Meu nome é Camila e vou contar pra vocês o único dia que eu trai meu marido e me arrependo até hoje por isso. Tenho 32 anos e na época eu era recém-casada com 26. Sou evangélica desde sempre, mas não as que só usam saia. Mesmo assim sou praticante ferrenha e só perdi a virgindade depois de casada. Lucas, meu marido, é um homem bom e é representante comercial e vive viajando para poder vender peças de carro. Também evangélico a gente começou a namorar com 16 anos e estamos juntos desde então. Nós participamos de um grupo de evangelistas que pregam e dão comida e água para moradores de rua. Sempre vamos em grandes grupos e somos bem recepcionados pelos moradores de rua. No dia em questão eu estava voltando de carro da academia por volta das 16h quando vi um dos mendigos que costumamos ajudar andando de um lado para o outro no semáforo. Ele estava transtornado e fiquei preocupada. Seu nome era Matias e já o conhecia há muito tempo, então não tive receio algum. Era um homem com seus 50 anos, mas parecia ser bem mais velho devido a situação de rua. 1,50 no máximo! Negro, com 2 dentes na boca, com fios de cabelo cinzentos na cabeça, uma barba grande e amarronzada suja e o pelo muito peludo. Parei o carro no estacionamento de uma lanchonete ao lado do semáforo e fui falar com ele. -Matias? Sou eu, Camila. O que houve? Ele olhou para mim assustado e me abraçou forte no meio da rua (o uso de drogas o deixaram um pouco perturbado). Com a cabeça enterrada embaixo dos meus peitos ele disse. -Dona Camila, graças a Deus. Eu me perdi da Zita e estou desesperado. Zita era a esposa dele. Pensei no que podia fazer para ajudar. Estava chovendo muito em São Paulo e não podia deixá-lo ali ou ele poderia se machucar. Acalmei ele e o disse que o levaria até minha casa. Ele poderia tomar banho, descansar e comer alguma coisa e depois iríamos procurar sua esposa. Ele aceitou prontamente. Entramos no carro e o cheiro forte dele quase me fez desmaiar... era muito ruim! Cheguei em casa e guardei o carro. Ele meio tímido desceu e elogiou. -A senhora e o senhor Lucas tem uma bela casa, dona Camila. -Obrigada, Matias - agradeci com um sorriso no rosto. O levei até o nosso quarto e dei uma toalha, sabonete, shampoo e condicionador, barbeador e uma muda de roupas limpas. Mostrei o banheiro para ele e o deixei à vontade. Fui então preparar um lanche reforçado para ele comer. Eu ainda estava usando a roupa de academia. Toda na lycra vermelha com umas listrinhas pretas. Eu sou branquinha, ruiva ORIGINAL, 1,70 com peitos e bunda bem fartos (desnecessariamente fartos, eu admito). Enquanto eu fazia uma tapioca seu Matias me chamou pela porta do quarto. Desliguei o fogo e fui ver o que ele precisava. Ao chegar no quarto me assustei: ele estava totalmente nu com um pênis mastondôntico que alcançava seu joelho pendurado, e cabisbaixo disse: -Dona Camila, me perdoa, mas o tempo no garimpo no Pará acabou com meus braços. Não estou conseguindo me lavar direito... a senhora pode me ajudar, por favor? A voz rouca dele e a aparência de vovô não me fizeram pensar duas vezes. "Não há perigo", eu pensei. O levei até o banheiro. Tirei o tênis e gentilmente o limpei. Primeiro os braços, depois o peito, as costas, desci para as pernas e fiquei meio sem graça na hora de lavar o pênis. Descia um caldo marrom da água do corpo dele e o cheiro forte estava me deixando enjoada. Sem querer constrangê-lo eu agarrei aquele mastro e limpei as bolas peludas, e depois comecei a limpar o membro em si. Mesmo mole minha mão não fechava nele e era muito veiúdo. Eu não pensava nada malicioso na hora, era como se estivesse cuidando do meu avô. Ele não se mexia nem parecia tentar nada, o que tranquilizou. Enquanto dava o banho a lycra molhava toda e grudava no meu corpo mais do que já estava grudada. Ajoelhada eu puxei a pele para expor a cabeça e nessa hora eu realmente não consegui segurar e quase vomitei. Havia uma crosta amarela quase laranja circulando todo o cogumelo gigantesco, que devia ter o tamanho do meu punho! -Me desculpa, dona Camila. Há muito tempo eu não tomo banho. -Não precisa se desculpar, seu Matias - disse com a mão na boca e engolindo o vômito. Comecei a limpar aquilo... parecia estar colado no pau dele. Passei shampoo para amolecer e estava bem apontado para minha cara, quando de repente ele começou a fazer xixi em mim toda. Me deu um banho com um xixi marrom e fedorento. Ele pediu desculpas e meio chateada eu disse que tudo bem. Não me dei conta, mas tirei a roupa e fiquei só de calcinha e sutiã e me joguei embaixo do chuveiro para limpar aquela inhaca com ele ainda dentro do box e pelado. Enquanto me limpava com nojo senti algo cutucando minha bundona. Olhei para trás e o pau dele estava latejando de tão duro. Na hora eu me virei e assustada encostei contra a parede. -Dona Camila, mais uma vez peço desculpa pro cê, mas é que a senhora é muito gostosa e tem um tempo que eu e a velha Zita não trepamos. A senhora pode me ajudar? Na hora eu achei um absurdo, mas ele continuou. -Só uma punheta, por favor. Nem isso eu consigo fazer mais. Não faremos sexo, então nenhum de nós estará pecando. Relutei um pouco, mas fechei a água e me ajoelhei. Agarrei o pau dele e comecei a masturbá-lo meio sem jeito. Sério, deveriam ser uns 30cm de pica. Tive que usar as duas mãos para aguentar. Ele gemia tão alto que fiquei com medo de algum vizinho ouvir. Realmente aquele homem não gozava há um bom tempo. Depois de quase 20 minutos de punheta, eu perguntei: -O senhor não consegue terminar logo?! -Eu até conseguiria, se a senhora ficasse pelada. Para mim até aquele ponto realmente não havia nada além de uma punheta. Fiquei pelada e joguei minhas roupas no chão do box mesmo. Meus peitos tocavam na cabeça do pau dele, e ele anunciou que gozaria. Na hora me levantei para não me sujar e ele agarrou sua rola e finalizou a punheta, gozando do meu peito até minha xana. Aquilo me deixou muito nervosa. O safado conseguiu se masturbar para gozar em mim toda. -Não acredito! O senhor me sujou toda!!! -Sinto muito por isso, dona Camila. Obrigado pela ajuda. Vou deixar a senhora terminar seu banho. Ele saiu e ouvi a porta do quarto fechando. "Graças a Deus, acabou", pensei. Tomei um banho bem gostoso e aquela porra amarelada e grossa acabou me deixando excitada. Controlei meus pensamentos e logo saí do banheiro. Ao entrar no meu quarto tive uma surpresa: ele estava sentado pelado na cama batendo uma punheta para uma foto minha com uma calcinha vermelha que uso em datas especiais para meu marido enrolada no seu mastro. Brava eu fui até ele e peguei a minha foto e desenlacei a calcinha do seu pau. Em um movimento rápido ele arrancou minha toalha e me jogou na cama. Meus peitos estavam durinhos por conta da excitação no banho e ele percebeu. -Ruivinha safada... gostou da pica do negão, né? Essa vai ser a primeira vez que vou comer uma ruivinha! -Você está louco ?! - gritei -. Você não vai me comer! -Bom, nesse caso vou esperar o seu Lucas chegar e dizer que a esposa dele bateu uma punheta pelada pra mim. Nessa hora eu gelei e não sabia o que fazer. Ele percebeu que me tinha nas mãos, e forçou o rosto entre minhas pernas alcançando minha bucetinha rosada. Eu tentei fechar as pernas, mas a cabeça dele já havia invadido o espaço e então ele me deu o oral mais gostoso da minha vida. Até o primeiro orgasmo eu me segurei, mas a língua áspera e gigante dele achou meu ponto G. Comecei a gozar feito louca. Com um braço eu tampava meus peitos e com o outro eu segurava um travesseiro para abafar meus gritos e gemidos. Ele me lambeu em pontos que eu nem sabia que sentia prazer! Gozei três vezes naquele oral. Quando me recuperava do último orgasmo ele se deitou sobre mim e arrancou o travesseiro do meu rosto. Eu estava vermelha e sem fôlego e ele começou a me beijar violentamente. Eu correspondi e beijei aquela boca sem nenhum dente. Ele então caiu de boca nos meus peitos e os deixou roxos de tanto chupar. Nesse momento meu telefone tocou e era o Lucas. Eu fiz sinal para seu Matias parar, e ele obedeceu. -Alô - falei trêmula. -Oi, querida! A chuva me pegou de jeito aqui no ABC. Vou ficar na casa do meu irmão hoje. Tudo bem pra você? -Claro, meu amor. Então você não volta hoje? Certeza? Ao ouvir isso seu Matias posicionou sua rola gigantesca na porta da minha buceta. -Isso, meu amor. Sinto muito! - continuou meu marido -. Preciso desligar, mas mais tarde a gente se fala. Beijo! -Beijo - respondi. Em um movimento a cabeça dele alargou minha boceta toda. Eu nunca iria aguentar aqui. Eu o segurei e pedi para ele colocar uma camisinha para ajudar na lubrificação (se é que fosse possível). A camisinha do Lucas mal mal cobriu metade do pau dele e estava muito apertada. Ele então voltou a tentar colocar. Eu mordi o cobertor e assenti para que ele continuasse. Ele babava sobre mim, mas não queria me machucar. Foi com muita calma, e calculo que até o pau dele entrar todo foram uns 45 minutos de relógio. Ele não tinha pressa, e naquele ponto nem eu. Quando entrou tudo ele ficou imóvel, e como era baixinho não conseguia me beijar, mas chupava meus peitos. O pau dele latejava e eu me sentia arrombada. Depois de mais uns 15 minutos parado ele começou a meter bem devagar, Tirava um pouco e colocava mais um pouco. Manteve o ritmo e minha boceta conseguiu comportar aquele caralho gigante, e eu até comecei a gemer timidamente. O ritmo foi aumentando e ele já gemia feito um animal. O som da chuva forte permitia que qualquer som fosse feito sem preocupação com quem iria nos ouvir. Meus peitos grandes balançavam de um lado para o outro e ele mantinha contato visual comigo o tempo todo. Naquele momento eu tive um orgasmo vaginal tão intenso que rasguei o colchão com minhas unhas. Ele saiu de cima de mim e me fez chupar seu pau. Eu arranquei aquela camisinha e o chupei. O pau não estava totalmente limpo ainda, e eu limpei com a ponta minha língua cada imundice presa naquela obra de arte. Ele então pediu para que eu montasse nele. É como se estivesse sendo empalada por aquele pau. Quando sentei sobre suas bolas, mal podia me mexer. Senti o pau dele encostar em meu útero. Comecei a cavalgar bem devagar para não me machucar. Ele então pegou um celular daqueles xing ling 4 chips e começou a tirar umas fotos minhas cavalgando no seu mastro. Eu estava tão tomada pelo tesão que nem o impedi. Ele então começou a se contorcer e vi que estava gozando. Para a surpresa de ninguém a camisinha estourou e senti aquela porra escorrendo pela minha vagina com um pouco de sangue. Depois desse gozo eu cavalguei mais um pouco aproveitando que a madeira continuava grossa e gozei também. Me desfiz na cama e não conseguia me mexer. Ele se levantou, colocou apenas uma cueca que havia dado para ele. Nem o segui. Ele andou pela casa e o ouvi na cozinha, pouco depois ele se despediu de mim e foi embora. Acordei lá pelas 23h, haviam 7 ligações do Lucas, minha buceta estava ardida e sangrava ainda. Levantei e vi que seu Matias havia roubado todo o dinheiro da minha carteira e pego todas as minhas calcinhas... comecei a chorar desesperada e arrependida profundamente por tudo o que havia feito. Liguei para o Lucas e fingi que estava tudo bem. Liguei um ventilador e deitei em frente a ele para parar de arder. No outro dia cedo fui a farmácia e comprei um anticoncepcional e depois fui na loja comprar calcinhas para que o Lucas não desconfiasse. Fiquei sem fazer sexo com meu marido por quase 2 semanas... Nunca mais vi seu Matias e nem dona Zita. O pessoal da igreja disse que eles se mudaram para o nordeste. Até hoje guardo a vergonha do meu melhor orgasmo ter sido com um morador de rua imundo na cama que durmo com meu marido...
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Parabéns o conto da maior tesão. e o safado do mendigo pegou logo a calcinha vermelha preferida do maridão. kkkk e oque será que o mendigo fez com as fotos que ele tirou de vc peladinha em. No minimo mostrou para a rapaziada da rua.. delicia em.Irão vir mais mendigo pra vc dar banho, pensou? delicia em!!!