Ana percebeu que eu começava a rebolar e começou a me beijar e a acariciar meu corpo, suas mãos passeavam pelas minhas costas, apertavam a minha cintura, depois passavam para a minha barriga e para os meus seios, quando ela apertou meu mamilo com toda força eu não aguentei e gemi gostoso, ela continuou apertando meu peito enquanto começou a beijar meu pescoço e então sussurrou no meu ouvido:
"Já é quase de manhã mas eu não estou satisfeita ainda, hoje vou terminar de te domar, entendeu? fica de 4 cachorra. E bem quieta, ouviu?"
"Sim, minha dona" respondi enquanto tentava me colocar de 4, meus braços e minhas pernas estavam moles, mas eu não ousei desobedecer, por que meu rabo doía demais.
Ela levou o meu copo de água na cozinha e voltou com as cordas que a nossa amiga me amarrou no início da noite, na época eu não entendi como ela fez pra me amarrar daquele jeito, hoje já sei e estou acostumada: ela me vendou com uma camiseta e colocou de novo a mordaça, empurrou minha cabeça encostando na cama e amarrou as minhas mãos nos pés da cama. Fiquei com a bunda bem arrebitada pra cima, então ela colocou alguns travesseiros embaixo da minha barriga, levantou meu pé e juntou o meu tornozelo na minha coxa, amarrou e repetiu isso na outra perna. Com a ponta das cordas que sobraram na coxa ela enrolou até que a corda chegasse nos joelhos e puxou os dois joelhos, um para cada lado na cama, deixando minha bucetinha e meu cuzinho bem expostos pra ela.
Eu fui ficando toda arrepiada e ao mesmo tempo molhada enquanto ela fazia isso, fui ficando cada vez mais imóvel a cada amarração que ela fazia, eu fiquei totalmente exposta, com a bunda pra cima, as pernas abertas, eu não conseguia me mover um só centímetro e além de tudo não via nada e meus gritos não poderiam ser ouvidos.
Minha dona começou a acariciar minhas costas, depois meus seios e então começou a passar as mãos na minha bundw. Cada movimento que ela fwzia ali ardia muito e meu corpo tentava se contorcer, era inútil por que eu não conseguia me mexer muito. Era um misto de arrepio gostoso e doloroso, como eu estava adorando ser domada.
Ela então parou e senti ela descer da cama, ouvi ela mexendo em alguma coisa e logo voltou pra cama, puxou a camiseta que estava cobrindo meus olhos e me mostrou o caralho de borracha que ela usou mais cedo pra arrombar minha buceta. Ele ela comprido tinha uns 18 ou 20 cm e também era bem grosso, era quase da grossura de um tubo de spray de cabelo, ele era todo cheio de veias e a cabeça bem grande e desenhada, eu lembrava da dor que foi pra entrar tudo na minha bucetinha e também de como gozei com ele lá dentro, de como a minha bucetinha gostava de cada estocada. Fui ficando toda molhada lembrando e enquanto eu ia pensando tudo isso Ana levantou minha cabeça pelos cabelos, tirou minha mordaça e de novo enfiou aquele cacete veiudo na minha boca, ela empurrava sem dó e mandava eu deixar ele bem molhadinho. Eu tentava babar ele todo, o que era difícil por que ela não dava um segundo, socava ele fundo na minha garganta.
Depois de foder a minha boca com o cacete de borracha Ana colocou a mordaça e a venda de volta antes mesmo de eu recuperar o ar direito.
Senti ela indo pra ponta da cama, bem onde eu estava toda arregaçadinha pra ela, como ela queria. Do nada Ana começou a chupar minha buceta e eu estava gostando, comecei a tentar rebolar pra ela, queria agradar minha dona, e ela foi aumentando a força da língua. Enquanto eu rebolava na boca dela, Ana segurava firme minha bunda, fazendo meu corpo arder de dor e prazer, ela foi subindo a língua e começou a lamber a entradinha do meu rabo, caralho que delícia de língua.
Continua...
(Imagens que se parecem com a posição que fiquei amarrada)