Corpos Ardentes

Meu nome é Cidália, me casei com meu primeiro e único namorado, o qual namorava desde meus 17 anos, hoje aos 20 posso dizer que não tenho grande experiência em sexo, pois meu marido o Benjamim sempre foi do tipo nerd, me satisfaz mais sem grades emoções, mais sempre achei minha vida legal. 

Até o último Carnaval, como queríamos fugir do fervo de Carnaval, então como de acordo, nós e meu sogro o Camilo juntamente com sua namorada a Kaliana, resolvemos alugar uma casa na praia, e curtimos só nos quatro, conseguimos uma casa numa praia bem afastada e deserta, um verdadeiro paraíso.

No dia marcado seguimos viagem os quatro, lá eram dois quartos colados portanto eu ouvia os dois fazendo sexo a noite toda, enquanto depois de dá uma trepada básica Benjamim, virava pro dormia, e eu ficava ali ouvindo os dois se fartar em, teve uma noite que me masturbei, quão grande grande era minha excitação em ouvi-los. 

Numa tarde depois de voltarmos da praia os dois foram para o quarto deles e a festinha era audível a nós na sala, o que me fez tentar levar meu marido pro quatro, ele que estava assistindo tv disse: Que deu em você dei a isso pra noite. 

Eu sai azeda e fui caminhando pela praia até chegar num recanto de pedras altas, subi e lá fiquei pensando como minha vida sexual era vazia de emoções, a hora passou e eu nem percebi a não ser pela chegada de meu sogro, que veio a minha procura, ele subiu e quis saber o que houve, eu sem meias palavras disse: Seu filho é um homem bom, mas no sexo me deixa carente, e eu preciso de mais sexo, e nesse momento meus olhos pousaram em seu short, que tinha um volume bem acentuado, aliás Camilo parecia viver em ereção permanente, tal era sempre o volume no seu short. 

Ele percebeu e falou que ia tentar da um jeito pra eu poder ficar feliz, dito isso ele desceu e ergue os braços para me ajudar a descer, meu corpo escorrega pelo corpo dele me causando um leve tremor, ele me coloca de costas nas pedras pressionar seu corpo viril contra o meu e me beija, nesse momento meu corpo queima e meu desejo era me entregar ali mesmo. 

Ele se afasta segura minha mão e nos direcionamos a casa, no caminho ele disse: Quero fazer as coisas de um jeito que não fique parecendo traição, confia em mim. 

A noite depois do jantar nos reunimos em frente a casa onde ficamos bebendo e assando iscas numa pequena fogueira, quando Camilo chama Benjamim e se afastam para uma conversa, nisso Kaliana olha para mim e da uma piscada e um sorrisinho safado, quando eles voltam meu sogro pega na mi há mão e me leva para dentro de casa, já no quarto e nus ele me aperta em seus braços e vai me beijando os seios, barriga até que chega na minha bocetinha que estava pegando fogo, ele dá um beijo de língua nela e depois chupa meu grelinho me fazendo estremecer e gozar, quando isso acontece ele pega seu pau bem duro bate com ele na minha xana, eu abro as pernas ansiosa, mas ele não penetra-me, vem até meu rosto bate com ele na minha cara e diz: Chupa minha cadelinha carente, eu começo a passar a língua e punhetar bem gostoso até que abocanho com fome em busca do seu leitinho, o que logo acontece ele espora na minha boca. 

Sem perder tempo com o pau ainda duro e babado, pincela ele na minha bocetinha e a invade, até parecia lascar minhas paredes vaginais com aquele cassetão, e quando entrou todo sua bolas batiam em minha bunda, quando ele impõe ritmo nas estocadas, gozamos quase aos urros. 

Ficamos deitados um pouco com ele me beijando e acariciando-me com seus dedos elétricos, brincava entre minha xana e meu anelzinho, seu pau foi endurecendo e quando me dei conta seus dedos deram lugar a sua pica no meu cuzinho, aproveitei aquele momento pra intensificar meu prazer começo fazer uma siririca enquanto ele bomba em frenesi, assim gozamos de novo, nem sei quantas vezes mais gozamos aquela noite. 

Só sei que quando acordei pela manhã quem estava a meu lado era o Benjamim, me beijou depois disse: Que noite a nossa em amo, o melhor que não me sinto traído, dito isso levantou e saiu do quarto. 

No decorrer do dia nos quatro trocamos algumas carícias, mais na hora de dormirmos, ele que foi para o quarto comigo, fez amor comigo do jeito dele depois virou-se pro lado e dormiu. 

Até tentei dormir mais era impossível com os sons que vinha do quarto ao lado, então me levantei e fui a praia da um mergulho, quando Camilo que nem percebi se aproximar, se joga na água e me agarra, pergunta o que houve e quando eu falo do meu descontentamento, ele diz: Que o filho puxou a mãe que não era uma mulher aficxionada em sexo, que eu tivesse paciência porque ele sabia o que era sentir essa falta, mais que ele prometia está sempre ao meu lado. 

Nesse momento nos beijamos e já sentindo nossos corpos arder de desejo, deitamos na beira da praia e eu chupei seu cassete com fome, mesmo estando salgadinho pela água do mar, mais que logo seu delicioso e precioso líquido começa escorrer, e aí eu chupo com mais gosto ainda, até que sinto o gozo se aproximando aí me apressou em sentar nele, conduzo seu mastro para a porta da minha bocetinha esfomeada e vou engolindo ele com minha xaninha ardente, ele gemia e me chamava de sua putinha gostosa, quando sinto seu pau lateja e começar a pulsar em meu útero eu retribuo contraindo minha boceta como se estivesse mordendo seu pau, e num sobe e desce acelerado demos uma gozada maravilhosa. 

Agora mais calma e saciada por um macho de verdade, eu poderia voltar a dormir e aguardar o novo dia recheado de foda prazerosas.
                      By Katy

                     

Foto 4 do Conto erotico: Corpos Ardentes

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Ficha do conto

Foto Perfil kati
kati

Nome do conto:
Corpos Ardentes

Codigo do conto:
171725

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
24/01/2021

Quant.de Votos:
17

Quant.de Fotos:
2