Professores aloprados 1 - Laurinha e o Jegue do professor

Laurinha, uma jovem garota que à poucos meses tinha vindo da zona rural para se preparar para o Enem e para esses fins, estava hospedada na casa dos tios, numa pequena cidade do interior paulista.

Ela já havia completado dezoito anos, mas demonstrava ser bastante ingênua e inocente, bagunçava com seus primos e eles sempre aproveitavam e à agarravam, passavam a mão nela, mais nada além disso.

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Rostinho angelical, dona de um corpinho franzino, mas num formato de violãozinho, peitinhos pequenos e durinhos, uma bundinha pequena, mas que já engolia a calcinha e shorts, sempre atoladinhos no rabinho, que chamava muita atenção de vários rapazes e coroas, que já estavam desejando muito adentrar em suas grutinhas virgens.

Todos os dias elas saia cedo para o cursinho e retornava somente pela tarde.

Tinha um de seus professores, o de biologia, chamado Marcão, que vivia dando em cima das alunas, algumas ele já tinha faturado e outras ele continuava investindo.

Marcão já estava de olho grande na Laurinha, observava ela da cabeça aos pés e sempre dava umas indiretas, tentando criar afinidades para dar um bote certeiro e num desses dias, quando ela estava com duas amigas do cursinho, a Bianca e a Anny, ele se aproximou e falou:

Um ótimo dia para minhas alunas preferidas do semestre!

As três soltaram um sorriso enorme e se sentiram superiores entre as demais alunas, mas elas nem se tocaram que aquilo era apenas o início do jogo, onde a meta dele era fode-las por completo, enterrar totalmente sua tora em todas elas, nas boquinhas, cuzinhos e bocetas.

A Bianca era baixinha, tímida, mas dona de uma raba bem avantajada, daquelas que todos os taradões gostariam de guincha-la por trás e levanta-la no cacete, rompendo todas as suas pregas e sem dizer que sua pepeka marcava suas calças e biquíni, sendo bem volumosa, lábios inchados e suculentos.

Já a Anny, era uma garota mais extrovertida, com jeitinho de safadinha, daquelas que certamente adoravam pagar boquetes às escondidas, tinha seios grande e durinhos, pepeka com lábios grandes, mas que já aparentavam terem engolidos algumas cobras.

O professor não era nada bobo, só escolhia as mais ninfetas, que demonstravam serem ingênuas, com cara de santinhas ou então aquelas que já se abriam toda e estavam afim de serem enrabadas.

Depois de galantear bastantes as três, a Anny e a Bianca saíram da sala e ficando só com a Laurinha, ele continuou a investida, dizendo:

Então Laurinha, se você necessitar de mais algumas explicações com a matéria, pode me dizer que terei o maior prazer em te dar umas aulas extras e para você não cobrarei nada, ok?

Ela sem muita malícia, respondeu:

Sim professor, fiquei com algumas dúvidas mesmo e se puder me ajudar eu agradeço muito.

Ao ouvir isso, Marcão sem disfarçar secou a bocetinha dela, já imaginando sua tora adentrando, depois apertou seu cacete que já estava pulsando de tanto tesão e disse:

Hoje mesmo querida, se puder ir em casa, é bem perto daqui e te explico certinho onde é, depois das oito pode ser?

Ela respondeu tudo bem, pegou o endereço e saiu da sala para o intervalo das aulas.

Na última aula daquele dia, a Bianca junto da Anny, se aproximaram de Laurinha e curiosas, perguntaram:

Oque tanto o professor Marcão falou para você? Algo de nós?

Laurinha disse que falaram somente sobre as aulas de biologia e que ele não falou nada sobre elas e assim, as duas se olharam e ficaram quietas.

Anny estava mais preocupada, pois semanas atrás, ela havia ido na casa do professor e feito uma bela chupeta para ele e depois de tanta pressão, ele enterrou sua tora no cuzinho dela, estourado todas as suas pregas e ela tinha receio que ele falasse isso para as outras garotas do cursinho, porém apenas a Bianca sabia disso, devido a Anny ter ficado vários dias com dores no cu, acabou contando esse segredo para a amiga.

As três ficaram conversando por alguns minutos e depois foram para casa, onde a Laurinha tomou um banho bem relaxante e partiu estudar na casa do professor Marcão.

Chegando lá, ela foi bem recepcionada e Marcão perguntou se ela gostaria de tomar alguma coisa, um suco ou refrigerante, mas ela agradeceu e disse que ele não precisava se preocupar.

Assim, os dois foram para a sala e começaram a conversar sobre a matéria do ensino e papo vai e papo vem, ele saiu do assunto e começou a perguntar sobre a vida pessoal dela, namorados, ficantes.

Ela bem relaxada, riu e comentou:

Hahahaha, as vezes dou uns beijinhos nos caras, quando vou nas festinhas com as garotas do cursinho, só isso mesmo.

Ele rindo ironicamente, disse:

Não acredito Laurinha, tão lindinha assim e fica só nos beijinhos, que desperdício!

Ele continuou:

Se fosse eu um desse seus ficantes, iria querer te beijar inteirinha, cada pedaço desse seu corpinho lindo.

Ela notou que o papo estava se tornando quente, deu um sorriso encabulada e ficou em silêncio.

Nisso o Marcão se aproximou e começou a beijar seu rosto, pescoço e ela inocente permitiu que ele chegasse até sua boca e beijasse ela com muita gana, tornando aquela aula, no início de uma noite de sexo intenso.

Ela bem que tentou sair daquela cena, mais ele estava decidido a fode-la e foi enfiando sua mãos entre suas calças e camiseta e logo ambos estavam nus e ele se levantou e apontou seu cacete duro para ela, que assustada e impressionada com o tamanho, ficou sem saber oque fazer e acabou sendo submissa ao seu mestre professor e começou a chupar.

Em seus sonhos secretos, ela se imaginava chupando uma tora daquelas, que naquele momento estava se tornado realidade, ela ali, toda animadinha, engolindo uma tora imensa, um sonho realizado pelo Marcão, que enterrou sua tora naquela boquinha cabaça.

Mas o professor, depois de receber aquela maravilhosa chupeta, queria mais e começou a chupa-la, deixando-a em delírios e prestes a ter sua pepeka invadida pela sua tora.

Chupou intensamente aquela frutinha e logo em seguida posicionou Laurinha de quatro e mandou ver na sua bocetinha, tirando gemidos de dor e de prazer da sua aluna.

Não satisfeito e querendo enterrar toda sua tora naquela ninfetinha, ele mandou que ela sentasse em seu colo, fazendo com que o jegue entrasse por completo e Laurinha uivasse com aquele mostro dentro dela, num vai e vem bruto, fazendo escorrer lagrimas naquele rosto angelical.

Ela cavalgava com gosto e queria mais e mais, ela se apaixonou na tora do professor e ele até tentou convence-la a dar o cuzinho também, mas ela resistiu e disse para deixar para um outro dia e ele entendeu o medo dela e apenas se contentou em botar a cabeça do jegue na entrada da portinha dos fundos daquela princesa deliciosa.

Depois de muito sexo, ela tomou uma ducha gelada e foi para casa, ficando combinado que na próxima vez, o cuzinho de Laurinha seria invadido por completo.

Esse conto fica por aqui, em breve mais capítulos dessa série.

Foto 1 do Conto erotico: Professores aloprados 1 - Laurinha e o Jegue do professor

Foto 2 do Conto erotico: Professores aloprados 1 - Laurinha e o Jegue do professor


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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 20/02/2021

TESÃO!!! Amo mulher assim, do corpinho fino, lisinha, magrinha da PPK suculenta, estufadinha. Betto o admirador do que é belo




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Ficha do conto

Foto Perfil laura18
laura18

Nome do conto:
Professores aloprados 1 - Laurinha e o Jegue do professor

Codigo do conto:
173332

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
20/02/2021

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
2