Garotas virgens em apuros - Capítulo 1 - A gatinha foi violada pelos predadores

Passaram-se alguns dias depois que o Maguilão fodeu a Clarinha e ele foi com seu amigo para um rio próximo da cidade, tomar umas e ver as rabudas desfilando por lá! (Onde eles definitivamente iniciam uma trajetória de predadores de mulheres e garotas rabudas, mas só as virgens, eles precisam ser os primeiros)!

(não deixem de ver no blog esse conto com muitos vídeos e imagens, o link está aqui no meu perfil).

Quando chegavam neste rio, eles gostavam de ficar mais afastados da área do bar,ficam nas matas, próximos do rio, de olho nas rabadas.
Estavam eles tomando umas bebidas, já bem animados, quando ouviram uma voz alta de garota, dizendo:

Rafaele, vamos nadar por aqui, pois é bem gostoso e não tem tanta gente.

Eles ficaram eufóricos e na expectativa da passagem delas e quando elas foram aparecendo entre os matos, eles ficaram babando de tesão; as garotas eram a Jenny e Rafaele e ambas tinham 18 anos, sem muita malícia e nenhuma experiência sexual.

As duas eram inseparáveis, sempre saiam juntas, faziam cursinho no CP Adventista e adoravam nos finais de semana, juntarem com outras amigas e ficarem bagunçando na casa da Bia, que tinha piscina.

Jenny era uma pouco mais velha que Rafaele e tinha uma estatura pequena, mas já estava se preparando para faculdade; ela era uma verdadeira ninfeta, magrinha, morena clara, cabelos compridos e quase sempre amarrados, seios pequenos e bem durinhos e naquele dia estava usando um mini biquíni, que mal dava para cobrir sua bocetinha, mostrando partes dos seus pequenos lábios vaginais, pelas laterais do biquíni e isso era uma tentação explícita para os dois taradões e dava a entender para eles, que ela estava precisando de uma tora para apagar seu fogo.

Elas foram passando ingenuamente e quando viram aqueles dois bruta montes arregalarem os olhos para elas, onde a Jenny pode flagrar o Maguilão secando sua bocetinha e rapidamente ela levou sua mão para tentar arrumar a parte debaixo do seu biquíni, mas por ser pequeno demais, ficava com a boceta um pouco aparecendo; nisso ela até mudou o semblante, sentindo-se insegura, pois deu a entender que eles poderiam querer coisas com elas.

Após ela passar por eles, junto com a Rafaele, (que era bem magrelinha, tinha cabelos longos claros e com trancinhas, era da altura da Jenny, tinha um corpo franzino e devido a isso sua bundinha branquinha e empinada se destacava), os dois puderam ver a rabetinha da Jennifer engolindo o biquíni, parecendo um fio dental todo socado entre suas poupinhas, fazendo o Maguilão murmurar alto:

Olha que espetáculo! Que delicia essa moreninha! Ela está toda atoladinha, o rabinho dela está morrendo de fome hem meu amigo, tá que tá engolindo o biquíni todo e minha vontade é enterrar meu pauzão nela e matar toda a fome daquele cuzinho com minha tora!

O Barba comentou em seguida:

Elas são todas deliciosas, mas adorei a branquinha, ela é mais magrinha e representa ser toda lacradinha, que bumbunzinho perfeito, ela é toda empinadinha, eu quero é chupar ela inteirinha e depois estourar as pregas do cu dela com minha pirocona e olhe também que boquinha carnuda, com esses lábios grossos ela vai aprender fazer uma bela chupetinha pra mim e observei também que o pacotinho dela está bem estufadinho, igual da moreninha, parecendo que já engoliu cobra graduada, estão botando pra dentro da boceta, mas o cu delas devem ser seladinhos mesmo.

Elas conseguiram ouvir parte da conversa deles, Jennifer deu uma olhadinha pra traz, meio que com certo cuidado, puxou o biquíni para cima e tentou tira-lo do cu, mas isso deixou eles ainda mais famintos.

Muitos homens estavam doidinhos para pegarem elas de jeito, sempre com os olhares nos rabinhos delas, mas não haviam sido tão diretos quanto aqueles dois tarados e elas demonstravam preocupação com eles.

O Maguilão, observou melhor a Rafaele e ficou louco de tesão, dizendo:

A branquinha amiga dela é delicinha mesmo, bote a pistola pra dentro dela, porque elas estão no cio e quem chegar com vontade, fode elas gostoso.
O Maguilão continuou:

Parceiro, elas voltando vou oferecer um pouco dessa batidinha e depois você segue elas discretamente até no bar e vê com quem elas estão, pois elas voltando, nós damos um bote certeiro, ok?

E o amigo confirmou que sim com a cabeça.

Nisso, as duas amigas desceram para um local tranquilo do rio e lá começaram a falar sobre os dois homens estranhos e a Rafaele disse:
Nossa amiga, você viu como os dois ficaram olhando para nós? Af, deu até medo deles e imagina se eles nos atacam, nós sozinhas aqui embaixo, tô com medo Jenny.

A Jenny, também um pouco preocupada, mas tentou acalmar a amiga, respondendo:

Fica tranquila Rafaele, eles apenas se animaram demais ao ver nossos corpos de modelo, não se preocupe, entenda eles apenas como dois cachorros latindo, certo amiga?

A Rafaele ainda preocupada, tornou a dizer:

Sei não miga, ele disse muitas besteiras, falo até de enfiar a tora em nós, acho melhor voltarmos ao bar e não vir mais aqui pra baixo do rio hoje.

A Jenny, vendo que sua amiga não iria ficar legal ali, concordou e retornaram, mas pelo mesmo caminho que vieram, tendo que passar novamente pelos dois taradões de plantão.

Passaram-se uns 20 minutos e os dois já muito ansiosos, pois as duas avançaram para mais abaixo e não retornavam.
Mas de repente se sentiram aliviados ao ouvirem as vozes delas se aproximando tentando subir o barranco, que estava muito barrento e o Maguilão viu uma oportunidade nisso, pois elas começaram a escorregar ao subir e ele mandou elas esperarem, pois ele desceria para ajuda-las.
Maguilão desceu o barranco e foi primeiro atras da Jenny, para apoia-la, mandando ela subir pois ele estaria apoiando ela por trás e na malandragem, já com seu cacete de cavalo pulsando de tesão, com a cabeça do bicho saindo fora da sunga, encostou ele na bundinha dela, propositalmente com a mão na cinturinha dela e foi encochando-a bem gostosinho e ela sem outra opção naquele momento, apenas se virou e arregalou os olhos, ao ver o tamanho daquele volume pressionando por entre as poupinhas, já até encostando a cabeça na porta na grutinha, onde apenas o biquíni atoladinho, fazia a segurança daquela grutinha nunca explorada.

Ele literalmente estava guinchando a Jenny com seu pau de cavalo e aproveitou perguntando para ela:

Gatinha, qual é o nome de vocês?

Ela com voz diferente e meio aos suspiros devido a situação de estar sendo engatada daquele jeito, num movimento de vai e vem pela primeira vez e ainda por cima, uma tora de cavalo, respondeu:

Me chamo Jenny e ela é a Rafaele, minha melhor amiga.

Ele continuou: Hum, e vocês vieram pro rio com parentes, amigos ou namoradinhos?

Ela respondeu:

Viemos com minha prima e amigos dela.

Enquanto Maguilão, que estava com seu pau de cavalo encaixado na bunda da Jenny, demonstrando tamanha vontade de penetrar e estourar seu cuzinho ali mesmo, mas se conteve e conseguiu levar ela para a parte de cima do barranco, a amiga Rafinha não tirava os olhos do cacetão dele, que já estava com metade fora da cueca e forçando descaradamente o cuzinho da Jennifer; ela olhava sem piscar, boca aberta, numa mistura de curiosidade e medo e quando Maguilão disse:

Pronto, a Jennifer já subiu, agora é sua vez loirinha e como é a mais leve vai ser bem mais fácil.
Ela ouvindo e assustada com aquele homem, com o cacetão quase todo fora da sunga, disse:

Não precisa não tio, eu subo sozinha mesma, eu consigo!

Ele notando que ela estava assustadinha ao ver seu cacetão quase todo fora da sunga, o ajeitou, mas por estar com tanto tesão, ficou ainda com a cabeça pra fora da sunga, disse para ela:

Não gatinha, você pode cair e se machucar, vem que te levanto no barranco.

Ela se esquivando, respondeu dando uma desculpa:

Nossa Jenny, acho que esqueci minha correntinha lá onde estávamos nadando, vou lá buscar, daí subo sozinha, podem deixar que eu me viro.
Nisso ela foi indo sozinha e a Jennifer falou:

Cabeçuda hem, vai lá então, que eu já tô indo lá para o bar.

O Maguilão ofereceu uma batidinha bem doce para ela, mentindo que não tinha álcool e aproveitou perguntando se elas voltariam depois para nadar mais por ali.

Ela até resistiu, mas com insistência dele, tomou um golinho e ele mandou ela tomar tudo, mentindo novamente que era só leite condensado com frutas e a garota mamou toda a batidinha e respondeu:

Hum, muito gostosa essa batidinha, adorei ela e logo voltaremos sim, só vamos comer alguma coisa.

Ela foi andando e ele pediu ao Barba que fosse ver com quem as garotas estavam e trazer mais batidinha, cerveja e porção de peixe pra eles.
No mesmo instante, o Barba foi bem discretamente e por um outro caminho, para disfarçar.

O Maguilão, muito ansioso para o retorno da Rafaele e com a demora dela não aguentou e foi atras bem quietinho e quando deu de cara com ela agachada fazendo xixi, ficou maravilhado de ver aquela cena e aproveitou para tirar umas fotos dela agachadinha, acreditando que tais fotos lhe beneficiaria no futuro. Não resistindo, começou a punhetar seu pau de cavalo, pois ficou com muito tesão ao ver a pequena boceta dela, toda lisinha, depilada, com os lábios inchadinhos.

Ele com o cacetão no ponto de bala, ficou na dúvida se partia para o abate ou se voltava e esperava um momento melhor. Ele sempre foi decidido e não gostava de deixar nada pra depois, viu que a calcinha do biquíni dela estava pendurada num galho, foi e pegou.

Ela ao ver aquilo se irritou muito e perguntou oque ele estava fazendo ali, pois ela estava apertada e ordenou que ele se virasse e fosse embora, pois ela estava pelada.

Ele riu dela, que fez uma cara furiosa e começou como de costume dele, cheirar e lamber a calcinha do biquíni dela, dizendo:
Hum, cheirinho delicioso Rafinha, pois você soltou um líquido delicioso nela, como que um convite para que conheçam ela, né franguinha?

Ela muito aflita, respondeu:

Pare Sr.,por favor deixa meu biquíni aí e vai pra lá, assim eu tô ficando com medo aqui sozinha.

Ele fez uma cara irônica de dó dela, tirou todo seu cacetão negro pra fora da sunga e disse:

Você num tá sozinha não, olha oque tem pra você aqui franguinha, tua pepeka soltou esse caldinho delicioso, porque você viu o meu amigão aqui se enfiando na bunda da sua amiga Jenny e daí você ficou morrendo de vontade conhecer ele, então olha ele aqui, todinho para você mocinha, pode pegar, chupar, faça oque quiser com ele.

Ele aproveitou que ela não se levantava de vergonha, estava estática olhando firme para o cacete de cavalo dele, que encostou ele na boquinha dela, mandando ela ficar bem quietinha, colaborar com ele, abrir bastante a boca.

Mas ela, bem teimosinha e amedrontada, não quis abrir de jeito algum e ele então puxou sua cabeça de encontro ao seu mastro, começou a esfregar, até que de tanto insistir, conseguiu enfiar a cabeça pra dentro, fez uns movimentos de vai e vem, mas devido a boca pequena dela e ela nunca ter feito uma chupetinha, começou a se afogar e ele resolveu parar.

Ele se abaixou como ela, abraçou-a de frente, puxando seu corpinho franzino para ele e forçou até conseguir beija-la de língua e freneticamente foi beijando suas orelhas e enfiando a língua no ouvido dela, fazendo com que ela desse seus primeiros gemidos de prazer sexual, e disse para ela:

Franguinha, já que não quer mamar ele hoje, deixa então o tiozão aqui enxugar sua pepeka, deixa?

A garota já aos delírios, não respondeu nada e então ele se levantou, grudou e carregou ela nos braços segurando pelas bundinhas, aproveitando que ela estava meio que em delírios de tesão, pelos beijos e linguadas em seu ouvido, mesmo ela tentando se espernear, ele levou ela uns 200 metros adiante, deitou-a, e como já estava sem a calcinha, abriu suas pernas magrinhas, levantou a parte de cima do biquíni e ficou uns 30 segundos, observando atentamente da cabeça aos pés aquela franga toda virgem e disse:

Tesão demais eu tô, agora essa virgenzinha é todinha minha!

Ele foi se debruçando em cima dela, beijou sua boquinha, viu que os olhos dela estavam aguados e sentiu ela empurrando ele com os braços e corpo, tentando escapar dele, mas ele prontamente, se deitou em cima dela e esticou seus braços seguros com o dele ao chão e novamente penetrou sua língua no ouvido dela, descobrindo que ali era o ponto X dela, que foi se acalmando e voltando a gemer fundo. Não perdendo tempo, ele foi descendo e começou a mamar os miúdos peitinhos, chupando gulosamente e fazendo com que ela ficasse alucinada com aquelas sensações únicas pra ela.

Ele não perdeu tempo, pois sabia que não tinha muito e ao abrir os lábios da bocetinha dela com os dois polegares, ficou maravilhado ao ver que mesmo ele abrindo os lábios, o grelhinho estava todo para dentro e a pequena portinha do paraíso não estava rompida e nem demonstrava indícios de tentativa de arrombamento, somente viu uma imensa baba grossa e viscosa, fresquinha, que fora produzida naqueles momentos e que facilitariam a iniciação dela.

Ele estava afoito e se preparava para abater aquela franguinha virgem, mas a fenda era muito estreita e para que aquele pau de cavalo adentrasse, seria trabalhoso demais. Ele ficou tão enlouquecido pela Rafaele, que naquele momento, tinha até se esquecido do cuzinho da Jenny.

Não perdendo mais nem um segundo, Maguilão iniciou os trabalhos com aquela ninfetinha, começando chupar a pepeka da mocinha, que começou a gemer alto e com isso ele se empolgou mais ainda e foi enfiando a língua e ao mesmo tempo esticando e forçando com os dedos a estreita entrada, ficando assim uns cinco minutos diretos, quando não se conteve mais e resolveu arromba-la a todo custo, posicionando seu cacetão na entrada, deitou sobre ela e beijando sua boca foi tentando estocar e alojar a cabeça, mas ela gritou alto:

Não, isso não, tá louco Sr., nem pensa nisso, pode parar, já tá doendo, assim não tio, para com isso, tá doendo muito ele entrando, isso não cabe em mim, é muito grande ele, aí, aí!!

Ele como sempre não parou, foi estocando e dizendo:

Calma, calma magrelinha, tu tava provocando geral com seu biquíni atolado, louca pra dar essa pepeka, você só não imaginou que o pau de cavalo aqui, fosse te pegar primeiro né? Agora pare de frescura, pode relaxar porque ele vai entrar, você queira ou não, entendeu franguinha?

Nessas estocadas fortes ele já havia rompido e estourado o cabacinho dela e começou movimentos mais fortes, entrando e saindo e ela gemendo e gritos altos, mistura de dor, dor, mais dor e um pouco de prazer.

Ele sem tirar de dentro dela, abraçou-a, levantou-a em seu colo e aí começou a penetração total. Uma visão única da novinha magrinha, cavalgando num cacetão de cavalo. Ficaram assim uns 10 minutos e ele gozou muito dentro dela, que suou bastante na tora dele e deu para notar ela tendo seu primeiro gozo da vida, dando até uns gritinhos de prazer, com aquela rola imensa e grossa dentro dela, algo que ela nunca teria imaginado, aguentar tudo aquilo dentro dela.

Ele rindo disse:

Adorei foder você delicia, apaixonei na sua pepeka e mais tarde ou em outro dia próximo, quero foder seu cuzinho e também foder sua amiga Jenny e você vai me ajudar, ok amorzinho?

Ela respondeu:

Seu velho tarado, nunquinha no meu cuzinho, tá loko hem, não, meu cu de jeito nenhum, olha aqui como minha boceta ficou, minha nossa, e agora, eu num ia deixar você fazer isso comigo nunca, mas você fez à força seu tarado, se vire você com a Jenny, num quero te ver nunca mais, me esquece!

Ele rindo, intimou ela:

Pensa que é espertinha né, eu sei que você deve ter sentido bastante dor, mas sei que gostou sim, e só para te avisar, tirei umas fotos suas fazendo xixi e chupando minha tora se não der o cu pra mim e não me ajudar com a Jennifer, eu vou mostrar as fotos pra geral, entendeu mocinha?.

Ela olhou para ele e fez uma cara de brava!

Se lavaram no rio, se vestiram e foram para onde estavam antes, ele ironicamente levou ela nos braços, com o dedo cutucando o cu dela, que se contorcia e brigava com ele, dizendo para tirar o dedo de lá.

Ele por garantia, obrigou ela a passar o numero do seu zap, para que ele pudesse falar com ela novamente e ela desconfiada por causa das fotos que ele tirou, passou o número!

Ela foi andando, com as penas meia entre abertas e ela ainda bambeando (também depois daquela surra de tora na pepeka) ao encontro de Jenny e do resto do pessoal que ela estava, mas o Maguilão não estava sossegado, queria mais dela e o seu pau de cavalo, estava clamando por aquele rabinho virgem, que estava a poucos metros dele e assim, achou que o melhor a fazer era enrabar aquele cuzinho e completar o trabalho com Rafaele naquele mesmo momento...

Pessoal, se gostaram, comentem, pois nos próximos dias, mais capítulos dessa série, com a Jenny e sua mamãe sendo arrombadas com força, pelos predadores e outras gatinhas e lobas que integrarão esta série!

Foto 1 do Conto erotico: Garotas virgens em apuros - Capítulo 1 - A gatinha foi violada pelos predadores

Foto 2 do Conto erotico: Garotas virgens em apuros - Capítulo 1 - A gatinha foi violada pelos predadores

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Comentários


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Comentou em 16/01/2021

Adorei o conto e as fotos

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casalbisexpa Comentou em 16/01/2021

delicia de conto e fotos




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Garotas virgens em apuros - Capítulo 1 - A gatinha foi violada pelos predadores

Codigo do conto:
171281

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
16/01/2021

Quant.de Votos:
15

Quant.de Fotos:
3