Dois de Paus

Ela era compulsiva, ele um sarcástico. Os dois adoravam apostar, jogar, arriscar. Quase uma doença, um vício, que às vezes deixava alguém mais pobre ou despido. Ela linda, na faixa dos trinta: cabelos cacheados bem pintados, olhos claros, o rímel a destacar os cílios, as sobrancelhas desenhadas finas, as maçãs do rosto realçadas pelo rouge, os lábios carnudos pintados num batom ocre, e o queixo suavemente arredondado. Ele desleixado, a barba por fazer ainda conferia um certo charme, mesmo os cabelos mal penteados já mostrando os primeiros fios brancos, vários fios, mas a barriga pronunciada, o peito meio caído, com boa vontade até dava um caldo, mas já fora bem melhor aos vinte do que agora aos quarenta.

Apostavam tudo, apostavam a vida. Um carteado bem jogado, geralmente a fichas. Em certos casos a roupas, quando surgia um clima, vinha aquela atração, o tesão de outros tempos, lembrando quando ainda eram namorados, agora não são mais do que apostadores e amantes.

Ele melhor jogador, estrategista, frio, blefava com mais cinismo. Ela não era má, ao contrário, muitas vezes... Lívia, fazia questão de perder, intuía o blefe, o olhar irônico do homem, sabia que ele não tinha nada, mas deixava, gostava das sacanagens que ele lhe aplicava, induzia.

Luís Roberto andava cada vez mais safado, ainda que seu pau já não lhe satisfizesse como antes... a idade, o peso e uma certa falta de ar. Pra compensar as limitações físicas, suas taras, iam ficando cada vez mais refinadas, abusadas... Ela gostava.

A mistura exata de jogo e sedução. O risco fazendo o prazer ficar mais intenso.

Mas hoje a sorte era dela. Ganhara tudo, ou quase, levara todas as fichas num interminável black jack, horas e horas, ele tentando se recuperar, blefar vencer, mas Lívia não lhe dera tréguas... foram se as fichas, saíram-lhe as roupas. Ele só de cuecas, ela ainda vestida, mesmo com os seios amostra. Lindos redondos, estufados e rosados, provocavam uma meia ereção atrapalhada pelo teor alcoólico ainda mais elevado que o outro estava.

- Abre, mostra.

Ela ri virando as cartas. Ele estala a língua, mostrando um ar de cansaço, desanimado com a própria sorte, olhando o teto mal iluminado.

- Vira!

- Nem precisa.

- Vira, eu quero ver!

- Merda!

O homem espalha as cartas, ela ri, sua risada vencedora, dona do pedaço. Tragando um cigarro eletrônico.

- Então tira. Vai, tira e põe na mesa.

O homem levanta, saca, despe mostrando o ridículo de uma ereção frouxa, meia boca, o saco murcho despencado, desleixado e as pernas brancas cada vez mais finas, lisas. Lívia traga, aspira lenta a fumaça do cigarro falso.

- Que foi?

- Você já foi tão bonito Luís Roberto, tão bonito!

Ele se esparrama de volta na cadeira, quase cai desengonçado.

- Ainda sou. Tem quem goste.

- Sei... imagino. Vai ser engraçado...

- O que vai ser engraçado?

- Você indo pra casa, nesse estado, ainda bem que já é de madrugada. Mas cuidado com os porteiros, melhor ir pelas escadas.

- Me deixa pelo menos a cueca poxa!

Ela puxa rápida o pano branco amarrotado quente que ele atirara a pouco sobre a mesa.

- Nãããooo, foi você quem disse que a aposta era tudo ou nada. Você ficou sem nada, ainda bem que não apostou o carro. Imagina ter que ir nu de Uber.

- Aí meu Deus!! Lívia, pensa se me pegam assim. Acabo na polícia por atentado ao pudor!!

- Não sei porque? Quase não vê nada, ainda mais a noite, num carro.

Ela ri fazendo biquinho, passeando os dedos pelas cartas, a outra mão acariciando o seio... dobrando o bico. Só pra provocar o tarado do amigo, antigo namorado.

- Engraçadinha você, né! Quando foi a sua vez lá em casa, eu te emprestei um calção.

- Só o calção, lembra? Tá bom, então eu faço o mesmo. Te empresto... deixa eu ver. Ah!! Minha saída de praia, aquela que você detesta, a rosinha transparente.

- Putinha!!

- Mau perdedor!

- Me deixa dormir aqui. Te douuu ummm trato.

- Não sei com o que meu amor.

- Tirou a noite pra me sacanear... um sarro justo comigo?

- E se for? Como você gosta de falar, falou da última vez na sua casa. Perdeu meu querido, perdeuuuu!! Dannçouuuu! Eu não dancei, não tive que dar pro primeiro mendigo que eu topasse.

- Adorei ver você gozando. Nunca te vi gemendo tanto.

- Puro fingimento meu amor.

- Ainda tenho o filme guardado.

- Eu imagino, tarado como você é, só falta divulgar na internet.

Ela ri lembrando a noite, o rosto assustado do homem mau cheiroso quando ela o abordou escornado debaixo de uma marquise, na verdade era o terceiro os outros dois estavam desmaiados de tão bêbados, também não era pra tanto. Foi preciso um banho bem dado. Ainda bem que havia um motel na esquina. Foi mais tempo de banho do que de transa. Apesar do pênis avantajado, escorrido até o meio da coxa, o sujeito não era lá essas coisas como amante.

Ela sentada no cara, do jeito que mais gostava, a vara inteira escondida nas suas carnes o homem sôfrego lhe espremendo os peitos. Chamando de puta, berrando do jeito que o Luís queria e ela gozando a três por quatro. Pena que o moço só deu conta de uma, molhou suas coxas, lambuzou sua barriga e ficou nisso... um gosto de quero mais.

A mente cada vez mais ‘imaginativa’ do Luís, tinha lá sua serventia, Lívia adorava o perigo, o proibido, muito mais do que da trepada em si, mas também não precisava terminar logo no primeiro orgasmo.

Riu satisfeita, fazendo careta pro amigo não perceber o que lhe vinha na cabeça.

- Então pelo menos os peitos. Ganhei, não foi?

Lívia levanta, lenta, suave manhosa e sestrosa vai ao outro lado da mesa, na distância suficiente para ser tocada, acariciada... excitada. Mão grossa, mão de homem, mão experiente, desliza arrepiando os pelos, a pele macia. Lívia adora sentir o tesão vir num crescendo lhe tomando o corpo, turvando a mente.

O começo gentil, cálido, até explodir num vulcão, um terremoto. O dedo dobrado se achega ao seio, lhe desenha o peito. Lívia morde o beiço, o dedo circunda o bico, o mamilo estufado... lindo, lindo.

Luís sabe como tornar uma elegante fêmea numa puta louca, pena que o sexo com ele fique aquém do esperado.

Nada é perfeito!

Pra compensar a falta de um pau mais competente, Luís tem a mente, a imaginação de um depravado, as taras de um sádico. Ela ama esse lado devasso.

Luís puxa, ela deixa, chega. A boca lhe abocanha o peito, num beijo babado, tarado. A língua sem jeito brinca com o bico. Lívia sente a humidade molhando a virilha. Se a boca suga com força, a mão suave lhe acaricia o outro seio. Dois jeitos, dois modos no mesmo sujeito: o bruto e o suave.

Lívia morde o beiço, fechando os olhos, saboreando os modos. A mão espalmada afaga os cabelos rebeldes do amigo, um menino esfomeado. Luís geme saboreando o tato. Já ela imagina um fato, um falo quente lhe abrindo os lábios, se afundando inteiro lhe rasgando as carnes. Lívia comprime as coxas, volteia torce, juntas, ambas lhe aplicando um libidinoso trato, um ato... O molhado se misturando com o melado quente, escorrendo lento banhando os lábios, os pelos, ensopando a calcinha rendada.

Ele nem percebeu, nem quando ela gemeu. Aquilo termina com ela lhe penteando os cabelos, lhe dando um beijo carinhoso na testa.

- Pronto meu amor. Você não pode dizer que não ganhou nada...

- Não faz assim Lívia! Empresta pelo menos um chapéu.

Lívia senta cruzando as pernas no outro lado da mesa, sentindo o molhado lhe escorrer pelas coxas.

- Só se você ganhar.

- De novo um jogo? Cansei Lívia, por hoje deu.

- Não precisa ser um ‘jogo’. Três cartas pra cada um. Ganha quem ficar com as maiores. Se você ganhar... te empresto o chapéu.

Lívia jogou a isca. Luís abre um sorriso, sorriso safado, sorriso que ela conhece. Na verdade, como ela queria.

- Só o chapéu tá pouco.

- Ah, é!! E o que mais você quer?

- Você me paga uma prenda.

- Igual aquela do mendigo? Pelo menos seja mais imaginativo.

- Serei. Pega um baralho novo. Pega o de paus.

Luís dedilha a mesa, a boca aberta torcendo o queixo. Lívia olha de lado, uma rápida piscadela, abrindo um sorriso de mulher sapeca.

- Safado!!

- Gostosa!!

- Mas se eu ganhar quem paga a prenda é você.

- Do jeito que vai a minha sorte hoje!!

Lívia embaralha as cartas, sem a habilidade de um crupiê, mas o suficiente pra misturar, deixar a sorte mais uma vez jogar por eles. Um lado dela querendo vencer, o outro curioso por saber a sacanagem que o Luís Roberto vai lhe aplicar.

- Corta.

Ele faz, ela junta. O olhar cravado, brilhando, a mão batendo as cartas juntas na mesa e rápida ela joga as seis cartas, três para cada lado. Ele examina erguendo a ponta de cada carta. Ela nem olha.

- Pode trocar?

- Uma só.

Ele faz o sinal, ela manda a nova carta.

- Primeiro as damas.

Ela mostra um seis de paus, ele desce um oito. Ela revela um dez, ele... um cinco.

- Empate.

- Então mostra você agora.

Rindo, ele exibe um sete. Lívia morde com a ponta do dente o lábio. Abre um dois... de paus...

- Háháaaa... Pelo menos essa eu levei.

Ele bate palmas, ela balança o sapato solto preso só na ponta do pé.

- Ganhou o chapéu, mas e o que vai ser?

Ele mostra a última carta... O sete de paus. Mostra rindo, saboreando o susto estampado no rosto da amiga. Lívia balança a cabeça, abrindo um riso de escárnio.

- Você disse que seria uma prenda, mas não que seria uma surra.

- Mas você bem que merece uma surra. Ainda mais por hoje.

- Quem devia levar uma surra de piroca era o senhor que perdeu até as calças.

- Então tá...

Ele aponta batendo o indicador no dois de paus jogado no meio da mesa.

- Você arranja ou quer que eu arranje pra você?

- Eu me viro, sempre tem uns garotões disponíveis nuns sites que eu conheço.

- Mas eu quero uns bemmmm...

Ele balança as mãos separadas numa distancia respeitável. Ela traga e solta lenta a fumaça, rindo.

- Inveja?

- Vingança. E eu quero bem grossos, os dois juntos.

- Sei, isso eu decido amor. Na hora... se euuu gostar, quiseeeerrr.

- Filma.

- Te conto.

---

Uma hora depois...

- Alô!!

- Chegou... inteiro?

- Tem 10 minutos... Quase me pegaram duas vezes: no transito desconfiaram e aqui no prédio... você acredita que três da manhã tinha gente andando nas escadas... Uma velhota levando o cãozinho pra passear.

- Ela te viu?

- Quase, entrei num corredor antes.

- Pena!! Pena mesmo, você merecia.

- Sei!! Sacana, você ainda me paga.

- Do jeito que você mais gosta, do único jeito que você ainda goza.

- Pilantra, quando vai ser?

- Quando você quer?

***

Lívia entra no apartamento escuro, caminha largando as bolsas, tirando o casado, sem acender a luz. Um certo ar de cansaço, abre a geladeira, procura... sem nem saber o que. Ao final puxa a garrafa de água, bebe sem muita vontade.

Houve um barulho.

- Luís? É você?

Ela caminha tropeçando no tapete, esbarrando no sofá e na parede. Abre a porta, o quarto escuro, só se vê a luz do celular.

- Quem mandou você entrar Luís Roberto?

- Quem mandou você perder a aposta no Jóquei?

Ela bufa pondo as mãos na cintura, ele mostra a foto que ela enviou.

- Gostou? Onde arranjou os meninos?

- Te falei, num site que eu conheço. Só tem coisa boa, gente fina... educada.

Lívia se livra dos sapatos, os brincos, saca o vestido, os seios amostra, fica só a calcinha mínima e as meias calças pretas, justas até o meio das coxas.   

- E grosso, um deles pelo menos... grosso.

- Não era o que você queria... duas bemmm cabeçudas?

Luís se masturba vendo as fotos no celular. Lívia acende um abajur.

- Para com isso Luís Roberto, ‘detesto’ homem fazendo isso na minha frente.

- Você sempre vê os caras fazendo.

- Quando eu peço, quando eu mando.

Ela se ajoelha na cama, senta ao lado do outro e lhe toma o celular.

- Para, já falei. Chega.

Ele alisa suas coxas, sentindo a umidade no meio das pernas. Ela examina as fotos, os meninos rindo, se exibindo. Numa delas a gota branca dependura ainda na glande preta e ela meio desfocada ao fundo, abrindo a boca grande, mostrando os dentes e língua.

- Linda essa foto, não acha?

Ela mostra.

- Provou, gostou?

- Hum Humm. Do jeito que você mais gosta.

- Então conta...

---

- Me pegaram na esquina da Brigadeiro, me vendaram e levaram. Rodamos um tempo, nem sei quanto. Só sei que paramos numa casa, entraram por um portão de ferro. Senti o cheiro de mofo quando me puseram dentro da sala.

- Levaram para o quarto?

- Não, foi na sala.

Um deles por trás desceu o zíper, tirou o vestido. Sentiu os dois lhe examinando, ambos dando voltas, as mãos tocando e eles girando. Foi-se arrepiando, sentiu seus bicos crescendo. Até que eles pararam, um de frente o outro nas costas.

Um alisou seus seios o outro apalpou a bundinha. Tímidos, os meninos foram ficando ariscos, as mãos abrindo as ancas a língua trabalhando o mamilo. Abriu as pernas para facilitar os gestos, os dedos ficaram indecentes, curiosos.

De repente um dedava o cuzinho o outro furava a gruta. Dois dedos compridos, lhe tarando juntos.

- AAaannhhh!! AAaammmmmm!!!

Sentiu um tapa na bunda, nada melhor do que um de surpresa, vieram outros enquanto um dedo melado entrava pela sua boca, reconheceu seu gosto, seu cheiro. Sugou mostrando o que queria. O que estava atrás apertou contra o seu corpo, sentiu a vara dura espremida dentro da calça se esfregando nela. Gemeu imaginando o tamanho.

- MMMMmmmmmm!!!!

Já não era um, eram os dois se esfregando, lhe espremendo entre os talos. Os peitos largos, as coxas firmes, um agarrando as coxas, o outro lhe arranhando a lateral. Era quase uma dança, eles se despindo e ela louca fantasiando seus paus.

Foi quando veio o beijo de língua, uma língua grossa cumprida, abriu a boca e ela entrou ansiosa agitada e louca. O outro acariciava a bunda com sua vara molhada, dando estocadas na entrada do ânus e lhe mordendo a nuca.

- O safado queria teu cuzinho?

- Como queria...

A baba escorrendo das bocas, escorrendo pelo pescoço, pingando no peito e a ponta carnuda se esfregando no seu anel. Trancou, não deixou. Ele desceu e abriu, lambeu da xaninha ao cuzinho, lambeu misturando tudo: pele, pelos e a calcinha.

- Bebeu?

- Gozei... Não teve jeito, ainda mais com a língua do outro me furando, quase chegando a garganta. Ficou com inveja?

- Quem não fica?

- Tá com vontade? Põe pra fora, que eu faço.

Luís Roberto exibe sua ereção de macho, macho decadente, macho que só goza com o pau do outro. Lívia abre um sorriso sem dentes, arregalando os olhos. Apreciando o priaprismo do amigo. Passeia os dedos sentindo a pele esticada, a ponta molhada, um toque suave até envolver o membro com os dedos. Um aperto firme, forte, vigoroso até provocar um gemido, um ganido do amigo.

- Unnnnhhhh!!! Líii Líviaaaaaa!!! Contaaaa, contaaaa!!! Te comeram de pé?

- Nãoooo... Mandei eles se exibirem pra mim. Tirei a venda depois do beijo e avisei...

Lívia bate uma punheta leve...

- Mostra deixa eu ver, os dois juntos no sofá.

Se livraram dos sapatos, das calças e cuecas. Puseram pra fora as suas ferramentas, lindas... ferramentas, dois alicates enormes. Um deles com uma cabeça bem desenhada, torneada. A outra mais cumprida e fina exibindo as veias.

- Molhei o dedo na primeira, rindo pro negro, alto, forte. Com certeza o que me beijou na boca. Agarrei ambas espremi... asssimmmm.... torci e bati, bati gostoso do jeito que você mais gosta.

- Uuuunnnnhhhhh!!!

- Gemeram como você.

Trabalhou os meninos, cuspiu, primeiro num depois no outro, agitou na medida exata. Brincou com os ovos...

- Que ovos, meu Deus!! O que era aquilo! A pele lisa, bem depilada, as bolas grandes.

Apertou com jeito, dois touros prontos pro bate.

- Deita.

Se esticaram no sofá, caminhou fazendo pose, a calcinha enfiada lhe deixando louca louca, sacou antes de descer, ajoelhou em frente aos dois. Alisou as coxas grandes, as toras negras lisas. Foi beijando, acarinhando até chegar a cintura de ambos.

Olhou pro lado a mais grossa com a cabeça bem desenhada, beijou saboreando a ponta ao mesmo tempo que a mão trabalhava o escroto. Já a outra mão masturbava o garotão de veias grossas.

- Deu preferência só pra um?

- Chupei os dois. Lambi o caldinho de cada um, tava uma delícia.

- Engoliu?

- Hummm...Hummm, tudinho. Adoro, sou uma boa chupeteira, você sabe.

- Então morde o meu, morde. Chupaaaa!! Faz tempo que você não chupa.

Lívia mostra a ponta da língua rindo, os olhares cravados, ela desce lenta até a língua sentir a ponta, a rachinha do homem, brinca, gira, lambe e beija, um beijo suave íntimo, nem se compara com as cabeças rombudas dos meninos, nem a grossura da vara, mesmo assim ela faz, engole inteira, a haste fina até sentir as bolas miúdas.

Luís treme, geme estocando a boca amiga, sem jeito, desengonçado. Ela pressente sabe que mais um pouco...

- Calma, calma! Não quer saber o resto, a sacanagem toda, a safadeza que fizeram comigo?

- Fizeram, fizeram tudo? Te comeram os dois juntos?

- Hã Hãããã... Abusaram de mim amor, me comeram sem dó nem piedade. Me deixaram assadinha.

- Foi? Fizeram?

- Só que antes eu dei um trato nos dois. Eu sabia que eles queriam, mas eu também tava afim. Tava com vontade. Tem tempos que eu não faço.

- O que, fala?

- O leitinho amor, ainda mais a mistura de sabores, odores. Me deu vontade de beber muitaaaa...

- Porra.

- Esperma, adoro a nata.

Chupou primeiro os ovos, um de cada vez, depois subiu lambendo as varas. Foi quando sentiu que um já estava pronto.

- Abre pra mim, levanta.

Ele ergueu as pernas, segurou no alto Lívia desceu, beijou o cu do homem, um cu enorme, tudo nele ele era grande, depois cuspiu e lambeu até ficar no ponto e aí... aí ela meteu um dedo inteiro, cutucou gostoso, só pra ver o cara gemendo. Ele lhe ofereceu o pinto, ela engoliu a vara, o quanto pode, o dedo indo e vindo e a língua trabalhando a glande.

- Chupei suguei lambi feito louca, deu pra sentir quando a vara tremeu... Nossa!!! Aquilo foi... Que loucura, que doideira!

- O que?

Lívia crava os olhos nele a voz sumindo e mão espremendo o membro, ela fala beijando a face, lambendo a cara do amigo.

- Nunca engoli tanta po-rraaa, tanto leite, saia que não acabava mais. Foi até eu não aguentar e deixar a gala escorrer melando o pau preto ainda enfiado na minha boca.

Lívia olha pra baixo, vê o membro pulsando entre seus dedos.

- Gosto quando te vejo assim. Durinho, quentinho.

- E o outro?

- Não foi preciso nada, quando eu vi, ele de pé me fazendo um cafuné, só deu tempo de admirar o comprimento, a cabeçona. Ele me deu a primeira cusparada na cara. O caule cuspindo um monte, foi quase um banho, um leite quente, um cheiro forte. As pernas do garoto tremendo e ele gozando, jorrando. Saiu mais até do que do outro.

- Bebeu, gostou?

- Uma mistura especial, Um cítrico ou outro doce.... Foi tanto, quer provar?

Ela abre a boca, a língua dele entra louca, lambendo envolta, sugando tudo. A mão grande se afunda nos seus pelos, os dedos abrem os lábios, encontram o grelo a grutinha melada.

- Aiiiii... devagar, eu tô machucada.

- Porque?

- Não te falei que fiquei assadinha.

- Os dois juntos, ao mesmo tempo?

- Hãhããã... Juntinhos amor.

- No cuzinho, o outro na grutinha?

- Ann, Ann... não, não. Achei demais.

- Então como?

Ela ri, saboreando a surpresa/frustação estampada na cara do outro. Lívia se livra da calcinha, senta no colo de frente pra ele. O pau duro roçando seus pelos, abrindo e massageando seu grelo.

Depois de um tempo os garotos estavam de novo ‘animadinhos’. Ela no meio e eles lhe abrindo as pernas, dedilhando o grelo, furando juntos. Dois, quatro dedos. Um deles desceu e fez um carinho, a língua grande lambendo tudo, lhe furando a gruta, dobrando até lhe lamber o cu.

- Que lambida maravilhosa Luís. Você tinha que estar lá pra ver. Virei uma fonte, esguichei um monte. Igual essas modelos dos sites. Poucos me deram uma lambida daquelas, cara!!

Subiu no amigo, sentou, a mão agarrando o pênis miúdo, ela lhe dá um beijo estalado. E fala, dizendo como aconteceu.

- Ajeitei e sentei, devagar, tão grande tão grosso. A ponta entrou, tão taluda meu Deuuusss!!! Enfiei só a ponta e desci, lubrifiquei o cacete do garoto, eu tava tão molhada tão tesudaaaa...

O pau branco entra no meio dos lábios melados, molhados a gala dos garotos ainda untando o interior de Lívia. A bucetinha esquenta, Lívia move a cintura num sobe desce. Sua bunda batendo ritmada. Luís lhe agarra os peitos, espreme.

- A vara entrou inteira, fui até o fundo. Jessuuusss!! Um cacete daquele tamanho guardado todo dentro de mim, achei que não dava conta, não dava! Mas dei, dei gostoso! Senti as bolas, o saco do garotão. Cavalguei gostoso como uma potranca, uma gata no cio. Enfia assim assim, tudo tudinho...

- Mexe, mexe Lívia.

- Fudi, comi o cacete gostoso do moço. Eu gemia, ele tremia e foi então...

- Então o que?

- O outro me pegou por trás. Apontou seu pau comprido me pincelou o cuzinho. Passeou, se masturbou na minha bunda. Achei que uma hora ele ia, mas ele me fez a surpresa.

Lívia fala e cavalga a rola branca, Luís abre as ancas e lhe toca por trás. Ela sente dois dedos massageando o cuzinho, a xaninha molha e a trepada fica mais intensa, mais suada e safada.

A rola rombuda e comprida, se espremeu junto a outra, ela sentiu a pressão, esperou, a haste passou abriu e furou. Entrou lenta, entrou toda, lívida Lívia branca de susto não acreditou as duas toras negras, dois postes densos lhe furando as estranhas, nunca antes nunca assim...

- Que doidera Luíssss... Nunca achei que passavaaa... dois cabeçudos me abrindo, me arrombandoooo..

O dedo do amigo, entra fundo lhe furando o cu. Lívia se agita sentada no colo lembrando, imaginando os dois paus pretos gigantes se raspando juntos, se masturbando unidos dentro da sua xoxota. Gozo gostoso intenso escorrendo pelas coxas, seu corpo tremendo esguichando, ela dando um banho nos meninos Lívia gritando vibrando e a xoxota mijando nos garotos.

Os meninos lhe fudendo e o Luís lhe mordendo o peito, os quatro juntos numa suruba intensa, três cacetes a lhe comer as carnes fazendo ela gozar como ela mais gosta, adora.

- Luís!! AAaannn!! Luíííssss!!!

Os garotos gemendo, seus corpos tremendo. Lívia sentiu as toras cuspindo a mais grossa primeiro, a mais cumprida depois, eles ainda se movendo, raspando suas hastes. Entrando e saindo da sua gruta sulcada, cavada, esfolada. A nata branca escorrendo, descendo melando as virilhas, suas coxas, as pernas. Lívia goza espremida abraçada entre os caras.

Vem o beijo adorável do Luís lhe lambendo o céu boca, dando um nó na sua língua. O frisson do dedo grosso lhe fudendo o cu. Lívia ri imaginando a cena sentindo os três juntos lhe dando um banho, uma nata quente.

Luís chega, gemendo do jeito que ela mais gosta, um gozo sofrido tremido – o berro longo abafado dentro da sua boca. O pau pequeno pulsando cuspindo e gozando tudo no fundo... dentro dela.

Os dois abraçados, ainda colados, ele ofegante, suado, nela chegando o cansaço. A vontade louca pra tomar um banho.

- Dorme comigo hoje?

- Posso?

- Hãhã...

Luís lhe ajeita os cabelos, trocam um sorriso cúmplice.

- Amanhã eu posso?

Ele fala como um menino implorando, um velho tarado.

- Come, eu deixo.


Não esqueça,
Deixe o seu voto e o seu comentário.

Foto 1 do Conto erotico: Dois de Paus

Foto 2 do Conto erotico: Dois de Paus

Foto 3 do Conto erotico: Dois de Paus

Foto 4 do Conto erotico: Dois de Paus

Foto 5 do Conto erotico: Dois de Paus


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario aventura.ctba

aventura.ctba Comentou em 08/12/2020

Votadissimo, adoramos seu conto amor! Leia o último conto, iremos adorar sua visita na nossa página, bjinhos Ângela e Carlos

foto perfil usuario reginha.larga

reginha.larga Comentou em 05/12/2020

Não votei! Embora bem interessante, diálogos longos não são compatíveis com eróticos, salvo se muito bem feitos! Meu abraço!




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Ultimos 30 Contos enviados pelo mesmo autor


194121 - Silvana - a chata - Categoria: Coroas - Votos: 11
192836 - As Bodas de Maria Fernanda. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 8
192377 - Fui Possuída pelo meu Avô. - Categoria: Incesto - Votos: 10
192122 - Soraya - Primeira Noite de um Homem - Categoria: Fetiches - Votos: 7
191999 - Minha Sogra queria um carinho - II – Um copo de leite - Categoria: Incesto - Votos: 27
191843 - Minha Sogra queria um carinho - I - Categoria: Incesto - Votos: 39
191442 - Come o meu marido. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 17
191090 - A fêmea da tia Nat. - Categoria: Incesto - Votos: 3
191048 - Comida em casa. - Categoria: Coroas - Votos: 15
190878 - Enfiou tudo na putinha! - Categoria: Traição/Corno - Votos: 9
190745 - Não sei porque faço essas coisas. Você não merece. - Categoria: Lésbicas - Votos: 8
190478 - Leitinho pra Tia Rebecca. - Categoria: Incesto - Votos: 14
190459 - Negro Gato - Categoria: Poesias/Poemas - Votos: 0
190213 - A Uvinha da Tia Rebecca - Categoria: Incesto - Votos: 22
189906 - Conselhos da prima Clarissa. - Categoria: Incesto - Votos: 12
189517 - Deu, não foi? - Categoria: Traição/Corno - Votos: 14
189278 - Crônicas - Crenças - Categoria: Fetiches - Votos: 3
188910 - A Calcinha Rendada da Tia Rebecca - Categoria: Incesto - Votos: 33
188534 - O cu de Cristina - Categoria: Heterosexual - Votos: 10
188213 - A Secretária - Categoria: Fetiches - Votos: 9
187833 - Cris e o suco de buceta - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
187465 - Yara e seus homens – a invertida no seu macho de estimação - cap. 03 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 12
186959 - Eu já entendi. É sempre assim... - Categoria: Traição/Corno - Votos: 8
186633 - Sonhos Devassos Numa Noite Fria - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
186247 - As ampolas da dona Carla - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 10
186001 - Agatha, dando a bundinha pro amigo - Categoria: Heterosexual - Votos: 11
185640 - Os Programas de Silvana - Categoria: Exibicionismo - Votos: 10
185582 - Você sabe como eu gosto. Bem cremoso. - Categoria: Lésbicas - Votos: 10
185440 - Agatha, cravada na vara, do amigo - Categoria: Heterosexual - Votos: 8
184924 - Meu grelinho tá inchado tio Max! - Categoria: Incesto - Votos: 22

Ficha do conto

Foto Perfil morenosedutor9
morenosedutor9

Nome do conto:
Dois de Paus

Codigo do conto:
168796

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
05/12/2020

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
5