"PÁH" ouvi e senti a primeira cintada, puta que pariu a minha bunda ardia e antes de eu pensar em contar ela fala alto com a voz firme: "Um!" repito baixinho e choramingando.
"PÁH" "Dois!" Dois...
"PÁH" "Três!" Trêss... eu chorando pedi por favor pra diminuir a quantidade, ela negou.
...
"PÁH" "Quinze!" E eu quase sem voz de tanto chorar: Quinze!
Antes que eu pudesse terminar de falar Ana veio até o meu rosto, secou com carinho minhas lágrimas e me beijou, um beijo molhado, lento e gentil. Ela me disse que fazia isso pro meu bem, pra que eu aprendesse a obedecê-la sempre, pois uma putinha obediente sempre tem mais prazer. Eu pedi desculpas, implorei chorando pra que ela me perdoasse e pra que o castigo tivesse fim.
Ana voltou a me beijar e entre os beijos disse que me amava, que no fim das contas eu era uma boa menina e que teria muito tempo pra aprender a obedecer, então voltou a me acariciar: passava as mãos nos meus seios, apertava e logo deslizava as mãos para meu pescoço, onde descia a boca e mordiscava, nisso voltei a dar gemidos e a rebolar de leve minha bunda ardida, ela logo percebeu, vi que ela gostou e fiz mais, então ela parou de me beijar e foi indo em direção a ponta da cama, onde eu estava toda arregaçadinha pra ela, por todo o caminho ela foi beijando e acariciando, as vezes dava um tapão na minha bunda, eu gemia de dor e de prazer, e enquanto eu gemia ela falava sussurrando "gostosa". Aí que delícia, que tesão ouvir ela sussurrando pra mim. Eu estava gostando e cada vez me rebolava mais pra minha dona, igual cadelinha querendo carinho.
Ana começou então a acariciar meu grelinho "hmmmmmm" que delícia, ela fazia bem devagarinho eu já estava ficando louca de novo, foi aí que senti ela forçando a mão na entrada da minha bucetinha ardida "aii ai ai" gemi de dor e prazer, ela continuou forçando até que já estava me fodendo com o punho, cacete que mulher! Ela ficou nessa meteção gostosa com uma das mãos e com a outra começou a forçar o cacete veiudo no meu cuzinho, logo ele já estava estocado no fundo do meu cu, entrou mais fácil dessa vez, também eu já estava arrombada. "Aiiiiiiiii cacete" eu estava com tanto tesão e gemia muito, eu me sentia uma puta mesmo, com um punho socado na xotinha e uma rola enorme no cu. Minha dona gemia de tesão e disse:
"Pode gozar, minha cadelinha, pode gozar o quanto quiser que sua dona deixa" ela mal terminou de falar e eu já estava berrando e gozando. Que gozada gostosa! Eu lambuzei toda a mão dela, a cama, os travesseiros, caralho que gozadw gostosa!
Depois do meu orgasmo ela continuava socando forte na minha buceta e no meu rabo, ela não parava de socar e de de gemer, ela estava gozando também, ela gemia e se rebolava enquanto continuava me macetando forte. Eu continuei gemendo baixinho, de dor e de tesão, sem reclamar! Fui domada direitinho, aprendi a deixar minha dona socar o quanto quiser.
Depois que terminou de gozar, Ana tirou sua mão e o caralho de dentro de mim, limpou com a boca o gozo que escorria no meu cu, na minha bucetinha e na minha perna, veio pra parte de cima da cama e me beijou, mandou eu limpar seu rosto lambendo, pra sentir o gosto da minha gozada, depois que ela estava com o rosto limpinho ela foi colocando a mão na minha boca:
"Chupa direitinho essa mão sua vadia, chupa que eu quero ela bem limpinha, chupa vai" e forçava a mão na minha boca, com dificuldade fui chupando e lambendo cada pedaço daquela mão que até pouco estava todinha enterrada na minha buceta.
Quando terminei a mão ela trouxe o pau veiudo pra eu limpar, eu como uma cadelinha domada fiz direitinho, lambi e chupei tudo, deixei bem limpinho. Ela dizia coisas gostosas de ouvir:
"Isso cadela, limpa direitinho. Boa menina. Gostosa do caralho, limpa direitinho vai" e eu obedecia.
Por último ela sentou com a xota na minha cara e mandou limpar, eu comecei lambendo seu grelinho devagar, com a língua firme, depois com a língua mole, descia pra entrada da bucetinha e enfiava a pontinha da língua, ela gemia alto e gostoso, eu colocava também todo o grelo dela dentro da minha boca e sugava forte, ela sempre gostou disso e então começou a gozar de novo, cada líquido que saía da sua bucetinha eu já ia limpando, caralho que buceta gostosa, que gosto delícia. Ela se acalmou e eu terminei de limpar sua xota, bem como ela mandou.
Quando vi a janela já era de manhã. Ana então começou a me desamarrar, me ajudou a levantar da cama e me ajudou a chegar ao banheiro. Ela então me sentou na banheira e ligou a água morna, eu quase desmaiada só sentia a sua mão me lavando e o corpo todo ardendo: a boca foi arrombada diversas vezes pelo cacete e pela mão da minha dona, minha bunda e pernas ardiam demais por ter levado uma boa surra de tapas, colher de pau e cinto, minha buceta toda aberta por ter levado de punho a noite toda, e por fim: meu cuzinho que era virgem estava até sangrando de tanto que foi arregaçadinho por aquele cacete de borracha.
Que noite meus amigos. Essa foi a primeira vez que minha esposa decidiu me dominar, ela me dominou por inteiro e eu nunca esqueci desses detalhes. Desde então temos transas comuns, rapidinhas e tal. Mas quando a Ana quer uma puta ela sabe que a dela dorme bem ao lado na cama e está sempre pronta a obedecê-la e a sofrer os castigos que ela julgar necessários.
Espero que tenham gostado dessa história, se quiserem da próxima vez posso contar de um castigo que ganhei nas primeiras horas desse ano pois desobedeci minha dona na festa de ano novo...
(A primeira foto é minha, as outras apenas me lembram do dia que fui domada por minha esposa, da surra que levei e da maravilhosa mão da minha esposa me arrombando pela primeira vez)
GRUPO SOMENTE PARA MULHERES que curtam sexo bi. Só ir no meu perfil e escrever..
Que delícia de cadela submissa, adoramos ver uma boa puta sendo dominada por uma domme bem safada!