Garotas virgens em apuros - Capítulo 2 - Arrombando os anéis de Rafinha e Jenny

Eis que Maguilão, louco para guinchar Rafaele e estocar sua tora naquele cuzinho virgem, mandou que ela esperasse por ele, acelerando os passos, mas ela pelo contrário, tentou andar mais rápido entre aqueles matos, já imaginando que as coisas voltariam a ficar pretas para ela.

(não deixem de ver esse conto com muitos vídeos e fotos, o link está aqui em nosso perfil, na sessão sobre mim!).

Ele notou que ela estava tentando escapar, deu uma corrida breve para alcança-la e se aproveitando de um barranco, onde ela parou para subir, agarro-a por trás e como que guinchando-a do chão, começou um agarra franga, com ela esperneando e gritando:

Me solta, aiaiai, não, por favor seu véio tarado, já me deixou toda machucada, chega disso, vai chegar gente, me solta já!!!

Maguilão nem deu ouvidos para os gritos e reclamações dela, apenas resmungou:

Calminha magrelinha! O véio aqui sabe bem que tua xotinha está toda dolorida, não é ela que eu quero agora, fica quietinha que vou apenas atrasar um pouco seus feijões pelo seu anelzinho, tá bom?

Ela aflita e sem entender muito bem oque ele tinha dito, interrogou:

Atrasar meus feijões? Como assim, tá louco?

Ele riu da ingenuidade dela e já foi esticando seu pequeno e frouxo biquíni para o lado e aprumando sua enorme tora entre as poupas daquela bundinha durinha, dizendo:

Hum, já tô sentindo o calorzinho dele aqui embaixo e a portinha está lacrada, que delicia baby, vai dar muito trabalho, mas assim é muito mais gostoso.

Ela sentiu aquela tora pressionando a entrada do seu cuzinho virgem e descobriu que se não fizesse algo, seu pequeno fiofó seria arrombado; ela demonstrou que iria soltar um enorme grito de socorro, mas Maguilão se antecipou e com as duas mãos tapou sua boca e em seguida disse:

Coopera gatinha, já estou decidido e vou enterrar minha tora no seu fiofózinho, a senhorita queira ou não, entendeu?

Ela gemendo e tentando afastar aquela tora descomunal de sua bundinha, disse:

Por favor senhor, me solta que prometo te ajudar com algumas amigas minhas que já fazem sexo e vão dar para você, prometo que te ajudo com elas, mas me solta, meu cú não, por favor, eu não vou aguentar isso dentro, para, por favor!

Ele riu da proposta dela e disse:

Você está viajando gatinha, não quero garota arrombada não, se eu quisesse galinhas eu iria na zona, quero as suas amigas virgens, franguinhas assim como você, entendeu?

Ele continuou:

E tem mais, nesse exato momento aqui, num troco esse seu anelzinho apertado, nem por três amigas virgens sua, então colabora, deixa de frescura e abre essa bundinha!

Ela começou a se enfurecer, pois ele começou abria aquela bundinha com uma das mãos, enquanto a outra tapava sua boca e nisso com aquele bafo de cachaça, começou beijar com força a boquinha angelical de Rafaele, que tentava não permitir, mexendo a cabeça, mas ele como um devorador, beijava, sugava seu pescoço e penetrava sua língua fedida nos ouvidos na garota, que começou a fraquejar e sentir um pouco e gosto com aquilo.

Ele notando que a garota estava soltando alguns gemidos de prazer, aproveitou, cuspiu forte da mão e lambuzou seu mastro, abriu o máximo que pode naquela portinha , começando as estocadas e como diz um ditado popular "água mole em pedra dura, tanto bate até que fura", sendo assim a cabeça do jegue penetrou a portinha e ele vendo que seria uma questão de minutos para sua tora penetrar por completo aquele cuzinho apertado, foi aumentando o ritmo e puxando a bunda da franguinha de encontro com a sua tora.

Não demorou e o jegue tinha aberto um grande caminho naquele cuzinho estreito e os berros da Rafaele eram abafados pela mão do Maguilão e ela teve que aguentar sua primeira penetração anal, que por sinal, ela jamais esquecerá. Ele meteu e meteu muito naquele cuzinho e quando ia gozar, escutou vozes de garotas vindo na direção que ele estavam e nisso ele tirou sua tora do rabinho da Rafaele, que se sentiu muito aliviada, mesmo já tendo seu cu arrombado e todas as suas pregas estouradas.

As vozes eram da Jenny e de uma outra amiga delas que se chamada Anny e dai tanto o Maguila quanto a Rafaele, envergonhada pela situação, resolveram ficar calados e a ouviram a Jenny dizer:

Anny, vai por aquele lado ali que pode ser que ela esteja voltando e você encontra a Rafaele e eu vou mais para frente, no lugar que eu estava com ela, ok amiga?

Anny era uma loirinha muito rabuda e tinha uma boceta bastante volumosa, com os lábios vaginais bem carnudos, um verdadeiro pacotão e o Maguila conseguiu avistar um pouco daquela deliciosa rabudona e se mordeu de tesão. Nisso, a Anny fez como a Jenny lhe disse e foi indo.

Maguila ao ouvir o combinado entre as duas, disse para a Rafaele arrumar seu biquíni e ir rapidinho atras da Anny e encontra-la, assim evitando complicações para ambos e ela foi prontamente, com ele dando um tapinha de despedida na bundinha dela e ela fez uma cara feia e de poucos amigos para ele.

Ele viu que a Jenny estava indo na direção mais afastada e de olho no rabinho e pepeka dela, resmungou sozinho:

Agora é a sua vez de levar pau, sua franguinha magrela, vou atolar minha tora nesse seu cuzinho e socar o feijão até o fundo!

No outro lado, Rafaele encontrou com a Anny e muito envergonhada com o acontecido e medo da chantagem do Maguilão, não comentou nada com ela e voltaram juntas ao bar, com Rafaele indo tomar uma ducha no banheiro que havia por lá.

Enquanto isso, Maguilão seguiu Jenny e estava no aguardo do melhor momento para o ataque e ele reparou pelo andar dela, que estava meia tontinha das batidinhas e avistando um barraco simples de pescador, teve uma ideia e se escondeu lá dentro e afinando bastante a voz, começou chamar alto pelo:

Jenny, Jenny!!!

Não deu outra, Jenny caiu certinho na pegada dele e foi em direção da casa e sem pensar muito, entrou.

Ele ao ver ela entrar, olhou aquele rabinho delicioso e aquela pepeka virgem, mas que demonstrava que em poucos instantes, iria é virar uma gulosinha!

Sem perder tempo ele avançou e a agarrou por trás, dizendo:

Sou eu franguinha gostosa, seu amigo que lhe deu batidinha!

Ela apavorada e com medo, respondeu aflita:

Me solta, eu sei que é você seu louco, me solta, oque você está querendo, me solta agora ou vou gritar!

Ele antes dela gritar, tapou sua boca com uma das mãos e com a outra foi apertando seus peitinhos por uns segundos e desceu para a pepeka e enfiou-se por dentro do biquíni, murmurando:

Fica quieta franguinha, faz igual sua amiga que deixou eu fazer tudinho com ela, relaxa que não tem escape, vou começar socando o resto dos quibes que estão no seu furicozinho virgem, então se acalma e se solta, entendeu?

Ele continuou falando:

Eu sei que é toda cabacinha, mas quando te vi, tive certeza que você estava com a pepeka e cuzinho pegando fogo, louca para ser descabaçada, então tô aqui com meu amigão para te dar oque quer, entendeu, virgem que vai virar minha putinha!

Ele disse isso e já colocou sua tora na entrada do cofrinho dela, que ao ver aquele jegue encostando no seu reguinho, começou a espernear e se movimentar freneticamente, mas ele foi domando a franguinha aos poucos e sem exitar, botou pra dentro sem dó e ela gritou em desespero para que ele tirasse (momentos dela gritando no vídeo abaixo), mas ele continuou e despregou todo aquele cuzinho, que pouco antes era virgem e agora estava arregaçado!

Depois de meter bastante e gozar no cuzinho da Jenny e com imensa vontade de invadir a pepeka dela, mas achou melhor acalmar ela com desculpas e dizer que ela tinha sido o melhor cuzinho de toda sua vida, mas ela horrorizada e toda envergonhada, ficou com muita raiva, tocando no seu cu e gemendo de dor! Passou uns minutos os dois em silêncio e se foram dali!

Esse episódio se foi pessoal, em breve o capítulo 3, com novas integrantes, as atuais e mais a Anny e a Brendinha.