Casada sendo puta no quarto

Me chamo Camila, tenho 22 anos, sou casada com uma mulher, a Ana, que tem 23 anos. Eu sou morena, tenho um rabão, coxas torneadas, cintura fininha e peitos bem grandes, minha esposa também é morena, é magrinha, com uma bundinha bem arrebitadinha, peitos pequenos bem redondinhos e empinadinhos. Estamos juntas desde o ensino médio, transamos muito em todos os lugares, no elevador da escola, banheiro da faculdade, cinema, parque da cidade etc. No início do relacionamento as nossas transas eram muito básicas, conforme fomos tendo mais intimidade descobrimos que gostamos mesmo é de ser bem cachorras na cama. Ana ainda é bastante tímida, mas quando estamos na cama adora me tratar como a puta que sou. Hoje vou contar sobre o dia que ela decidiu que eu ia ser sua putinha e que eu faria tudo o que ela quisesse:

Eu estava num dia de folga e Ana estava em seu trabalho quando recebi uma mensagem dela:
"Abra seu email, faça o que eu pedir até a hora que eu chegar do trabalho"
Ansiosa abri o email e li com atenção, a cada linha que lia ficava mais molhada, não estava acreditando naquilo, nunca imaginei que Ana poderia falar aquelas coisas, ela era tão tímida... Ana pediu que eu deixasse a casa toda arrumada, também pediu para eu me depilar todinha, tomar um banho, usar óleos de corpo para ficar bem cheirosa e também pediu para que eu deixasse a porta do apartamento aberto e aguardasse em nosso quarto totalmente nua, as 17:00 uma amiga sua iria passar em nossa casa para me deixar do jeito que Ana queria ser recebida quando chegasse do trabalho as 19:00.

Fiz o que minha amada esposa pediu, terminei tudo as 16:00 e fui para o quarto aguardar a chegada de sua amiga, o que ela iria fazer comigo? Como Ana queria que eu estivesse? Só de pensar nas possibilidades minha bucetinha pulsava de tanto tesão, não resisti e comecei a fazer carícias em meu grelo inchado, gemia gostoso só de imaginar o que aconteceria aquela noite, estava muito ansiosa. Gozei gostoso me masturbando, lambi meus dedos pra sentir o sabor delicioso do meu gozo e continuei metendo os dedos na minha bucetinha. Quando gozei novamente percebi que na porta do quarto parada me observando estava uma amiga nossa, ela riu dizendo que sabia que eu era uma cadela mesmo.

Sem se explicar a amiga disse que Ana lhe deu instruções para colocar um plug em meu cuzinho, e que eu não deveria tirar, Ana é quem iria brincar com meu rabo quando chegasse em casa. Fiquei apreensiva pois eu nunca dei meu cuzinho nem pra Ana nem pra ninguém, fiquei com medo de sentir dor e de dicar arrombada, mas obedeci. Fiquei de quatro em nossa cama, a amiga sem exitar passou lubrificante no meu anelzinho e foi enfiando um plug pequeno, senti um misto de dor e prazer, gemi baixinho. Percebendo o meu prazer, a amiga brincou com meu rabo, tirou e colocou o plug algumas vezes, pra depois tirar e então colocar um maior.

A amiga então mandou eu deitar na cama com as pernas e os braços bem abertos, pegou algumas cordas e começou a me amarrar, fiquei como uma estrela, as pernas tão abertas que minha bucetinha ficou toda exposta, as cordas tão apertadas que eu mal podia me mexer. Para terminar o que Ana havia pedido, a amiga me vendou e colocou em mim uma espécie de coleira com uma bola, a bola preenchendo toda a minha boca de modo que eu passei a respirar com dificuldade e não podia falar nada. A amiga disse que deixaria a porta aberta e foi embora.

O tempo passou e comecei a ficar com medo e nervosa, e se algum vizinho visse a porta aberta e me encontrasse desse jeito na cama? O medo se transformou em tesão e comecei a gostar desse risco que estava correndo, o meu grelo estava tao durinho, meu cuzinho já estava acostumado com o plug e minha mandíbula doía pelo tamanho da bola enfiada em minha boca. Fui ficando cada vez mais molhadinha, aguardando minha esposa.

Ouço alguém entrar no apartamento, congelo, tento ouvir os passos, a voz, mas não consigo me concentrar, a minha bucetinha está toda molhadinha, quero dar logo.

Sem ter ouvido nada me assusto com uma mão delicada acariciando minha xota, é ela! Ana esfrega meu grelinho bem devagar, tento rebolar em sua mão mas as cordas não deixam e machucam meus tornozelos, Ana ri e sussurra em meu ouvido:
"Hoje eu vou comer você até eu cansar, você vai ser minha putinha, ta entendendo amor? Vou foder sua bucetinha gostosa com um caralhão de borracha bem grosso que acabei de comprar, depois vou comer seu cuzinho, vou te arrombar inteirinha, ta ouvindo cachorra?"

Encharcada de tesão ouvindo minha esposa, acenei com a cabeça, sabendo que ela faria o que quisesse comigo e eu não conseguiria me mexer nem um centímetro.

Ana começou a enfiar os dedos na minha buceta, um, depois dois, e tentou forçar o terceiro, mas minha xotinha nunca recebeu esse tamanho e ficou difícil, minha amada esposa não desistiu e continuou forçando minha entradinha, com o meu gozo próximo fui ficando mais molhada e ela enfim meteu o terceiro dedo em mim. Eu gozei em sua mão puxei as pernas para tentar fechar e fazê-la parar um pouco, mas isso apenas machucou meus pés. Ana riu enquanto continuava metendo na minha xaninha, ela então começou a dar tapas em meu grelo, que dor! Ela parou um pouco de meter e me bater e me disse que cada vez que eu tentasse fechar as pernas levaria tapas no grelo, e cada vez mais fortes, fiquei com tesão de ouvir a autoridade em sua voz, estava doida pra fazer tudo que essa mulher queria.

Ela então tirou a bola da minha boca e me beijou apaixonadamente, um beijo molhado, gostoso, cheio de tesão e então saiu de perto de mim. Após uns segundos senti sua buceta molhada na minha cara, ela sentou em mim e começou a cavalgar. Chupei sua bucetinha com muita vontade, sugava seu grelo, enfiava a língua em sua xana, chupei minha mulher como ela merece, ela rebolava muito na minha cara, pressionava sua vulva em meu rosto, comecei a dicar sem ar mas continuei lambendo sua xota, Ana não parava e quando eu já não estava mais aguentando de falta de ar minha esposa gozou em minha cara, fiquei toda melecada com seu gozo, limpei tudo o que podia, acho que ela ficou feliz pois tirou minha venda e voltou a me beijar, sentindo junto comigo os gosto de sua buceta.

Antes que eu me recuperasse, minha esposa me mostrou o caralho de borracha que havia comprado especialmente para aquela noite. Era muito grosso e comprido, aquilo nunca entraria em minha bucetinha, muito menos em meu cu virgem. Não disse nada pois estava com medo de receber alguma punição, ela percebeu o pânico em meu olhar e disse com calma:
"Não se preocupe meu amor, ele vai caber todinho em você, vou colocar com cuidado e te deixar toda arrombadinha"

Enquanto me tranquilizava Ana começou a enfiar o caralho em minha boca, ela queria ver sua putinha com a boca cheia. Fui mamando aquele caralhão, meus lábios doíam te tão esgaçados, meu amor queria me ver com o caralhão inteiro em minha boca, então fui me esforçando e tentando engolir aque rola grande, Ana impaciente foi forçando cada vez mais, até que estava fodendo minha boca com a rola de borracha, enquanto enfiava no fundo da minha garganta e tirava devagar minha esposa esfregava sua buceta molhada em minha perna, eu fui ficando cada vez mais molhada só de imaginar tudo aquilo dentro da minha bucetinha e do meu cuzinho apertadinho.

Minha esposa tirou o caralho da minha boca e logo o substituiu pela bola, novamente eu não podia falar nada e meus gritos não seriam ouvidos pelos vizinhos. Ela passou muito lubrificante naquela rola e começou a forçar a cabecinha em minha xota, era uma rola tão bonita, cheia de veias, com uma cabeça grande, forçando muito a cabeça entrou na minha bucetinha, gritei de dor, o som foi abafado, Ana começou a forçar o comprimento da rola em minha xota, eu gritava e tentava puxar as minhas pernas, a dor era imensa, eu estava sendo rasgada, mas não adiantava gritar e nao3adiantava tentar me mexer, Ana continuou forçando aquele caralho de borracha e pouco a pouco minha buceta estava preenchida, ela ficou parada um pouco, acariciando meu grelinho, fui me acostumando com o volume e logo comecei a sentir muito prazer, minha esposa percebeu e começou a movimentar a rola devagar, aos poucos foi aumentando a velocidade e logo já estava bombando muito na minha xota, eu urrava de prazer e de dor, estava sendo arrombada e estava adorando, gozei como nunca antes na vida.

Fiquei sem forças até pra mexer os dedos, Ana deixou aquele caralho grande dentro de mim e foi desamarrando meus pés e mãos, deitou ao meu lado e começou a acariciar meus seios, minha barriga, meu grelo... tirou a bola de minha boca e me deu beijos delicados, disse que descansaríamos um pouco. Me abraçou forçando seu corpo contra o meu, sem qje eu conseguisse me mexer puxou o caralho inteiro de uma vez e meteu novamente dando algumas estocadas fortes, gritei em seu ouvido, o gozo veio e melei todo aquele caralho mais uma vez.

Ana desceu sua cabeça, lambeu minha buceta suavemente, me limpando, levantou e foi para a sala, fiquei jogada na cama sem conseguir me mover, a buceta pulsando forte, meu cuzinho ainda preenchido pelo plug, quando minha amada voltaria para terminar o serviço?

Continua...