Eu e minha amiga viramos namoras do papai - Parte 2
Oi, pessoal! Sou eu, a Bruna, e vou contar mais um pouco do que aconteceu após eu e minha amiga Rute virarmos amantes do meu pai. Se você não leu a primeira parte e quer saber como tudo começou vai lá, leia, se masturba, e volta! Darei breves descrições nossas aqui: Eu sou baixinha igual a minha mãe, tenho 1,55 de altura, branca que até a luz da lua queima a pele, cabelos longos, pretos e lisos, olhos castanhos claros, bumbum e peitos grandes para meu tamanho, mas nada gigantesco. Minha amiga, Rute, tem 1,60, loira descendentes de alemães com a pele bem bronzeada. Quando o relato de hoje aconteceu ela estava com seus cabelos prateados gigantescos, passando da bunda. Os pais dela são médicos e são amigos dos meus pais desde que eles mudaram para Brasília. Nós nascemos no mesmo mês e fomos criadas como irmãs. Meu pai é moreno e na época do relato de hoje já tinha 46 anos... cabelo crespo cacheado com a barba aparada, 1,80 de altura e um corpão tatuado e definido devido a época que trabalhou como policial. Hoje ele é doutor em Direito, juiz e professor. Não é lindo, mas o conjunto da obra cria um verdadeiro deus grego. Era o recesso de verão, e eu e a Rute já transávamos com o papai há quase 3 anos. Nossa relação era engraçada, pois brigávamos como namorados mesmo, e para disfarçar na frente da mamãe dava um trabalho. Já estava indo para o terceiro semestre de Direito na UNB, e consegui um estágio durante as férias para já cumprir um dos requisitos de carga horária para graduação. Estagiava em um escritório de advocacia, e me matava de tanto trabalhar. Ter meu pai juiz não mudava nada para mim: eu deveria ir vencer por mim mesma. Minha mãe decidiu que iria passar 1 mês em um retiro de yoga para mulheres (ela é espírita), e eu e a Rute comemoramos antecipadamente pois teríamos o meu pai só para nós duas. Sexta-feira, 20h da noite, eu estava morta de cansaço, e como minha mãe já havia viajado eu cheguei em casa querendo um carinho do meu pai. Chamei por ele de um jeito manhoso e choroso, mas ele não respondeu. Fui até os quartos e nada dele. Desci e fui até a piscina e qual não foi a minha surpresa quando encontrei ele e a Rute dando uns amassos dentro d'água?! Eles se assustaram comigo, e me saudaram se afastando um do outro. Nós havíamos feito um pacto de que não haveria pegação na ausência de uma de nós, e lá estava ele pegando ela enquanto eu estava cansada e precisando de um carinho. Ela já estava sem a parte de cima do biquíni e ficou super sem jeito. Meus olhos encheram de lágrimas e eu corri para meu quarto como uma criança mimada para chorar. Já estava muito estressada e cansada e ver aquilo não me ajudou em nada! Fiquei chorando que até soluçava. Poucos minutos depois meu pai bateu à porta: -Bru, abre pra mim. -Não quero falar com você - disse rispidamente. A porta não estava trancada, mas meu pai é um cavalheiro. Ele então entrou, e vendo o meu estado lastimável na cama sentou-se ao meu lado. Eu segurava forte um travesseiro contra meu rosto para abafar meu choro. Meu pai tocou meu ombro de leve, e eu o repeli balançando fortemente. Ele então sentou na ponta da cama e tirou minha sandália, massageando os meus pés e os beijando carinhosamente. Minha bucetinha encharcou no mesmo instante. Ele massageava firme e ao mesmo tempo suave. Ficou nos meus pés por 20 minutos quando parou de repente e se levantou da cama. Eu não sabia pra onde ele tinha ido, e prendi a respiração para ouvir melhor, mas ainda estava pirraçando e não desenterrei a cara do travesseiro. De repente ele enfiou as mãos por debaixo da minha cintura e desabotoou minha calça. Começou a tirar minhas calças, que deram uma leve travadinha na cama. -Ajuda o papai... - ele disse suavemente. Doida pra ver o desfecho daquilo eu me curvei e a calça saiu sem maiores dificuldades. Ele então tirou minha calcinha e deixou na altura dos joelhos. Ele abriu minhas nádegas e enfiou sua língua no meu cuzinho. Ele chupava tão forte e tão fundo que basicamente me fodia com a língua. Passava a língua na minha bucetinha e levava o mel que escorria até o meu cuzinho. Eu já começava a gemer quando ele parou. Estava tão gostoso que me virei na hora com cara de "parou por quê?!". Vi que a Rute agora estava no quarto e a safada já estava peladinha. Eles dois se beijavam em pé de frente a cama. Meu pai dedilhava a buceta dela nesse amasso e ela gemia enquanto travavam as línguas. Ele se deitou já tirando a cueca e com o pau bem duro, e ela fez menção de cair de boca naquele pau quando eu saltei e a segurei. -Amiga, você vai aprender a respeitar os nossos acordos... hoje você vai só olhar! Ela olhou consternada para meu pai, que apenas deu um sorriso malicioso e se deitou novamente. Contrariada ela se sentou em um pufe daqueles bem gostosos que ficava ao lado da cama. Voltei ao meu pai e segurei o pau dele e o punhetava lentamente enquanto olhava nos olhos da Rute. Ela se mordia de tesão por ele, mas iria ter que ficar quietinha no canto dela para aprender. Tirei minha blusa e meu sutiã, posicionei o pau dele na minha bucetinha e sentei naquele caralho gostoso. A nova sensação de não mais um ménage, mas sim de voyeur mexeu comigo, e pelo visto com meu pai também, já que ele a todo momento olhava para a Rute. Para que ele não mudasse de ideia eu disse enquanto cavalgava: -Papai... me engravida...? - falei de um jeito manhoso. -Quer um bebê do papai, filha? - ele perguntou gostando daquela safadeza. -Quero, pai. Faz um bebê em mim!!! A Rute se masturbava violentamente e já dava sinais de orgasmo. Meu pai se levantou, ficando sentado enquanto eu rebolava no pau dele e me prendendo em um beijo começou a gozar dentro de mim. Não aguentei e acabei gozando também. Tudo havia sido tão rápido e eu fiquei desapontada por ter sido mais uma rapidinha. Me levantei com a porra dele escorrendo de mim e já tomei meu anticoncepcional. Meu pai e Rute me acompanharam com os olhos, e prontamente fui tomar meu banho. Fiquei quase 30 minutos no chuveiro me dando um merecido banho quente quando me lembrei que havia deixado aqueles dois sozinhos. Encharcada e sem toalha saí correndo do banheiro, e ao entrar no quarto me deparo com meu pai traçando a Rute no chão. Ele por cima, com as pernas brancas dela enroscadas no corpo moreno tatuado dele era uma visão espetacular. Minha mente não conseguia saber o que fazer, mas meu corpo me conduziu e eu sentei na cara da Rute, meio contrariada, de frente para meu pai. Ele me olhou, e com aquele olhar me pedindo para deixar de manha começou a me beijar enquanto metia fundo dela. A Rute lambia, chupava e mordiscava minha bucetinha e eu já estava entregue ao tesão da nossa relação. Ele se levantou e me colocou de quatro sobre a Rute e ela rapidamente começou a mamar nos meus peitos (eu amo o jeito que ela os chupa), e meu pai colocou o pau babado pela buceta da Rute direto no meu cuzinho. Segurou meus cabelos molhados e os puxou me deixando toda curvada para trás. -Eu não te criei para você ser rebelde! - ele gritou enquanto metia forte em mim. Eu me ressenti. Ele ia me dar sermão na frente dela enquanto me comia?! -Você ouviu, Bruna?! - e deu tapa forte do meu bumbum branco. -Sim, papai! - falei por entre os dentes. -Ótimo! Agora pede desculpas para a Rute. Ele devia estar louco de tesão em me submeter àquela humilhação, mas eu também estava adorando. -Perdão, Rutinha. Nessa hora eu gozei com uma mordiscada que a Rute deu no biquinho rosado do meu peito e caí sobre ela toda sem jeito. Meu pai havia desengatado de mim e estava em pé nos vendo deitada uma sobre a outra. Eu então a beijei carinhosamente e ela correspondeu meu beijo, e fizemos as pazes ali no chão. Meu pai nos ajudou a nos levantar e nos conduziu até minha cama. Deitou a Rute sobre a cama com as pernas apoiadas no chão e colocou o pau no cuzinho dela. Se curvou para sussurrar algo que não ouvi em seu ouvido e atolou seu pau dentro do cuzinho dela, que deu um gritinho de prazer. Enquanto meu pai bombava violentamente no cuzinho dela eu a beijava sem parar. Depois me levantei e fui beijar meu pai, que majestosamente enfiou um dedo dentro da minha bucetinha e em poucos segundos me fez gozar com aquele toque. "O que há comigo? Estou gozando muito rápido", pensei comigo mesma. Cai desfalecida na cama e pude contemplar a Rutinha gozando gostoso no pau do meu pai. -Ai, tio. Faz sua mulher loira gozar! - ela gritou. Ele tirou o pau do cuzinho dela e sem esperar nada colocou na bucetinha dela. Bombou por alguns segundo e gozou forte dentro dela, e cada contração do seu corpo ele enfiava o pau mais fundo. Eu assisti tudo aquilo com ciúmes, mas me contive. Ele tirou o pau já meio flácido dela, que se levantou e ficou de amasso com ele por mais um tempo antes de ir tomar banho. Assim que ela saiu para o banho eu o perguntei colocando meu pijaminha: -Papai, o senhor prefere a Rute? -Eu tenho passado mais tempo com ela agora que você estagia, minha filha. Não significa que eu prefira ela ou você. -Eu sei..., mas ela realmente parece ser sua "mulher loira". Vocês parecem mais um casal do que eu e o senhor. Estou com ciúmes, pai! Papai ficou surpreso com aquilo e se deitou comigo, me beijando e acariciando meus peitos. Eu entendi o que aquele carinho queria dizer e fiquei mais tranquila. A Rutinha voltou do banho e nós ainda estávamos nos beijando. Ela se deitou por trás do meu pai, que estava de costas para ela, e tirou o pau dele dos shorts e começou uma punheta gostosa nele. Eu vi aquilo e fui chupar aquela tora gostosa enquanto minha amiga o masturbava. Ele se virou de barriga para cima e ela me ajudou no boquete. -Filhas, papai vai gozar! - ele anunciou. Nós continuamos aquela chupada até que ele jorrou muita porra em nossa cara. Vorazes, brigávamos para ver quem abocanhava mais gozo. Depois de limpar o pau dele, nos deitamos cada uma de um lado com ele no meio e adormecemos ali no meu quarto. Nos cansamos tanto que nem nos demos conta que meu pai carinhosamente nos levou para seu quarto para dormirmos mais confortavelmente. Acordei de madrugada para ir ao banheiro e vi que meu pai conversava com minha mãe ao celular, e ele se masturbava enquanto conversavam (sexo por telefone)... só pude pensar que a mamãe era uma mulher de sorte, e mesmo que não integralmente, eu e a Rute também éramos!
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