As ninfetas evangélicas defloradas - Capítulo 2 - Emanuele, a primeiras escolha dos maníacos

Foi dito e feito, as deliciosas que desejávamos saíram na frente da igreja e o Nego já meio tonto, começou mandar beijinhos, fazendo com que rissem e notei que elas cochichavam muito sobre nós.

(E se possível não deixem de ver esse conto com muitos vídeos e fotos lá no blog, link no meu perfil aqui)

A Tamires é um pouco mais nova que sua irmã Emanuele, é bem magrinha, mas sua bundinha chamava bastante atenção e entre as quatro garotas que nos interessavam naquele dia, era a mais sorridente e demonstrava ser um pouco atiradinha.

Entre alguns risos de lá e de cá, as crentinhas em geral, não deram muita atenção para os beijinhos enviados pelo Nego, porém a Emanuele e a Melissa com os cabelos soltos e molhados do banho, toda deliciosa num vestidinho branco bem justo, marcando sua bunda muito gostosa, ficaram na frente da igreja e demonstraram que viriam ao bar falar ou pedir alguma coisa.

Observei isso e rapidamente falei para o Nego o nome delas para facilitar as coisas para ele. O Nego riu e disse que Emanuele era nome de filme pornô!
Quando as duas chegaram ao bar, Nego virou sua cadeira, mediu elas dos pés à cabeça e quando entraram, ele disse:

Nossa, que prazer em receber pela primeira vez duas anjinhas deliciosas no meu bar... mas com todo respeito Melissa, você é deliciosa, mas a minha preferida é a Emanuele.
Nisso, ficaram vermelhas de vergonha, acredito que por ele ter falado deliciosas para elas e contrariando meus pensamento, ambas deram um sorrisinho discreto, que bastou para o Nego piscar para Emanuele e descaradamente perguntar:

Princesa, sei que você é da igreja, tal, mas será que podemos bater um papinho legal?

Ela toda meiga e com uma voz de anjo, meio rindo, disse:

Ah, não sei, viemos aqui apenas pegar água mineral, porque eu e a Melissa vamos ter de ficar até mais tarde e fechar a igreja.

Ouvi a resposta dela e comecei a ficar mais maluco de tesão e fitei o corpo delicioso da Melissa, pernas bem branquelas do jeito que adoro, coxas volumosas e ela notou meu olhar de tarado e fez uma carinha de inocente, virou-se de costas, fazendo com que eu não tirasse os olhos de seu rabo maravilhoso, deixando ela ainda mais encabulada.
O Nego, não querendo perder a chance, jogou meio pesado e continuou:

Poxa vida Emanuele, eu preciso ter esse papo contigo o mais rápido possível, pois você, como uma boa garota da igreja, poderá tirar algumas dúvidas que tenho sobre religião.

Ela quase rindo disse:

Ah, eu não sei muito não senhor, não sei se serei boa o bastante para tirar suas dúvidas.

Ele esticou a mão e mansamente pegou a dela e eu e a Melissa notamos que ele começou a esfregar com o dedo, a palma da mão dela e com isso fazendo a Melissa soltar um risinho naquela boca deliciosa e eu já imaginando aquela crentinha toda virgem, chupando meu cacete com força.
O Nego aproveitou o embalo do momento e mais sério disse:

Então fica combinado e não aceitaremos um não; vão lá para a igreja, resolvam o que precisam, porque vocês são boas demais para tirarem todas as nossa dúvidas e nós vamos ficar aqui aguardando as duas voltarem, daí preparo um suco natural bem gostoso e tomamos lá dentro, onde tem um lugar especial para garotas como vocês ficarem.

Sem soltar da mão dela e deixar ela responder alguma coisa, apertou sua mão e deu um beijinho bem chorado no rosto angelical dela e eu da mesma forma, beijei o rosto da Melissa. Elas saíram e ficamos observando os rabos deliciosos daquelas novinhas evangélicas, certamente desejados por muitos como nós.
Passou alguns minutos e uma amigo do Nego chamado Nelson, dono do prédio do bar, que morava no apartamento na parte de cima do bar, e presenciou o papo do nego com as garotas e nossas intenções com elas, veio até nós, demonstrando querer entrar na folia, dizendo:

É Nego, do jeito que as coisas estão caminhando rápido, a crentinha da Emanuele vai levar uns pega hoje hem, nem tô acreditando nisso, pois essa garota demonstrava ser intocável, tanto que eu trato ela com o maior respeito e se soubesse que ela estava no cio, eu já tinha tentado tirar uma casquinha dela também; observo sempre, que os clientes malandros e taradões aqui do bar, quando avistam ela, ficam se lambendo todo e chamando ela de crentinha gostosinha e até outras coisas mais fortes e eu ando notando que de uns dias para cá, ela até já está rebolando um pouco, isso para provoca-los!

E continuou falando:

Mas a Melissa, vou lhes contar uma história verdadeira que aconteceu com ela à algumas semanas atrás: "um amigo meu já tentou foder ela; contou para mim que deu carona para ela umas três vezes e que da última vez, mudou o caminho e levou ela lá na estradinha de terra do Lageado, abraçou ela repentinamente e quando ele tentou passar a mão naquela bundona deliciosa, ela não gostou, mandou ele parar e levar ele de volta pra casa, mas ele disse que estava com muito tesão nela à anos, não parou e foi enfiando sua mão por debaixo da saia dela e tocou sua bocetinha, segundo ele lisinha e muito carnuda, aí ela gritou alto e ele mesmo com tanta vontade de tirar seus cabaços, ficou com medo de escândalo, levou ela para casa e nunca mais mexeu com ela" e depois que ele me contou essa história, não tirei mais Melissa da minha cabeça, estou maluco para foder ela, mesmo com ela gritando e fazendo escândalo, mas eu botando tudo dentro dela, sem dó dessa crente rabuda.

Nelson deu um sorriso irônico e disse mais:

Viu Nego, pelo que o povo fala do seu caralho de jegue, se você conseguir pegar e foder a anjinha da Emanuele, coitadinha dela, vai fazer um estrago grande hem... o cuzinho apertado da crentinha vai ficar com todas as preguinhas estouradas... vamos fazer o seguinte se você quiser, eu te empresto minha suíte hoje, mas você precisa deixar eu e seu amigo, espiar oque vai acontecer, aceita o trato?

O Nego riu e respondeu:

Putz Nelson, a proposta é ótima, eu aceito se você fizer uma outra coisa para me ajudar, pode ser?

Eu animado com a brincadeira deles, ouvi o Nelson dizer:

Pode falar que eu faço.

E o Nego prontamente disse:

Quando elas voltarem, me empreste um pouco daquela bebida batizada para eu colocar no suco da Emanuele, aí vai facilitar para mim, entende?

O Nelson riu e disse: já está apelando hem nego, mas tá bom, eu coloco sim.

Nisso o Nelson olhou para mim e falou:

Carlão, é o seguinte, não tente nada com a Melissa hoje viu, pode assustar ela e atrapalhar as coisas para Nego, num outro dia você tenta pegar ela.

Eu ouvi aquilo como uma advertência, notando que ele estava com ciúmes de mim e querendo atacar a Melissa primeiro que eu, mas fiquei na minha e concordei com ele, dizendo:

Beleza, fica frio, vamos ver só Nego enrabar a loirinha crente hoje.

Depois disso passaram-se mais ou menos uma meia hora e eu já muito excitado, comecei as reparar as dezenas de crentinhas deliciosas que saiam da igreja com aquelas saias e vestidos apertadinhos, fazendo questão de mostrar os belos rabos virgens, fazendo com que os homens dos carros que passavam no momento, buzinassem, mexessem e até mesmo vi que um homem velho e meio bêbado, que parou o carro do lado de algumas crentinhas, incluindo a Tamires e disse alto:

Oi delicinhas, eu pago quinhentos reais para arrombar três rabinhos virgens, quem topa?

Nisso elas assustadas, saíram de perto e mandaram ele se ferrar.

Ele andou um pouco com o carro, e tornou a dizer:

Se não querem liberar essas bundas e essas bocetinhas virgens, então parem de usar essas roupas justas e atoladas no cu, suas crentinhas safadas.

Ele acelerou o carro e se foi, enquanto as garotas ficaram se olhando uma nas bundas das outras e algumas com carinha de riso e cochichando.
Isso foi mais um momento que me fez acreditar que a maioria daquelas crentinhas eram virgens, mas que todas elas sem exceção, estavam loucas para conhecerem uma bela tora e dependia apenas de nós partirmos para cima, sem dó e atolar nas grutinhas delas.

Notei que o Nego estava ansioso na espera da sua crentinha Emanuele e as garotas que estavam na frente da igreja foram se dispersando e minutos depois, saíram a Emanuele e a Melissa.
Ficaram conversando um pouco e logo a Emanuele veio para o bar, deixando Melissa na frente da igreja.

Logo que ela chegou, o Nego foi ao seu encontro, deu um beijo no seu rosto e falou para que ela entrasse com ele para dentro do bar, mas ela parecendo meia assustada disse com aquela voz, tão deliciosa quanto sua bunda e boceta:

Não sei, acho melhor eu ir embora, já são nove horas, logo minha mãe fica preocupada comigo e minha irmã já foi, vamos deixar para conversar outro dia, pode ser?

O nego esperto e bom de papo, tão certo que tinha que abater aquela crentinha rabuda, naquele dia, disse:

Tudo bem princesinha, vamos ter que fechar o bar daqui a pouco e eu vou dormir aqui hoje, então vamos fazer o seguinte, enquanto eles fecham aqui, vamos tomar um suco rápido na suíte aqui em cima, faço algumas perguntinhas, batemos um papo legal e depois se quiser eu te levo, pode ser?

Eu e o Nelson ouvindo a conversa do Nego, não tirávamos os olhos daquela bundinha deliciosa, escondida embaixo daquela calça de malha apertadíssima e a calcinha atoladinha entre as polpas da rabudinha, ouvimos ela responder com uma voz meiga:

Só um pouquinho então, mais depois você me deixa perto de casa.

Ele sorridente pegou na mão dela, levou-a para cima, entraram e eu com o Nelson fechamos as portas do bar.
O Nelson preparou um suco de laranja, colocou a tal dose dentro e me disse:

Com essa mistura aqui, ela vai ficar fácil, fácil pra ele fode-la hoje mesmo, vai pode meter fundo, enterrar até as bolas na crentinha da Emanuele.

Com o bar fechado, o Nelson pegou os sucos, bateu na porta onde Nego e Emanuele estavam, entregou para ele apontando qual era o suco batizado com sonífero leve, para ela!
Nelson aproveitou e disse em voz alta, para que ela ouvisse:

Estamos indo embora, quando saírem, desliguem o som, até amanhã.

Depois disso, rapidamente o Nelson apontou o local por onde nós espionaríamos os dois e fomos para lá; era um corredor totalmente escuro, mas com pequenos buracos estratégicos na parede, onde tínhamos a visão quase que completa do quarto que eles estavam.
Eu morrendo de tesão em imaginar oque iria acontecer no quarto, disse baixinho para o Nelson:

Já estou louco para entra lá também e foder essa evangélica rabudinha.

Ele riu e respondeu:

Sim, dependendo de como rolar as coisas lá dentro, entramos e fodemos em grupo essa crentinha, vamos atolar nosso caralhos nessa cuzudinha.

Eu prontamente respondi:

Opa, com certeza.

E Nelson indagou:

Vai depender do estrago que o Nego possa fazer na crentinha né.

Passou minutos, ficamos bem quietos e comecei a observar os dois lá dentro sentados na cama e vi que ela segurava o copo de suco e o Nego disse para ela:

Você está com uma carinha de cansada, toma o suco de laranja, que é bom para relaxar, toma um pouquinho.

Como ela estava sentada na cama de frente para a parede que eu e Nelson estávamos espiando, pude ver nitidamente que ela estava com uma calcinha branca grudada na bucetinha, onde dava para ver uma pequena racha, marcada entre os volumosos lábios da sua boceta virgem e quando vi ela tomar um gole grande do suco, imaginei comigo: essa pequena racha da Emanuele vai se arregaçar.

O Nego, vendo que já estava na hora de iniciar o ataque, começou com perguntas insinuantes:

Hem princesa, você com esse rostinho lindo e um corpo delicioso, ainda não tem namorado ou ficante?

Ela tomou o suco rapidamente, para ter um motivo de ir embora, mas sem saber que assim, ela estava é ficando uma presa ainda mais fácil e bem próxima de ser totalmente possuída pelo Nego, que parecia um Lobo faminto, aguardando o momento para matar sua fome com aquela franguinha.
Percebi uma diferença grande no semblante da Emanuele e constatei isso quando ela respondeu para ele já meio que rindo:

Nem namorado e nunca fiquei com ninguém, quero estudar e esperar a pessoa certa, entende?

Nisso ele vendo que ela já estava quase no ponto, sentou-se mais perto dela e foi tentar pegar o copo dela, mas ela ainda tomou mais um gole e depois entregou e ele colocou o copo encima da estante, ele chegou ainda mais próximo dela e disse:

Entendo sim princesa, mas porque você usa essas roupas tão provocantes, que deixam todos os homens loucos para transar com você?

Ao ouvir isso, ela se levantou bruscamente e como já estava tontinha, quase caiu na cama, mas o Nego aproveitando o momento de fraqueza dela, abraço-a por traz e encochando-a com força, disse:

Me responda franguinha crente!

Ela vendo que não iria se desvencilhar do Nego, disse:

Esse é problema meu e se você não me soltar eu vou gritar.

O Nego riu e falou para ela:

Se você fizer isso, vai ficar lindo para você né, no quarto com um cara bem em frente a sua igreja, melhor você ficar fria e aproveitar esse momento minha delicia.

Nisso ela se acalmou um pouco e ele, como estava encochando gostoso aquela rabudinha, virou o pescoço dela e antes de beijá-la profundamente, disse:
Primeiro quero essa boca cabacinha para beijar, depois eu desço delicia.

Ela já meio tonta por causa daquele suco, não teve muita reação e ele vendo isso, beijou ela gostoso, enfiou sua mão por baixo da camiseta dela e disse:

Deixa eu tirar sua camiseta numa boa, senão eu vou rasgar ela e você vai embora sem ela, eu to vendo que você está gostando disso Manu Rabuda, agora vou chamar você assim, minha rabudinha.

Ela, não gostando nada da forma que ele falava, mas como estava tonta, foi fácil para o Nego tirar sua camiseta e no mesmo instante soltar seu sutiã, que com o enchimento demonstrava que ela tinha seios volumosos, mas pelo contrário, eram durinhos e pequenos do tamanho de um limão, algo que ao meu ver eram desproporcionais com o rabo que ela tinha, mas para o Nego, aquela visão o deixou ainda mais louco, dizendo:

Adorei essa visão, dois pequenos seios intocáveis, cabem inteirinho na minha boca.

Após dizer isso ele abraçou ela, apertou com uma das mãos um peitinho e socou a boca no outro, fazendo com que desaparecesse em sua boca e pude ouvir os murmúrios do Nego:

Ai Manu, você é deliciosa meu amor e saiba que eu estou desejando pegar você já tem algum tempo!

Sem perder tempo e com medo que o efeito da bebida passasse, ele continuou chupando seu peitinho e desceu bruscamente sua mão na frutinha sagrada que era sua bucetinha virgem. Porém, antes que ele começasse a desfrutar, ela foi com sua mão de encontro a dele e mesmo sonolenta, exclamou com muita raiva:

Não, não! Tire sua mão daí, você já foi longe demais, sou virgem e você não vai tocar aí., preciso ir embora agora!

Ele rindo ironicamente e mostrando que iria até o fim, disse:

Eu sei que você é virgem minha crente rabudinha e esse é o principal motivo para eu querer te foder e se você não deixar eu abaixar sua roupa, vou rasgar até sua calcinha, daí sim, quero ver você ir para sua casa peladinha.

Emanuele, sem muito oque fazer, tentou proteger com as mãos sua bucetinha, mas ele foi desabotoando e tirando toda a roupa dela, pegando sua calcinha, cheirando e lambendo, disse:

Essa sua calcinha aqui crentinha, vou guardar de recordação, pois você entrou com ela aqui virgem e vai sair arrombadinha.
Depois ele sentou na cama, virou ela de costas e disse:

Agora deixa eu ver esse seu rabão gostoso e todo branquinho, que pelo visto além de nunca ter levado um cacete, nunca tomou sol.

Eu e Nelson estávamos em total silêncio, eu com o cacete duro demais, me imaginando fodendo aquele cuzinho virgem dela, continuamos espiando.
O Nego abaixou sua bermuda, cueca e saltou o caralho para fora, que por sinal parecia de uma cavalo, de tão grande e grosso, daí pensei comigo: a hora que a Emanuele vira para traz e ver aquilo, vai desmaiar de medo.
Nisso, o Nelson disse baixinho para mim:

Judiação da Emanuele, se ele meter essa tora nela, ela vai sair dai de dentro mancando e vai ficar andando coma pernas abertas por muito tempo.
Eu ri um pouco e voltei a ver que ele estava se lambuzando ao chupar a rachinha virgem, lisinha e lambendo as preguinhas daquele cuzinho lacrado.
Emanuele começava suspirar e gemer e ao ouvir isso, o Nego disse:

Isso minha crentinha, vai se soltando que está chegando a sua e a minha hora, vire aqui e venha conhecer o primeiro amiguinho das suas grutinhas.

Ao se virar, ela abriu sua boca de espanto e quase aos gritos exclamou:

Nossa, que é isso moço, preciso ir embora, por favor me deixe ir!

Ele ao ouvir isso, punhetou aquela imensa tora e falou:

Ta vendo Manu, você está sendo privilegiada de ter um desses desvirginando você.

Ela com cara de muito medo, disse:

Minha primeira vez? Você está louco!

Disse isso e conseguiu corre em direção da porta, que estava fechada e ele saiu atras dela, voltou a encocha-la, guinchou ela e botou na cama novamente, com aquele rabo perfeito para cima; ele deitou em cima dela de uma forma que prendeu-a com as pernas, dizendo:

Você num vai fugir não crente rabuda, estava indo tão bem minha delicinha! Eu queria mesmo é que você chupasse ele primeiro, bem gostoso, mas como você não colaborou e quis fugir dele, vai ser assim mesmo.

Ele começou a apertar ela, sempre dizendo para não gritar, porque o escândalo para ela iria ser horrível. Ela se debatia com a bunda no cacetão dele, na tentativa de sair debaixo daquela tora, disse:

Por favor, não enfia isso em mim, por favor, em mim não, sou virgem e vai me machucar toda.
Assim eles ficaram se debatendo por uns 10 minutos, até que o caralho de jegue do Nego, de tanto insistir, encontrou uma das grutinhas dela, pois pelo berro da Emanuele, abafado por uma das mãos do Nego e pela sua cara de felicidade dele, junto com os movimentos que ele estava fazendo, demonstrando que estava enterrando sua tora nela e ouvimos ele resmungar:

Nossa Manu, essa sua bucetinha é boa demais, nem estou acreditando que estou atolando nela! Como ela é estreitinha e apertada! Não imaginava que fosse ser tão difícil assim para penetrar na sua buceta!

Após dizer essa frases para ela, o Nego viu um pouco de sangue e estando certo de que ele tinha estourado o cabacinho, forçou para posiciona-la de quatro e mesmo com as lágrimas de dor da Manu, ele firmou as duas mãos na bunda dela, fazendo um jeito de abrir mais e começou bombar com força, tentando a todo custo enterrar seu grosso cacete inteiro naquela bucetinha, pois ele ficou descontrolado de tanto tesão!

Metade do seu cacete ele já bombava dentro dela, mas ele queria mais e de uma só vez enterrou tudo na bucetinha dela, tirando novos berros e choros da Manu; fazendo com que o Nelson ficasse muito preocupado com o barulho, falando para eu ficar ali, pois ele iria entrar lá para acalmar aquilo.
Nisso o Nego ainda bombou o cacete inteiro várias vezes, naquela que um dia tinha sido, uma bucetinha estreita e virgem!

Mas o Nelson entrou no quarto de surpresa, dizendo:

Vamos parar isso por hoje, porque o barulho que fizeram foi demais e pode acordar os vizinhos, por favor Emanuele, coloque a sua roupa que eu vou te deixar perto da sua casa. Depois dessas palavras do Nelson, o Nego tirou discretamente seu cacetão todo melado de dentro dela e ela se sentiu aliviada, mas com uma cara de ódio para ele e ela colocou sua roupa e saiu do quarto.

Eu também sai de onde estava e ainda no escuro, vi quando a Emanuele chegou perto do Nelson e ouvi a conversa deles, com ele iniciando:

Nossa Emanuele, justo você que parecia uma santa, deixou o pauzudo do Nego te deflorar.

Rapidamente ela tentou justificar, dizendo:

Ele não enfiou em mim,ele tentou mas eu não deixei Sr. Nelson.

Ele insistiu com ela dizendo:

Não minta Emanuele, mentir é feio para uma garota evangélica como você, eu vi ele em cima de você, que parecia uma franguinha gemendo e olha como você está andando, toda torta, imagina oque sua família e suas amigas da igreja vão dizer se souberem disso?

Ela mais amedrontada ainda e envergonhada, tornou a dizer:

Ele só encostou o negócio em mim, mas não entrou dentro de mim não, Sr. Nelson, por favor mesmo, não fale isso para ninguém, por favor.

Fui vendo que o Nelson era pior que nós, um grande tarado mesmo e também estava louco para se deliciar com Emanuele e suas amigas evangélicas.
Nelson continuou a dizer:

Sabe de uma coisa Emanuele, lá no quarto tem câmera e com certeza foi gravado tudo, depois mais vou ver e conversamos se estiver mentido pra mim, certo?
Ela ficou perturbada e com uma carinha de anjinha amedrontada, disse:

Nossa, por favor mesmo Sr. Nelson, faço tudo que o senhor pedir para mim fazer Sr. Jorge, mas não diga nada para ninguém.

Ele mais animado disse:

Hum Emanuele, assim podemos nos entender bem! Claro que vou querer muito de você e amanhã mesmo vamos conversar sério sobre você, sua amiga Melissa, sua irmãzinha e várias das suas amigas da igreja, mas agora vou te levar embora.

Ela prontamente disse que não precisava e foi sozinha para casa.

O nego saiu em seguida do quarto e disse:

Putz, também queria ter estourado hoje o cuzinho dela, mas deixa pra outro dia, pois agora o caminho com ela e as outras ninfetas evangélicas está aberto.

O Nelson riu, mas deixou uma coisa bem claro, dizendo:

Escutem aqui seus tarados panacas, podem foder até aquela gostosa mulher do pastor, cuzão deve ser selado ainda e a filha rabuda dele, mas a Melissa, quem vai socar primeiro no cuzão branco dela e na boceta, sou eu, então Nego, tire os olhos dela e nem passe perto do rabo dela com esse seu cacete de cavalo, entenderam meus amigos?

Eles confirmaram que sim....

Pessoal, esse capítulo fica por aqui, mas logo postaremos o capítulo 3 desta série!
Esperamos que estejam gostando dos nosso contos, caso contrário, podem nos avisar!