Ana saiu e me deixou no quarto, com o plug em meu cuzinho, com a boceta toda arrombada por aquele caralho grande, com as pernas soltas porém os braços ainda amarrados...
Não sei quanto tempo levou até ela voltar, ouvi ela tomar banho, jantar, assistir televisão... enfim, eu estava cansada, peguei no sono.
Não lembro se estava sonhando, só sei que acordei com minha esposa chupando minha bucetinha, hmm gostoso, eu estava tão ardida e dolorida, me sentindo rasgada por dentro, e enquanto a sua língua molhadinha passava pela minha bucetinha mais ardia. Quando viu que eu estava acordando Ana começou a chupar mais forte, sugava o meu grelo, soltava, passava a língua de forma delicada e logo depois de forma firme. Comecei a gemer baixinho, levei um tapa no grelo! Caralho que dor! Ele estava inchado e minha buceta toda dolorida, doeu mesmo!
"Cala a boca sua putinha! Está tarde não quero ouvir nem um piu!" Disse Ana com uma voz autoritária, voltei a ficar toda melada, e ela percebeu... começou a enfiar os dedos em mim, com força empurrando já 3 dedos, cacete que dor gostosa.. eu toda arrombadinha e ela forçando mais um dedo, já são 4, nem entra muito fundo, mas ela continua empurrando na minha xotinha, estou nervosa, não quero ficar arrombada pra sempre... tento fechar minhas pernas pra ver se ela para um pouco, ela para o movimento e tira os dedos de dentro de mim.
Sobe e fica com o rosto próximo ao meu, não me beija nem nada, apenas me olha e AI! Levo um tapão no rosto. "Eu te desamarrei pra você não ficar com os tornozelos muito machucados, se você fizer isso de novo vai apanhar igual uma puta desgraçada, está entendendo?" Acenei com a cabeça concordando, nunca apanhei, não sei se quero, não sei o quanto dói...
Ela então arruma novamente a minha mordaça, e diz "eu vou colocar a mão todinha na sua bucetinha, aquele caralho foi só uma entradinha, tá entendendo sua cachorra?" Assustada apenas aceno com a cabeça e Ana diz "boa menina"
Fico molhada ao ouvir essa aprovação dela, que delícia ver seus lábios me chamando de boa menina...
Ela agora força todos os dedos em mim, em minha cabeça só penso que não vai passar, não tem como passar, mas ela continua forçando o punho em mim, até que sinto uma dor dilacerante e ela sorri. Ela está com a mão dentro da minha xoxota e me chamando de sua putinha, sua boa menina, sua cachorrinha.. Começo a sentir muito tesão e vou rebolando devagar, ela gosta e manda que eu faça mais, ela empurra cada vez mais o punho em mim, começa a mexer a mão toda dentro da minha bucetinha arrombada e eu tentando gritar de prazer, mas minha mordaça não deixa.. ela continua estocando forte o punho em mim, fodendo com a mão toda a putinha dela e então eu gozo gostoso, cacete que delícia ser uma putinha assim.
Ana não satisfeita continua metendo, mas estou exausta e fecho as pernas, ela para imediatamente. Fodeu! Vou apanhar de certo. Ela tira de uma vez a mão toda de dentro de mim, isso já dói um pouco, mas não é nem um décimo do que está por vir. Ela calmamente tira minha mordaça e vai desamarrando meus braços, eu pergunto o que está acontecendo, imploro perdão mas ela não diz nada. Quando já estou toda desamarrada ela me manda ficar de joelhos no chão esperando, e sai do quarto, começo a chorar, não quero apanhar.
Minha esposa volta com uma cadeira da sala de jantar e mais alguma coisa na mão que não consigo identificar pois estou olhando pro chão e chorando. Ela coloca a cadeira ao lado da cama, e me chama, pede pra eu sentar em seu colo. Levanto e obedeço, sento de frente pra ela, como os rostos próximos e tento beijá-la. Ana me dá um tapa forte, segura firme meu rosto e com a maior doçura me diz:
"Não adianta me pedir perdão, amor, eu mandei deixar a perna aberta, você desobedeceu. Eu avisei que você iria apanhar, você estava ciente do que iria acontecer. Com certeza está querendo levar uma surra, né minha puta? Fez o contrário do que eu mandei só pra apanhar né sua cachorro?"
Eu tento mexer a cabeça dizendo que não mas ela segura muito firme o meu rosto, não consigo me mexer direito. Ela então força o meu corpo para deitar de bruços na cama, com a bunda bem em seu colo e as pernas soltas, coloca novamente uma mordaça, mal consigo respirar, puxa meus braços para trás e amarra meus punhos juntos no meio das costas. Ela então começa a fazer carinho em meu rabo, fala que eu devo ficar quieta, pois se eu fizer barulho demais ela vai parar de se importar com o barulho e vai bater mais forte.
Eu tremo, meu corpo inteiro treme meu rosto todo molhado de lágrimas mas esse carinho em meu rabo deixa minha boceta molhada, que raiva! Ela deve estar adorando. Ana então começa a brincar com o plug no meu cuzinho, estava ali desde que a sua amiga colocou em mim, ela arregaçou tanto a minha bucetinha que eu tinha esquecido dele... ela o puxou com tudo e disse que para apanhar ele iria atrapalhar, meu anelzinho todo ardido ficou piscando, já estava acostumado com o plug de certo.
Ana começou a me dar tapinhas na raba, eu sem querer gemi, que erro. "Tu gosta de apanhar na banda né sua puta rabuda? Tu gosta assim, mais forte?" E começou a dar tapas muito fortes, cada vez que eu fazia algum barulho (chorando, gemendo) ela batia mais forte, comecei a sentir minha pele queimar. Após alguns minutos ela para, achei que tinha acabado, mas ela me mostra o objeto que trouxe junto com a cadeira, uma colher de pau plana, da nossa cozinha. Eu arregalo os olhos, tento pedir para parar e ela dá o primeiro tapa. Cacete.
Continua...
(A foto ela tirou de mim ontem de noite, com um shortinho curto que ela logo arrancou, mostrando nossa aliança, o caralho de borracha que ela me arrombou no último conto e a colher que ela ainda usa pra me surrar)
Votado
Adoro a forma como você descreve os fatos. Será que você ainda está com a Ana? Vivendo uma relação Sado?
Que conto gostoso nota 1000 nós dois esperando a continuação
Muito bom