Eu e minha amiga viramos namoradas do papai

Olá. Meu nome é Bruna e vou contar pra vocês sobre como perdi minha virgindade com meu pai aos 16 anos. Hoje já tenho 19 e me lembro como se fosse ontem. Como já li muitos contos sei que tenho que descrever os envolvidos. Pois bem! Eu sou baixinha igual a minha mãe, tenho 1,55 de altura, branca que até a luz da lua queima a pele, cabelos longos, pretos e lisos, olhos castanhos claros, bumbum e peitos grandes para meu tamanho, mas nada gigantesco.
Minha amiga, Rute, tem 1,60, loira descendentes de alemães com a pele bem bronzeada. Na época ela usava um cabelo curto e seus olhos são muito azulados. Os pais dela são médicos e são amigos dos meus pais desde que eles mudaram para Brasília. Nós nascemos no mesmo mês e fomos criadas como irmãs.
Meu pai é moreno e na época tinha 43 anos... cabelo crespo cacheado com a barba aparada, 1,80 de altura e um corpão tatuado e definido devido a época que trabalhou como policial. Hoje ele é doutor em Direito, juiz e professor. Não é lindo, mas o conjunto da obra cria um verdadeiro deus grego. Não posso falar o nome ou fica fácil localizar devido a profissão dele.

Estávamos de férias e fomos de Brasília até Itacaré na Bahia. Meus pais têm uma casa lá e sempre que podemos vamos passar uns dias por lá. Minha mãe queria ver a minha avó em Livramento, também na Bahia, e disse que não se importaria se fossemos direto para a praia sem ela. Nós a deixamos na casa da minha avó e partimos para Itacaré. A viagem bem animada. Meu pai, apesar de acadêmico inveterado, é bastante divertido e brincalhão. Chegamos na casa por volta das 18h. Desfizemos a mala e caímos no mar de noite mesmo. A água estava uma delícia! Voltamos para a casa e jantamos. Meu pai foi ligar para a minha mãe e eu e a Rute fomos para nosso quarto. Ela então suspirou e disse:
-Bru, eu terminei com o Matheus...
-Sério?! O que aconteceu?!
-Ah, ele estava com ciúmes do seu pai e não aguento mais as infantilidades dele.
-Poxa, Rutinha. Eu gostava do Matheus.
-Pode pegar então - ela disse gargalhando -. Eu estou afim de ficar com homens mais maduros agora. Esses garotos da nossa idade só querem transar e mandar. Coisa chata.
-Verdade...
Encerramos a conversa por ali. Na época nós duas éramos virgens por opção. Fomos muito bem criadas para sair ficando com qualquer mongoloide que mostrasse o pau para a gente.

No dia seguinte logo cedo nós fomos para a praia de Jeribucaçu. Para quem não conhece, tem que descer uma trilha bem grande para alcançar a praia. Passamos o dia inteiro lá. Meu pai surfou a manhã toda (como eu disse, o coroa é uma espécie de deus grego) e eu e a Rute tomamos sol para ficarmos com marquinha. Almoçamos e continuamos por lá. Conversando e coisas assim. Haviam uns gatinhos por lá, mas nenhum deles teve coragem de chegar na gente pela presença magnética do meu pai.
Às 17h estávamos nos preparando para ir. Meu pai então me perguntou:
-Filhota, quer que papai te leve nas costas?
-Ah pai! Que vergonha. Para com isso.
Antes que ele pudesse reagir, Rute gritou:
-Eu quero, tio!!!
Aquilo me assustou, mas fechei a cara e comecei a subir. Ela agarrada nas costas dele igual uma mochila enquanto subíamos a trilha. Os dois conversando e sorrindo atrás de mim me irritou muito! Fiquei com ciúmes... voltamos para casa e tomamos um banho. Meu pai fez um delicioso calzone para nós que estava divino. Eu estava muito cansada e logo após de comer eu fui dormir e a Rute ficou conversando com meu pai.
Acordei de madrugada e a Rute não estava no quarto. Ainda zonza eu fui ao banheiro fazer xixi e ao voltar passei em frente ao quarto do meu pai. Ouvi o gemido da Rute e na mesma hora eu despertei. Por instinto eu abri a porta de uma vez. A imagem que eu vi nunca mais eu vou esquecer. Rute estava cavalgando no pau do meu pai. Ela quicava com muita vontade e os dois molhados de suor. O cheiro de sexo... eu fiquei parada sem reação. Meu pai olho para mim, mas não se assustou. A Rute saltou de cima dele e se cobriu com o lençol. Eu então vi o pau do meu pai pulsando após ela sair de cima. Rute olhava para ele desesperada, e calmamente ele levantou e foi atrás dela, a curvou e a penetrou novamente na minha frente! Ela estava sem entender, mas se rendeu. Os dois então estavam transando na minha frente e eu assisti a tudo aquilo travada. A Rute começou a gemer bem forte e alto: estava gozando enquanto olhava pra mim! Pouco depois meu pai gemeu e urrou bem alto e gozou forte dentro dela. Ficou gozando por algum tempo e depois já tirou seu pau meio mole. Minha bucetinha estava pingando naquele ponto. Ela caiu na cama e ele deitou por cima dela e disse:
-Vai tomar um banho e lavar essa porra dessa sua bocetinha apertada!
Ela sem fôlego levantou ainda meio bamba pelo orgasmo e foi até o banheiro. Meu pai colocou a cueca e sentou na cama. Deus dois tapinhas para que eu sentasse ao seu lado. Meio trêmula eu sentei e ele disse:
-Filha, sinto muito por você ter visto isso...
-Há quanto tempo? - eu interrompi ele.
-Hoje foi a primeira vez. Eu nunca havia traído a sua mãe.
-Pai... é a Rute! É como se fosse uma filha pra você - disse revoltada.
-O problema é que foi com a Rute ou é por que não foi com você?
Na hora eu travei. Como ele sabia? Eu fantasiava com meu pai há algum tempo. A imagem do "homem perfeito" me excitava muito. Ele já sabia e a situação já estava um caos então sutilmente eu falei.
-Faça comigo...
Ele me olhou e segurou uma risada. Aquilo me irritou e fiquei muito vermelha. No impulso eu saltei por entre as pernas dele e arranquei a cueca. Ele segurou minhas mãos e na mesma calma de sempre disse:
-Não é assim, minha filha. Papai vai te ensinar.
Nossa, aquilo me arrepiou. Imagina ouvir isso do seu pai... ele se aproximou de mim, passou a mão por trás do meu pescoço segurando a minha nunca e me beijou. Até hoje nenhum homem conseguiu me beijar daquele jeito. Só com o beijo do meu pai eu quase gozei. Que pegada ele tinha! Ele me deitou na cama e continuou me beijando. Tirou minha blusinha do pijama e começou a chupar meus peitos. Nunca havia passado de uns beijinhos com os namorados, então tudo aquilo estava me deixando sem ar de tanto tesão. Ele foi até meu shortinho já encharcado e o tirou com a boca. Ele então começou a beijar as minhas pernas, subiu para as virilhas e caiu de boca na minha bocetinha. Nessa hora eu gozei e gritei muito no orgasmo. Enquanto recuperava o ar ele já deitou entre minhas pernas e encaixou seu pau na portinha da minha bocetinha. Parecia um lobo comendo uma coelhinha. Sem muita cerimônia ele me penetrou, e apesar de tudo eu não senti muita dor, já que estava muito excitada. Começou bombando em mim bem lentamente, e eu sentia cada centímetro delicioso do pau dele me preenchendo. Eu arranhava as costas dele e ele gemia de uma forma muito gostosa e máscula. O cheiro do perfume dele com cheiro de sexo me deixava embriagada de excitação. Ele então começou a meter mais forte e o saco batia bem gostoso na minha bunda. Nós então giramos na cama, sem tirar o pau de dentro de mim ele me deixou por cima. Como eu não sabia como fazer, ele segurou minha cintura e coordenou meu rebolado.
-Vai papai, me faz mulher! - eu gritei.
Ele então me puxou e me deitou sobre seu corpo, me segurou com seu braço e começou a meter muito rápido e forte. Nessa hora eu gozei de novo e fiz muito xixi na cama (não consegui segurar). Apaguei de prazer nessa hora e quando acordei a Rute estava me chupando de quatro e meu pai em pé comendo ela por trás. Eu nem reagi, só curti a chupada da minha melhor amiga. A cama já estava desconfortável de tanto fluído corporal, mas nós nem ligamos. Eu montei por cima do meu pai novamente e cavalguei gostoso na pica grossa dela e a Rute sentou no rosto dele e eu e ela de frente uma pra outra, meio sem jeito, mas guiadas pelo tesão começamos a nos beijar e tocar o corpo uma da outra. Ela vibrava enquanto ele chupava a bucetinha o cuzinho dela e eu não conseguia parar de sentar forte no pau dele. Eu gozei primeiro e desmontei do pau do meu pai que segui firme e duro, a Rute então se jogou no pau agora livre e eles ficaram em um 69 por longos minutos. A Rute gozou na cara dele que até deus dois chutes sem querer nele por conta dos espasmos. Ele então se levantou e colocou nós duas de quatro na cama.
-Comecem a se beijar, minhas filhinhas gostosas!
Nós duas nem estranhamos mais, começamos a nos pegar e ele se masturbando em pé gozou muito no nosso rosto. Ficamos ensopadas de porra, mas não paramos de nos beijar, saboreando a porra do meu pai no rosto uma da outra. Depois de alguns minutos deitados como um verdadeiro trisal nós fomos tomar banho juntos, e rolou mais pegação, mas eu e Rute estávamos muito assadas para continuar com mais sexo. Meu pai virou o colchão e dormimos juntos no quarto dele.

No outro dia por mais estranho que pareça não houve nada estranho rsrsrs. Ele fez um delicioso café para nós e conversou conosco sobre nossa relação a partir dali. Desde esse dia nós sempre transamos com meu pai, e nós duas nunca achamos um namorado por escolha própria. Quem tem um homem não quer garoto nenhum! Já conversamos sobre contar para a mamãe e deixar nossa relação mais aberta, só que a mamãe nunca iria aceitar. Então mantemos isso em segredo. Como a mamãe é palestrante ela viaja muito e nós aproveitamos bastante para namorarmos gostoso à três. É gostoso porque andamos de mãos dadas (eu, a Rute e o papai), mas ninguém desconfia que somos um trisal e que transamos muito.


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Comentários


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lyonalbery Comentou em 02/01/2021

Ótimo , vocêis estavam aqui pertinho de mim em ilhéus, conheço Itacaré. Valeu!

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alphaeros Comentou em 02/01/2021

Muito boa história. Merecia uma continuação.

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alphaeros Comentou em 02/01/2021

Muito boa história. Merecia uma continuação.

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frança Comentou em 29/12/2020

Muito bom votado

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pedrovasconcelos Comentou em 28/12/2020

Gostei. Votei Duas belas putinhas gostosas

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kasado-safado Comentou em 28/12/2020

Parabéns delicoso conto, gozei sem menos tocar no meu cacete... Muito exitante




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Ficha do conto

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lilwend

Nome do conto:
Eu e minha amiga viramos namoradas do papai

Codigo do conto:
170154

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
28/12/2020

Quant.de Votos:
37

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