Oi, pessoal. Vou contar para vocês como foi minha primeira vez, e por ter sido um momento tão especial para mim espero que vocês gostem. Não importa quem eu era antes da mudança, que comecei a fazer ainda adolescente. Hoje tenho 23 e perdi minha virgindade no início de 2020. Acreditem ou não, existem trans conservadoras (eu acho muito idiota taxar-nos como promíscuas simplesmente por sermos trans, e não compactuo com as minhas pares que agem como putas simplesmente por serem transexuais). Sou branca, alta, cabelo curtinho estilo tomboy e bem preto, mas bastante feminina. Não coloquei silicone, pois não curto, mas devido aos hormônios eu tenho sim meus peitinhos! Sou bem magrinha e tenho uma cintura de dar inveja nas garotas. Eu sempre quis ficar parecida com a Ella Hollywood (ok, pesquisa, mas volta, tá?), e acabei conseguindo. A única diferença é que sou toda sardentinha e com os cabelos bastante escuros. Natália é o meu nome...
Em 2019 eu me mudei para Brasília para trabalhar como maquiadora. Sou mineira nascida e criada em Belo Horizonte. Mesmo sendo "mulher" desde nova, eu nunca tive confiança de ficar com ninguém. Uns beijos aqui e ali, mas nunca passei disso. Eu morava com uma amiga que trabalhava na Polícia, e um dia ela me disse que havia um rapaz novo na cidade, solteiro e também policial, mas rodoviário federal. Ela me disse que ele era mineiro, mas que havia sido criado na Bahia. "A mistura perfeita", eu pensei. Ela me mostrou uma foto dele... 25 anos, forte, mas não exagerado, moreno, alto, barba estilo viking e cabeça raspada. O cara parecia um brutamontes, mas era fofo ao mesmo tempo (resgatava animais e coisas assim). Mesmo ficando interessada, ainda assim eu relutei. A Luciana, minha amiga, insistiu e acabei cedendo. Marcamos um jantar aqui em casa, coisa bem light mesmo. O jantar estava marcado para às 21h e nesse exato horário ele chegou montado em sua Harley... a imagem dele descendo da moto com aquele ar de Sons of Anarchy me deixou muito excitada.
Ao tocar a campainha eu tremi toda e a Luciana vendo que eu estava petrificada correu até a porta. Ele trazia consigo um whisky irlandês 12 anos, e seu perfume invadiu a sala no mesmo instante. Eu estava muito travada, já que desde os meus 20 anos não ficava com ninguém mesmo! A insegurança bateu na hora e sem pensar eu corri para meu quarto. O Tom (o gatão policial) e a Luci ficaram me olhando correr para o quarto sem entender nada. A minha insegurança na época era triste, pessoal. O cheiro dele invadia meu quarto, e sem pensar duas vezes eu toquei uma punheta pensando naquele gostoso me comendo. Eu podia ouvir a voz grave dele e uma risada que não condizia com sua aparência, mas o tornava mais amável na cozinha. Gozei como não gozava há muito tempo, mas meu pau continuava muito duro... Ah, detalhe: a Lu não havia mencionado que eu era trans...! Me controlei e limpei aquele monte de porra. Me recompus e voltei toda linda e perfumada. Meio trêmula eu estendi a mão para cumprimentá-lo, mas ele veio e me deu dois beijinhos na bochecha como cumprimento. Meu pau endureceu na hora e eu corri para a mesa para que ninguém visse aquela ereção.
Fomos conversando, comendo e bebendo e eu fui me soltando mais. Já estava bem relaxada e me vi apaixonada por aquele homem... ele conversava sobre tudo, e falava tão bem que faria qualquer um se apaixonar. Já por volta das 23h a Lu disse que iria na casa do namorado e que dormiria por lá. Perguntou se estava tudo bem para mim, e timidamente eu acenei com a cabeça. Ela foi e eu e o Tom ficamos sozinhos e meio perdidos tipo "E agora?!". Eu me virei e fui lavar as coisas na pia para pensar em algo, mas ele encaixou atrás de mim e segurou meus braços. Me arrepiei toda. Ele me virou e ficamos nos olhando olho no olho até um beijo tímido sair. Depois desse primeiro beijo ele começou a me beijar pra valer, e sem pudor nenhum já tirava a minha camisa e meu sutiã, caindo de boca nos meus peitos. Eu não consegui reprimi-lo. Algo nele me fez esquecer das minhas inseguranças. Ele então tirou a camisa e pude ver o peitoral com poucos pelos e com 6 gominhos. Meu pau já rasgava a calcinha naquele ponto. Ele então me pegou no colo e continuou me beijando, e foi andando comigo em seu colo até meu quarto. Eu me sentei na cama e tirei a calça e a cueca dele. O pau dele saltou em minha cara e sem pensar eu comecei a chupá-lo. Já estava babando e aquele mel salgado da pica dele me deixou louca de tesão. Era meu primeiro boquete e pela reação dele acho que mandei bem, pois em menos de 5 minutos o machão anunciou que ia gozar. Parei de chupar e disse:
-Pode gozar na minha boca. Quero beber tudo - falei voltando a chupar aquele cacete imediatamente.
Ele segurou minha cabeça contra seu pau e enfiou bem fundo na minha garganta e começou a jorrar muita porra. Na minha vida toda eu nunca havia visto tanto gozo, nem em pornôs! Eu engasguei e até chorei, mas engoli tudo e achei saboroso. "Finalmente transando!", comemorei comigo mesma. O pau dele começou a amolecer, e ele voltou a me beijar. Me deitou na cama e desceu pelo meu pescoço, beijando meus ombros, chupando meus peitos, beijando minha barriga e umbigo. Chegou na minha calça e eu só conseguia pensar "é agora que ele vai desistir...". A tirou devagar e eu fechei os olhos, esperando o pior. Meu pau piscava de tesão e eu esperando pra ver o que ele faria. Alguns segundos que pareceram uma eternidade, e ele tirou minha calcinha. Eu respirei tão aliviada por ele não ter reagido mal ao fato de eu ser uma trans que ele até deu uma risada pelo meu alívio. Nessa hora ele deitou sobre mim, e nossos paus ficaram roçando um no outro e me beijando carinhosamente ele disse:
-Nati, eu nunca fiquei com uma trans. Eu sou hétero - me virei bastante chateada, ficando com as costas viradas para ele -. Não vou te chupar nem ser passivo contigo - minha frustração só aumentava -. Só que agora eu vou te fazer mulher! - ele disse em um tom imperativo me agarrando pelo pescoço e encaixando a sua rola já bastante dura na porta do meu cuzinho.
Eu fiquei assustada. Achei que já tinha perdido meu boy. Aquela pegada dele me fez ir nas nuvens. Recobrei um pouco a consciência e o impedi com a mão na barriga impedindo a penetração e falei quase num sussurro:
-Tom... eu ainda sou virgem...
Ele cuspiu na mão e lubrificou o pau, e com um beijo no meu pescoço garantiu que eu só sentiria prazer. Eu confiei nele. Algo nele me fez me abrir totalmente e eu estava pronta para aquilo. Ah, aos mais detalhistas, mesmo sem esperança eu havia feito uma xuca no dia. "Vai que, né?". De ladinho mesmo ele abriu meu bumbum com uma mão e encaixou o pau perfeitamente na entra do meu cuzinho. Ele tentou enfiar uma vez, mas o pau dele dobrou e não entrou. Eu estava ofegante e assustada. Mais uma vez ele virou meu rosto de encontro ao dele e com um beijo bem molhado me fez relaxar. Na mesma hora a cabeça do pau dele entrou. Eu não senti dor, mas meu instinto foi pedir para tirar e tentar afastá-lo. Ele me imobilizou abraçando forte e segurando meus braços. Ainda de ladinho e beijando meu pescoço ele foi empurrando aquela pica gostosa dentro de mim. Quando eu menos esperei senti seu corpo bem colado no meu. "Entrou tudo", que alívio. Eu não havia sentido dor alguma, e sentir aquela piroca pulsando em mim e cutucando minha próstata me fez ter um orgasmo sem ao menos tocar no meu pau. Gozei na minha barriga toda e melei o braço dele que me abraçava:
-De-esculpa - gaguejei me recuperando daquele coice que foi meu orgasmo.
-Está tudo bem - ele me respondeu com um beijo -.
Sabe quando o cara tem pegada, mas não precisa ser um escroto? O Tom é assim. A mistura da pegada do baiano com o jeitinho mineiro rsrsrs. Ele então começou a meter em mim, de ladinho e com bastante cuidado para não me machucar. Só que ele estocava forte, e a cada metida um tremor percorria meu corpo. O saco dele batia no meu e meu cuzinho mastigava aquele pau majestoso. Ele então me colocou de quatro e se posicionou atrás de mim, e mais uma vez me penetrou com cuidado. Confesso que aqui já senti um desconforto, mas nada que umas boas metidas não resolveram. Quando ele começou a meter mais forte socando pra valer me deu um tapa no meu bumbum branco e eu dei um gemido que deixou ele louco. Minha rabeta nunca tocada antes agora estava com as marcas das palmas dele e eu estava realmente me sentido mulher rebolando naquela pica! Eu me tocava com dificuldade devido a voracidade com a qual ele me comia. Quando eu levava minha mão ao meu pau eu desequilibrava devido a estocada gostosa dele, e com essa ferocidade com a qual ele bombava em mim acabei gozando novamente. Cai na cama com ele deitado sobre mim. Ele então mordiscava meu ombro e lambia minha orelha. Fazia um calor infernal em Brasília, meu quarto com ar-condicionado quebrado, e nós molhados de suor. O cheiro de sexo já estava latente e eu já estava exausta! Meu comedor ainda estava com seu pau em riste todo atolado em mim. Ofegante com a cara virada para o travesseiro eu disse entre minhas espaças respirações:
-Gato, eu não vou aguentar mais. Estou sem fôlego!
-Tudo bem, Nati.
Ele tirou o pau do meu cuzinho e fez até o barulho de quando se tira uma rolha do vinho. "Puc". Demos uma risadinha juntos, e vi que ele ficou observando meu cuzinho.
-Quer ver? - perguntou com um sorriso malicioso.
-Quero! - respondi.
Ele tirou uma foto e vi meu cuzinho totalmente arrombado e bem assado. Ficamos rindo e depois nos deitamos, mesmo pregados de suor, bem abraçados e peladinhos. Eu acariciava seu peito e respirava aliviada por "ter dado tudo certo". Nessa hora eu me liguei e perguntei como uma total virgem:
-Tom, você gozou?!
Ele gargalhou e colocou minha mão em seu pau que ainda estava duro feito rocha. O pau dele era bem veiúdo e com a cabeçona vermelha, com uns 15cm. O meu é um pouco menor e bem mais fino. Chateada comigo mesmo, eu me levantei e sentei com certa dificuldade no pau dele, virada de frente pra ele e fazendo contato visual. Eu quase chorei (estava muito assada mesmo!), mas devia a ele um orgasmo! Comecei a rebolar timidamente, e meu pau já estava duro novamente e já pingava de tanto tesão (ele também ardia devido aos múltiplos orgasmos). Tom agarrou meus peitinhos e não se opôs ao meu esforço em fazê-lo gozar. Ele se inclinou para me beijar, e quando me abaixei ele me abraçou e começou a socar bem forte em mim. Nessa hora eu não aguentei e gritei de dor e prazer. Ele me segurou forte e mordendo meu ombro gozou fundo no meu cuzinho. Senti ele babando de prazer por mim enquanto me inundava com aquela porra quentinha me fez rebolar mais forte no pau dele. A porra já escorria pelo saco dele, mas o pau dele continuou bem duro. Eu lacrimejava devido ao misto de dor e prazer. Ainda sentada dei um sorriso meigo pra ele, e para minha surpresa ele começou a me masturbar, ali, enquanto eu estava montada nele. Não me fiz de recatada, e mesmo com o pau dolorido ganhei uma punheta gostosa do meu machão enquanto a tora dele estava enterrada dentro de mim. Não demorei muito e gozei sobre o peito dele (já foi pouca coisa... imagina o tanto de porra que eu já não havia jorrado nessa noite rsrs), e ele não se importou. Deitei sobre ele me melando na minha própria porra enquanto litros da porra dele escorria do meu cuzinho. O pau dele já havia amolecido, e nós acabamos dormindo assim.
Acordei no outro dia e ele já não estava mais por lá. Deixou um bilhete muito fofo dizendo que teve de ir resolver alguns problemas e não quis me acordar, mas que almoçaríamos juntos e ele me buscaria. A Luci chegou lá pelas 9h da manhã e me encontrou toda boba no sofá. Contei tudo para ela e ela ficou toda animada comigo. Estava finalmente totalmente feliz! Sei que há muito preconceito, pessoal, mas o Tom me fez sentir bem comigo mesma pela primeira vez na vida. Não a toa, namoramos até a data que escrevo este conto para vocês!
EXCELENTE, VOTADO.
Adorei e tô de pau duro. Bjs
Tão fé por você! Conta outras transas de vocês e pública fotos do pau dele.