Eu estava no ginásio quando meus pais se separaram. Não foi fácil. Em casa agora ficou eu e minha mãe e com a separação tivemos que mudar para campinas. Quando mudamos e como a cidade era nova, ficava em casa o dia inteiro. Sempre fui muito tímido. tenho 1 e 65 de altura e sou bem cheinho. Como minha mãe trabalhava e eu ficava sozinho em casa, as punhetas eram constantes. Uma vez estava indo tomar banho quando vi uma das calcinhas de minha mãe pendurada no chuveiro. Ela sempre colocava as calcinha para secar no box do banheiro. Não sei o que meu deu naquele dia mas eu peguei a calcinha no meio de minha punheta e comecei a passar meu meu pau. O contato do tecido era demais. Acabei colocando a calcinha. Quando me vi vestido com ela, era uma calcinha preta com umas tirinhas do lado, Meu pau ficou mais duro. Tirei ele de lado e continuei batendo. A sensação do elástico me apertando, dela entrando em minha bunda foi demais e acabei e gozando muito forte. Deste dia em diante era frequente eu colocar as calcinhas que encontrava no banheiro. Logo depois de alguns meses comecei a frequentar um colégio do estado e comecei a fazer amizades. Entre estes novos amigos tinha o Rafael. Um ano mais velho que eu e muito boa pinta. Ele era legal e divertido. Como morávamos na mesma região, íamos embora juntos. Ele morava em um prédio de classe média, com o pai e a irmã a umas duas quadras da minha casa. Os seus pais não eram separados mas a mãe morava no interior. Era uma quinta feira e teríamos reforço de um disciplina neste dia, mas o professor não veio. Como não havia mais nada para fazer no colégio decidimos ir embora. Quando chegamos em frente do prédio do Rafael ele me convidou para subir para jogarmos vídeo game. Como a tarde ficou livre aceitei e subimos. O apartamento era bem grande e fomos direto para o quarto dele. Ficamos jogando mais ou menos uma hora e paramos um pouco. Tomamos uma coca, falamos do colégio e das minas gostosas de nossa sala. Nisto o meu pinto já ficou duro e percebi que o dele também. E ai começou... ele me perguntou se eu não queria ver umas revistas de mulher pelada do pai dele. Topei e ele saiu do quarto e rapidamente voltou com umas cinco revistas na mão. Lembro ate hoje o nome da revista Private. Quando peguei, vi que era bem diferente das revistas que já tinha visto. Nela tinha de tudo, fotos, contos, classificados. Começamos a folhear e fazer comentários das fotos. Na segunda revista o Rafael perguntou se podia bater uma punheta e logo tirou o pinto pra fora e começou a bater uma vendo as fotos. Ele estava do meu lado. Fiquei meio incomodado mas eu relaxei. Dava para sentir o cheiro do seu pau. Continuamos folheando e em umas fotos do classificado vi fotos de homens usando calcinhas e se oferendo. Aquilo foi demais. Imaginava que só eu tinha esta vontade. O Rafael sentiu que eu viajei na hora e me chamou. Dei risada e falei que era muito loco estes caras. Neste momento o Rafael perguntou se eu já havia vestido uma calcinha. Fiquei sem graça e ele percebeu. Falei que não mas não convenceu. Ele me perguntou de novo e acabei falando que tinha experimentado uma vez. Mal sabia ele das calcinhas de minha mãe. Ele me olhou e perguntou se eu queria experimentar de novo. Nós estávamos sentados na cama dele e como não respondi ele levantou e saiu novamente do quarto, agora voltando com três calcinhas na mão. Não sabia o que fazia, estava muito confuso, mas o tesão também falava alto. Ele chegou e jogou as calcinhas em cima de mim. Elas eram da sua irmã. Duas delas pretas e uma branca. Peguei elas e perguntei o que era para fazer. Ele olhou para mim e pediu para eu colocar a que eu mais gostasse. Me deu um frio na barriga e uma força tomou conta de mim. Meu pau tava super duro. Levantei para ir ao banheiro me trocar mas ele me segurou e disse para eu colocar ali mesmo. Na frente dele fui tirando minha roupa. Escolhi a calcinha branca e coloquei. Era muito estranho o tecido seco entrando na minha bunda. Era uma calcinha tipo fio dental com uns detalhes bordados também em branco. Tava envergonhado, mas meu pau duro marcando a calcinha denunciava meu tesão. Quando percebi o Rafael já tinha tirado a calça e me pediu para dar uma volta e assim fiz. Como já tinha certa experiência, arrumei a calcinha o corpo e dei uma voltinha. Já ele me pedia para sentar do lado dele na cama. Congelei. Não sabia o que fazia mas eu tava com muito tesão e cedi. Quando sentei ele me abraçou e falou que eu tava muito gostosa e começou a passar o pau dele na minha perna e tentando alcançar minha bunda. Ele me pegou de conchinha e encaixou seu pau no me rego...eu tava explodindo de tesão. Ele fazia movimentos me encoxando e meu pau pulsava. Sentia o pau dele duro e quente. Ele pressionava o pau na minha bunda e quando encaixava ele me segurava pela cintura e me apertava forte. Quando ele mordeu meu pescoço uma onda percorreu o meu corpo e eu gozei sem relar no pau. Foi a melhor gozada que eu já tinha dado... O Rafael percebeu e falou que agora que a putinha tinha gozado era a vez dele. Ele falando daquele jeito só me fazia ficar com mais tesão. Ele me vira e começa a me beijar. Havia beijado somente duas vezes, uma mina da escola e um primo, mas o beijo que ele estava me dando era demais. Era um beijo molhado, gostoso. Depois de um bom amasso ele me pega pela cabeça fazendo pressão para eu chupar seu pau. Fiz que não queria... mas queria. Cai de boca no pau dele. Era a minha primeira vez. O gosto me deu um certo nojo mas fui com vontade e acabei gostando. Tentava imitar as atrizes que já tinha visto em filmes pornô. Ele fudia minha boca fazendo movimento como se estivesse fudendo uma buceta. Engasguei umas duas vezes e ele gozou rápido em cima de mim. A porra dele caiu na minha barriga, pernas e na calcinha. Ele deitou de meu lado e me beijou. Foi um beijo devagar... estava apaixonado. Ele fazia carinhos em mim, puxava o elástico da calcinha. Parecíamos namorados. Como era tarde eu falei que tinha que ir embora, mas antes ele disse que eu desfilasse para ele. Levantei na hora, arrumei a calcinha no corpo e comecei a andar pelo quarto. A sensação era muito boa, arrebitava a minha bunda o máximo possível para ele ver. O pau dele não tinha amolecido. Então ele levantou e veio até mim me encoxando de novo. Falei que tinha que ir. Ele falou que só concordaria se eu fosse vestido com a calcinha embora. Tentei recusar mas como tava com pressa concordei. Pus minha cueca por cima, coloquei a roupa e fui saindo. O Rafael ainda falou se eu quisesse repetir na sexta era para eu ir de calcinha na aula. Não falei nada e fui embora. No caminho pensei sobre o que havia acontecido. Me dava uma espécie de vergonha com arrependimento. Enquanto andava eu sentia a calcinha roçando no meu cuzinho. A sensação era estranha, mas eu tava de pau duro e gostando. Cheguei em casa e fui direto para o quarto. Tirei minha roupa rapidamente, bati uma punheta me olhando no espelho com a calcinha e depois a escondi debaixo da minha cama. Não parava de pensar no que havia acontecido. Estava com um tesão que nunca havia sentido. Continua
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