O Farol

Josef era um escritor muito bem engajado na comunidade literária de onde vivia, tinha uma vida formidável, até acontecer uma tragédia que ceifou a vida de sua esposa e filho.
Com isso ele quase enlouquece, foi quando seu tio Enrico que vivia e tomava conta de um farol, preocupado o chama para passar uns tempos com ele.
Ele aceita e muda-se para lá, o que era só temporário se torna definitivo, anos depois seu tio morre e ele assume o farol.
Lá ele escrevia e se refugiava das lembranças, indo ao continente uma vez a cada dois meses, e nesses anos fez uma boa amizade com o velho Agustíno, senhorzinho que fazia o reparos de suas botas.
Quando ele estava por lá o velho fazia questão que ele almoçasse na sua casa, assim também quando tinha necessidade de pernoitar na cidade ele o segurava para que dormisse em sua casa.
Com isso a amizade deles se estreitou bastante, eram dois solitários que se entendiam muito bem.
Passado dois meses que ele tinha estado no continente, era hora de voltar, e quando ele ao chegar na casa de seu velho amigo, é recebido por uma jovem de aparência angelical, que lhe diz que seu Agostino está acamado e chorando a moça diz que ele talvez não passe daquela noite, ele toma um choque e vai até seu bom amigo, que de fato está no leito muito fraquinho, ele senta-se ao lado dele que logo lhe diz, como era bom poder se despedir dele, que por sua vez tenta dizer algo pra animar o amigo mais é interrompido por ele que lhe diz, que tudo tem um tempo e que o dele havia chegado, mais que queria muito lhe fazer um pedido, pois não havia mais ninguém em que ele pudesse confiar.
Então pede que quando ele fechar os olhos, que ele leve sua filha Giane com ele, porque ela viveu todos aqueles anos em companhia da mãe completamente afastada das informações do mundo mal, portanto não estava preparada pra enfrentar a vida, e como sua mãe morreu só a dois meses ele não teve tempo de prepará-la para a vida é suas intempéries, ele tenta explicar que como mora só e ele bem sabe seria complicado, mais o velho diz que ela era uma boa menina prendada que podia cuidar dele e das coisas por lá, que ele nem precisaria pagar nada pra ela, mais que por piedade não o negasse esse pedido, não morreria em paz sabendo que ela ficaria exposta a todo tipo de perigo.
Ao ouvir aquela súplica comovente nos olhos de seu amigo, ele se compromete a cuidar dela.
E naquela noite vendo o estado do amigo ele não volta para casa, a menina prepara um quarto para ele, que prefere passar a noite na cabeceira do leito do amigo, que pela madrugada os deixou, ele trata dos trâmites legais do sepultamento, e depois de tudo acabado ele volta ao farol levando junto Giane.
Passa os meses e ela só mostra o quão dedicada é a ele seu protetor, só que em seu coração ele era muito mais para ela, pois tinha se apaixonado perdidamente por ele, que aperentemente a olhava, mas parecia não vê-la, apesar de trata-la muito bem.
Mais como nada é estático tudo se move independente da nossa vontade, o destino da um jeito de um cair nos braços do outro.
Numa noite de repente começa a chover forte, e ela corre para tirar as roupas que estavam estendidas, quando ouve ele gritando para que saísse da chuva, e quando ela retorna seu vestido estava completamente colado no corpo, enxarcado e como o tecido era leve e de cor branca seus seios ficaram bem aparentes, e seu corpo bem desenhado diante dos seus olhos, que pareciam vidrados naquela visão maravilhosa.
Até que ele desperta do transe e pega uma toalha para seca-lá, com isso suas mãos percorrem seu corpo tão lindo que causou nele uma ereção gigantesca, como se tivesse sendo privado dos sentidos racionais, ele a abraça e beija seus lábios carnudos.
Ela se abandona em seus braços permitindo ele fazer o que quisesse, sem pensar em mais nada ele a leva para o quarto, tira suas roupas molhadas, e tomado por uma volúpia que a anos não sentia, coloca ela na cama se despe e cobre aquele corpinho delicioso com o seu corpo másculo, faminto e sedento, beija seu corpo com ardor e ao chegar em sua grutinha molhada da chuva, dava pra perceber que dela também escorria um saboroso liguido de aroma agradável e inebriante, então enfia a língua e chupa seu clitóris quase arrancando, ela sente espasmos violentos e sensações desconhecidas até então, e sem controle ela despeja em sua boca o seu gozo, ele sorve cada gota do seu doce mel, em seguida volta a beijá-la e sussurra em seu ouvido: Não tenha medo que não vou lhe machucar meu anjo, ela fecha os olhos e balança a cabeça concordando, então ele levanta suas pernas deixando seus joelhos junto aos seios, e com muito carinho e cuidado guia seu pênis até a entrada de sua bocetinha tão quente e apertada, que teve que ser bem habilidoso para conseguir, e aos poucos vai escorregando para dentro da sua cavidade do prazer, até que rompe seu hímen, ela dá um gritinho entrecortado pela dor, mais ele é carinhoso e para um pouco, para que ela se acostume com seus membro em suas entranhas, e aos poucos vai mexendo até que ela o acompanha no mesmo ritimo, em segundos ele começa a bombar, e quando aqueles movimentos freneticos chega ao auge eles gozam tomados por uma emoção maravilhosa. Depois deitados agarradinhos ele percebe como aquela garota trouxe vida para ele, ela por seu lado sente-se plena por está com o homem que era dono dos seus pensamentos e coração.
Dali pra frente aquele lugar isolado, tornou-se o paraíso da felicidade de ambos.
                     By Katy
Foto 5 do Conto erotico: O Farol


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Ficha do conto

Foto Perfil kati
kati

Nome do conto:
O Farol

Codigo do conto:
171669

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
23/01/2021

Quant.de Votos:
14

Quant.de Fotos:
1