Bom, vou contar mais uma das loucuras com o Reinaldo.
Passaram-se uma mais ou menos uma semana de tudo que aconteceu da primeira vez e eu nao vi mais o Reinaldo sozinho, sempre que o via a Ana estava junto. Ela vinha conversar comigo e ele apenas acenava como sempre fez.
Achei que ele podia estar arrependido de ter feito isso com esposa, sei lá.
Até que certa noite, estava em casa e veio uma mensagem de um numero desconhecido no whats, era o Reinaldo.
Falou que tinha pego meu numero no celular da Ana, e que como ela estava em Home Office ele nao conseguiu mais falar comigo e tal..
Seguimos conversando, ele falando que estava morrendo de saudade, que nao transava desde o nosso rolo...e eu também não, então estava cheia de vontade.
Combinamos na manhã seguinte, ele diria pra Ana que iria sair pra arrumar algo do carro e nos encontrariamos.
Fui dormir, e acordei por volta das 6:30h com o celular tocando, era ele, atendi:
" Acordada minha putinha?", respondi que tinha acabado de acordar. Ele disse:
"Fica pronta em 20 minutos, vou sair com o carro da garagem e quando for manobrar na frente da sua casa voce já entra.
Tomei um banho rapidinho, coloquei um vestido florido, não muito curto, no meio da coxa, sem calcinha e coloquei uma havaianas, porque foi o que deu tempo.
Olhei pela janela, vi ele ligando o carro na garagem.
Sai na minha varanda, assim que ele deu ré, escutei o destravar as portas e entrei rapidamente. Falei:
"Voce é doido, e se a Ana ve?", ele sorriu e respondeu:
" E voce é uma vadia, porque veio logo que chamei ahaha. A Ana está dormindo ainda, ela começa trabalhar 8:30 em Home office".
Assim que saimos da nossa rua, ele me deu um beijo e falou que estava morrendo de saudade.
Não pude deixar de notar que ele já estava de pau duro, estava marcando na bermuda de tactel.
Andamos mais um pouco e assim que saimos do bairro, ele colocou o pau pra fora e mandou:
"Vai batendo uma pra mim", peguei aquele pau com gosto, fui punhetando bem devagarzinho, subindo e descendo, massageando as bolas.
Nisso ele foi com uma mão pra debaixo do meu vestido e percebeu que eu estava sem calcinha, e falou:
"Mas tu é muito safada mesmo hahaha....se soubesse ja teria ido pra voce a muito tempo"
Entramos numa estrada e o Reinaldo:
"Vai me chupa agora que aqui é sossegado"
Fui chupando aquele pau enquanto ele dirigia, subia e descia..passava a lingua em movimentos circulares na cabeça e ele dava uns gemidos de tesão.
Parei de chupar um pouco e olhei, estavamos num lugar que parecia uma área mais rural.
Perguntei onde estavamos indo e ele disse que era no sitio de um amigo. Logo ja forçou minha cabeça de volta pro seu pau e continuei mamando. A estrada de terra tinha uns buracos, as vezes eu quase engasgava no pau e ele dava uma risadinha.
Ele parou o carro, me puxou pelo cabelo e desceu do carro, abriu uma porteira.
Voltou, entramos com o carro e ele disse:
"Desce la e fecha pra mim".
Desci, fechei quando voltei pro carro a porta tava trancada. Forcei e não abria.
"Ele falou, tira o vestido, só vai entrar no carro pelada". Falei:
"Não vou tirar nada Reinaldo, abre essa porta logo". Ele disse:
"Se não tirar eu te largo aqui...tem um bom caminho até o sitio ainda...e seu celular ta qui dentro do carro ahahaha".
Fiquei puta da vida. Olhei pros lados, como era uma área só de sitio, não tinha ninguém perto.
Tirei o vestido e ele me olhando lá pelada. Disse:
"Agora deixa o vestido ai no mato, na volta pegamos". Coloquei meu vestido na beira da estrada, num mato e assim ele destrancou a porta.
Entrei e falei que ele era babaca. Ele me segurou pelo pescoço, apertando, e me deu um beijo:
" Eu sou baba e voce é vagabunda que me obedece!"
Esse aperto no pescoço me deu um tesão danado, e ja me entreguei pra ele de novo...começou a chupar meus peitos e enfiar um dedo na minha buceta.
Eu estava delirando, ele parou e falou:
"Vamos pro sitio"
Seguimos mais uns 5 minutos por uma estradinha muito ruim, cheia de buraco.
Chegamos num casebre...na verdade era uma obra de um sitio, que ele sabia que estava parada. O casebre servia de abrigo pros pedreiro.
Ele me mandou descer, assim que sai ele falou:
"Ainda bem que meu banco é de couro, olha a marca que voce deixou putinha"
Olhei e tinha deixado o banco meladinho de tanta excitação no caminho.
Reinaldo desceu, ja tirou o shorts e jogou dentro do carro. Deitou no capo do carro e mandou:
"Me chupa"
Fui com tudo pra cima do pau, tentava engolir tudo, mas não conseguia e engasgava. Chupava as bolas, mamava e sugava com força a cabeça e sentia o caldinho salgado saindo.
Ele puxou minha cabeça de repente, e me colocou de quatro no capô.
Começou a meter com força na minha buceta, eu ja estava ficando com as perninhas bambas. Enquanto ele comia minha buceta, massageava meu cuzinho com o dedão, colocava um pouquinho e tirava. Meu cuzinho foi se abrindo pra ele conforme o tesão aumentava.
Ele tirou da buceta e começou a colocar o pau na entradinha do cuzinho, só esfregando...e eu rebolando no pau dele.
Ele colocou o pau bem no meu cuzinho, com leve pressão já quase entrando, parou e falou:
"Pede puta, pede pra eu comer esse cuzinho". Pedi:
"Vai come cuzinho, come ele bem gostosinho e enche meu cu de porra". Logo que terminei de falar ele enfiou com tudo. A dor foi intensa, eu gritei (sorte que nao tinha nada perto), chorei, escorreram varias lagrimas...só não sai da posição porque ele segurou, pois a dor foi muita. Ele riu, fez isso só pra ver meu sofrimento. Ficou parado com o pau atolado no meu cú e então começou o vai e vem devagarinho, e foi aumentando a intensidade. Com isso ja foi passando a dor e o tesão foi as alturas novamente. Começou a foder forte meu cú, percebi e comecei a contrair o cuzinho, após alguns minutos ele gozou, urrando de tesão. Sentia os jatos dentro do cú, aquela porra me preenchendo. Ficou com o pau dentro até dar uma amolecida e tirou.
Era tanta porra que escorria pras minhas pernas.
Reinaldo mandou:
"Olha a porra escorrendo, pega com o dedo e põe na boca pra nao desperdiçar"
Eu tomada pelo tesão obedeci, e pegava a porra com os dedos e os lambia até ficar limpos enquanto olhava nos olhos dele e fazia cara de puta pra ele.
Ele olhando aquela cena, foi ficando com tesão novamente e o pau ficando duro.
Me puxou pelo braço pra dentro do casebre, tinha um sofá velho.
Me sentou no sofá, abriu minhas pernas e começou a me chupar. Gemia muito com aquela língua invadindo minha buceta, pressionando meu grelinho. Comecei a apertar a cabeça dele com as coxas e ele aumentou a intensidade das linguadas no meu grelo. Não aguentei e acabei gozando, apertando a cabeça dele com as coxas e me contorcendo toda.
Me deitei esparramada no sofá, mas ele veio pra cima de mim com tudo e meteu o pau na minha buceta, começou a meter com força, e metemos assim por uns 4~5 minutos, no papai e mamãe mesmo. De repente ele tirou de dentro e veio gozar na minha cara. Foi um pouco na cara, um pouco na boca.
Fiquei deitada no sofá, relaxada e cansada da foda. Ele sentou numa cadeira e ficou lá se recuperando.
Depois de uns minutos de total silencio, falou:
"Vamos embora, ja estou a muito tempo fora de casa". E relamente ja eram quase 11h da manhã.
Não tinha nem agua naquele lugar, me limpei como pude e entrei no carro.
Paramos na porteira ele me fez descer para abrir e assim recuperei meu vestido.
Ele parou o carro 3 quarteirões antes de onde moravamos e falou:
"Voe tem que ir a pé daqui, agora a rua ta movimentada. Depois combinamos outro dia pra eu te comer de novo"
Fiquei puta da vida, mas era verdade, tinha que ter esse cuidado. Mas nao estava nada feliz em andar no sol.
Cheguei em casa morta de cansaço mas feliz por ter sido bem comida.