. Ela ficou cavalgando gostoso, e eu chupando aqueles peitões deliciosos. Ficamos assim um tempão. Depois botei ela de quatro e soquei, naquela bucetinha com vontade. Coloquei o dedo no seu cuzinho, depois coloquei outro, e com a outra mão, segurei nos seus seios por dentro do vestido. Dessa vez ela nem reclamou, por eu colocar o dedo no seu cuzinho, pois sempre ela pede para eu tirar. Fiquei comendo a bucetinha dela, com os dois dedos no seu cuzinho. Daqui a pouco ela de novo: AH VOU GOZAR... VOU GOZAR......AAAHHHHH...AAAAAAHHHHHH, ela relaxou o corpo, mas pediu para eu tirar o dedo. Eu continuei socando. Depois de um tempo eu vi que ela não estava mais aguentando, então eu acelerei a estocada. E ela começou a gemer alto AAAIIII.....AAAAAIIIIII......AAAAAAIIIIIIII.......Acelerei mais um pouco. Mas estava difícil de gozar. Até que eu acelerei bem. Ela soltou um grito: AAAAIIIIIIIII........AAAAAAAIIIIIIII..........Aí eu tirei meu pau da bucetinha dela, tirei a camisinha, a virei. Dei uma segurada e soltei o jato bem na sua boca. Foi tudinho em sua boca. Ela engoliu tudo, e eu ainda a coloquei para lamber o restante que estava na cabeça do pau. Ela nunca tinha engolido foi a primeira vez. Depois ela foi no banheiro, escovou os dentes e voltou para a sala, sentou no sofá e eu deitei minha cabeça em seu colo. E a gente ficou conversando. Ela me falou no próximo final de semana, que ela, ia fazer um almoço para sua mãe e seu padrasto, e se eu gostaria também de participar. Aí eu falei: não vai ser muita mancada não? Ela disse: não, eu falo que você é um amigo, que sempre me ajuda, quando aqui tem problema na eletricidade. E vou te recomendar para eles. Eu falei: tem certeza? Ela disse: sim, e além do mais eles não gostam do Carlos. (Carlos é o marido dela). E como você sabe, eles nem se falam. Eu disse: vou pensar, depois te falo. Ficamos ali conversando um pouco mais, depois eu fui embora. Só na hora que eu fui saindo é que notei que a porta tinha ficado aberta. Em casa fiquei refletindo muito, ia dar muita mancada, ali só ia ter família, fiquei pensando e resolvi ir. Depois a gente conversando, combinamos, que ela me passaria uma mensagem, para eu ir no mercadinho, que ficava ali perto da vila. Esse mercado ficava perto mesmo, do outro lado da rua. Ela iria aparecer, me apresentar sua mãe. E ali me convidaria para almoçar, mas bem discreto; pois ninguém da vila poderia saber, que nós éramos amigos. E a mãe dela também, não iria estranhar, já que foi um encontro casual, nada combinado.
    Alguns dias depois, chegou o final de semana, a mãe dela chegou cedo, junto com o padrasto, só não veio o irmão dela com a sua família, pois ele morava em outro estado. Isso ela me contou mais tarde. Quando, vi aquela loirona, naquele vestidinho preto, todo colado no corpo. Aquilo já me deu tesão. Ela, teve a quem puxar, a mãe dela era loira, um pouco maior que filha, no mesmo estilo: peitão, bundão, cabelos loiros, todos cacheados. O vestido era um pouco curto, que dava para ver bem aquelas coxas grossas. Ela me disse que a mãe já tinha quase uns 40 anos, mas ela, parecia ter bem menos. Um mulherão. Não era tão cheinha como a filha, tinha um porte de passista de escola de samba, muito gostosa.
Continua..........