Católica pagando a dívida do marido corno

          Olá, queridos leitores. Meu nome é Juliana e vou contar a história de como eu perdi a virgindade para um agiota escroto. Na época eu tinha acabado de completar 18 anos, mas já tenho 21 aninhos agora. Branca como a neve, cabelos escuros, peitos pequenos e bundinha bem saliente. Sou católica de criação, e não apenas de falar que vai a igreja aos domingos. Nunca bebi, nunca fumei, nunca fiquei com vários garotos e tive somente dois namorados minha vida inteira. O primeiro foi um namorico de catequese e não durou quase nada. O segundo foi o Pedro, meu atual marido. Pedro e eu nos conhecemos na igreja e é tão devoto quanto eu. Ele trabalha com assistência técnica de celulares e investe em criptomoedas, mas somos bem humildes mesmo.
          Pedro só terminou o ensino médio, mas passa boa parte do dia estudando investimentos e eu não trabalho, mas já fazia faculdade de Direito à época. Ele me pediu em casamento e prontamente aceitei! É o amor da minha vida. Nunca passamos de selinhos, nem mesmo um beijo de língua, para nos guardarmos para o casamento.
          Pois bem... introdução feita vamos aos fatos. Pedro estava animado com um novo ativo, mas não tinha dinheiro para investir. Tentou empréstimo no banco e com amigos, mas o primeiro negou o crédito e os segundos não puderam ajudar. Obstinado e tendo a certeza de lucro ele pediu empréstimo a um agiota do bairro chamado Borges. Borges era descendente de mexicano, sujo e suado, sempre com uma camisa social desarrumada mostrando as pizzas no braço, a barriga protuberante e muito pelo. O clássico bigode de mexicano e a calça apertada mostrando o volume eram suas marcas registradas. Ele ficava sempre em um bar perto de casa e todos sabíamos que ele era agiota e mesmo sendo extremamente deselegante ninguém no bairro nunca havia reclamado nada sobre o comportamento, somente sobre higiene.
          Quando Pedro me contou eu briguei com ele e disse que era errado tomar dinheiro emprestado com agiotas e ficamos sem nos falar o restante do dia. Fui pra casa da Nanda fazer nosso estudo da Bíblia e quando retornei para casa Pedro estava no bar conversando com Borges e parecia desesperado. Eu estava irritada e fiz que não vi eles dois. Alguns minutos depois Pedro me chamou no portão de casa e ele estava tremendo e suando muito. Me disse que o investimento era um golpe e que ele estava quebrado e devendo mais de 30 mil reais para Borges. Borges disse que o mataria se não recebesse o dinheiro até quinta-feira. Eu fiquei pasma, pois não sabia o que fazer. No dia seguinte fui em vários bancos tentar tomar um empréstimo para quitar o saldo de Pedro sem que ele soubesse, mas fui rejeitada em todos os lugares. Por volta das 18h já exausta estava em casa largada no sofá rezando quando bateram no portão. Fui ver quem era e Borges estava plantado em frente a minha casa, sozinho.
- Dona Juliana - disse -, peço perdão por vir incomodar a senhorita, mas a vi correndo de um lado para o outro hoje e me preocupei. É por conta do empréstimo do senhor Pedro?
          Eu me assustei ao vê-lo conversando tão bem e preocupado comigo. Nunca imaginei que um homem abjeto poderia se prestar a tal tipo de comportamento.
- Fiquei sabendo que a senhorita estava buscando um empréstimo e foi negado. Eu vim até aqui sem o Pedro saber para te dizer que podemos resolver essa questão da dívida dele sem que ele se machuque.
          Meu coração parou. Fiquei feliz instantaneamente e o convidei para entrar. Eu morava sozinha em uma pequena casa com dois cômodos, mas muito jeitosa. Ofereci o sofá para que ele se sentasse e fiquei em pé. Ele se aconchegou e começou a explicar.
- Juliana, eu sou um homem muito rico e poderoso. Posso ter o que quero quando eu quero, pois tenho muito poder por aqui. Mas as mulheres que consigo com dinheiro são mulheres da vida e há tempos não consigo ter uma companheira ao meu lado.
          Inocente como eu sou achei que havia entendido e me prontifiquei.
- Não se preocupe, Borges! Eu vou cozinhar para o senhor todos os dias e assim terá o sabor de uma comidinha caseira em sua barriga...
- Não se trata disso - ele me interrompeu -. Veja bem, Juliana. O que eu quero de você é algo mais pessoal.
          Ele se levantou lentamente, passou por de trás de mim, e trancou a porta da sala. Eu travei e imediatamente comecei a rezar. Ele então veio por trás e agarrou meus seios. Eu soltei um gritinho abafado. Ele se curvou, alto como era, e veio com aquele bafo horrível em meu ouvido sussurrando.
- Eu não sou estuprador, dona. Mas veja bem, ou a senhora transa comigo de bom grado ou mato aquele bosta do seu noivo.
          Eu não tinha escolha. Ele soltou meus seios. No momento eu só pensava em salvar a vida de Pedro. Larguei meu terço e comecei a tirar minha blusa. Ainda trêmula retirei meu sutiã e ele agarrou meus peitos agora nus. Eu nunca havia sido tocada na vida e a mistura de dor, medo e prazer começou a me deixar trêmula. Me virei para ele e olhando para baixo deixei que ele retirasse minha calça. Arrancou imediatamente a minha calcinha e ficou parado sem dizer nada. Com sua mão direita empurrou meu corpo delicadamente em direção ao sofá enquanto agarrava minha bunda com a mão esquerda. Eu deitei no sofá e aquele imundo enfiou sua língua áspera e amarelada em mim. Não me contive e gozei pela primeira vez na vida melando todo o sofá, mas ele não parou e eu comecei a gemer disfarçadamente. O prazer de sentir um homem me violando foi tão intenso que gozei novamente. Minha pele branquinha já estava vermelha de tanto sangue que corria em minhas veias. Ele saiu de dentro das minhas pernas e veio me beijar. O bigode dele cheirava a minha xana e eu chupei a boca dele em um êxtase tão grande que até ele se assustou. Ainda no sofá ele tirou a calça surrada e uma cueca velha. O pênis dele estava muito duro e a anatomia era igual de uma lata de Baygon. Eu agarrei e comecei a mover pra cima e pra baixo. Ele segurou meu braço e disse para eu parar.
- Juju, sua puta. Você não é boa nisso e não vou perder meu tempo aqui ganhando punheta e boquete!
          Ele agarrou minha cintura e me jogou sobre o sofá de forma que eu ficasse encaixada com o pênis gigante na porta da minha xaninha virgem. Nesse momento eu sussurrei.
- Seu Borges, por favor. Eu sou virgem...
          Por um momento ficamos parados. Ele se esforçou para se curvar sobre a barriga imensa e pegou no bolso da calça no chão um lubrificante. O safado já veio pronto para me comer! Lambuzou seu pau enorme inteiro e me colocou na posição novamente. Comecei a descer e me senti sendo preenchida por uma tora imensa, mas o tesão em mim só fez para quando eu encaixei minha bunda sobre as bolas peludas dele. Sentia dor, mas o prazer era maior. Subia e descia lentamente e a sensação da pele dele no limite do meu interior me fez gozar até tremer as pernas sem controle. Ele me deitou no sofá sem desencaixar o pau da minha bucetinha e deitou por cima de mim na posição de papai e mamãe e começou a bombar. Minha boceta estava tão molhada que o barulho parecia de toalha molhada sendo lavada à mão. Ele começou a socar mais forte e eu não reclamava. Aquele urso enorme em cima de sua cadelinha branca mais parecia cena de documentário. E o movimento ficou mais intenso e eu gozei novamente dessa vez arranhando as costas dele. O cheiro de CC dele era insuportável, mas tornava a experiência ainda mais alucinante.
          Ele se levantou depois dessa minha gozada incrível e eu não tinha forças nem para me mexer. O safado me pegou no colo e me levou para o quarto, me deitou em minha cama de solteiro e deitou por cima de mim novamente. Enfiou o pau novamente e eu gozei mais uma vez. Ele já socava tão forte que a cama rangia e balançava em todas as direções. Parou, me deitou de barriga pra baixo e enfiou o pau como uma espada em uma pedra e minha xana já ardia e estava inchada de tanta rolada. Ele continuou socando e ofegava, mas não dizia nada. Ele então encostou seu rosto ao meu e disse.
- Juju, eu vou encher seu útero com minha semente!
          Borges então agarrou meus ombros e meu puxou contra ele como se quisesse enfiar o pau mais fundo ainda em mim e urrou como um animal enquanto gozava dentro de mim. Eu consegui contar no meio da minha loucura sexual que o mastro pulsou e jorrou sêmen em mim 16 vezes com galadas fortes e grossas. Ficou engatado por alguns instantes e depois se levantou abruptamente. Foi até a sala e se vestiu rapidamente como se quisesse deixar a cena de um crime. Sem conseguir me mexer eu gritei do quarto enquanto ofegava loucamente.
- A dívida de Pedro está paga?!
          Ele gargalhou como se estivesse em um show de stand up. Veio até mim e me beijou como se fosse meu marido e perguntou com um sorriso maléfico.
- Querida, que foda é essa que vale 30 mil reais. Você pagou a primeira parcela. Vai tomar um banho antes que seu corno chegue aqui.

          Depois disso eu demorei 1 hora de relógio para me recompor. Ao levantar vi que os meus lençóis estavam sujos e rasgados. O cheiro de Borges estava presente como um peixe podre em minha casa. A cama havia se quebrado e eu não tinha percebido até me levantar. Uma mistura de sangue, gozo e porra pingava de mim e manchava o chão inteiro. Fui tomar banho e já por volta das 22h fui andando até um bairro muito distante de casa para comprar um anticoncepcional para que os vizinhos não me vissem comprando aquilo no bairro e me julgassem.
          No dia seguinte Pedro veio me ver e não deixei que ele entrasse para que o cheiro não o fizesse pensar que Borges estivera ali. Ele estava muito feliz pois Borges o procurara na última noite e disse que a dívida dele estava perdoada assim "sem mais nem menos". Eu sorri e fiquei feliz por ele. Todas as sextas-feiras por quase 4 meses eu transei com Borges em minha casa até que ele morreu por outro agiota do pedaço.
          Me casei e meu marido corno até hoje não sabe que não me casei virgem e transava toda semana com o agiota para saldar o débito idiota dele. Não vou mentir, sinto falta do meu comedor.

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Comentários


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carlosanton4 Comentou em 19/10/2023

Muito vc é uma gostosa




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Católica pagando a dívida do marido corno

Codigo do conto:
207800

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
08/09/2022

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8

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