Vizinha Biscate se mostrando uma safada

Depois que fomos ao motel a Ane e eu nos tornamos meio que cumplices. Ela continuava saindo com seus colegas de faculdade e ainda namorava o Henrico. Um dia, depois dela receber um dos seus colegas, fazer uma chupeta no carro e sair, ela não foi para a casa dela e sim apertou a minha campainha. Ela sabia que eu ficava vendo ela dando seus amassos em minha sacada e sabia que eu iria atender. Quando abri a porta ela já estava em minha garagem encostada no carro. Ela quando me viu, fez um sinal para que eu fosse até ela e também fez sinal de silencio. Sem entender direito, fui até ela e quando cheguei ela me deu um abraço e me disse no ouvido "me faz gozar". Nisto ela pegou a minha mão e levou até sua buceta pra masturba-la. Ela abaixou o shorts de algodão e quando coloquei meus dedos em sua racha senti como ela já estava molhada. Comecei a meter os dedos em sua buceta e ela me agarrou mais forte e me beijou. Dava para sentir o gosto e cheiro de pau na boca dela. Ela me beijava molhado e eu cada vez metia mais ainda na buceta dela. Como estávamos em pé, ela apoiou a perna no para-choque de meu carro abrindo as suas pernas para eu meter a mão mais fundo. Ela me agarrava e falava baixinho "me fode.... me faz gozar", e eu metia meus dedos cada vez mais fundo e rápido. Quando senti seu útero em meus dedos comecei a massageá-lo com vontade. Meu dedo percorria todo a sua buceta e eu sentia o contorno de seu útero e eu o apertava. De repente ela me abraça mais forte e goza como uma cadela. Ela jorrava gozo molhando todo o meu braço e pingando no chão. Ela deve ter ficado quase um minuto gozando e jorrando. Ela tremia e dizia “isso... isso...”. Quando terminou, pegou no meu pulso e pediu para tirar a mão devagar de seu boceta porque estava ardendo. Ela me beijou ofegante e me agradeceu. Arrumou seu shortinho e saiu em direção a sua casa. Olhei para o chão e havia literalmente uma poça. Parecia que alguém tinha derramado um copo de agua no chão. Eu fui gozar depois com uma bela punheta, lembrando do que havia acontecido. No outro dia ela chegou em casa normalmente e a levei junto com meu filho para a Universidade. Quando ele desceu, ela me olhou nos olhas e perguntou se tinha gostado da noite anterior. Falei que sim. Que tinha adorado. Perguntei sobre seu colega da noite anterior. Ela falou que só tinha o chupado e ela recebido uma siririca por cima do shorts. Deixei ela no campus e fui embora. Depois de uns três dias, os levei de novo para a aula e dessa vez ela pediu para leva-la no motel novamente, que ela estava com muito tesão e que só conseguia gozar daquele jeito comigo. Novamente ela já se deitou no meu colo e foi chupando o meu pau até a entrada no motel. Quando entramos no quarto, ela fez o mesmo ritual da vez passada, entrou no banheiro e já saiu pelada. Foi até a hidro e a ligou e deitou na cama com a buceta escancarada. Percebi que sua boceta estava meio inchada e aberta. Tirei minha roupa e deitei do lado dela. Começamos a nos beijar e quando fui meter meu pau em sua buceta ela pediu que eu parasse. Levantou e foi até a bolsa dela e tirou uma luva cirurgica e me deu. Pediu para fode-la com minha mão e que a luva era para arder menos a buceta. Coloquei a luva e fui em frente. Meti os dedos e arregacei sua buceta com força. Como estava de luva e ela muito molhada, meus dedos nadavam dentro daquela buceta. Ela pedia mais e então meti fundo com meus quatro dedos, só deixando o dedão para fora. Cutucava seu útero com força. Deu uns trinta segundo e ela começou a gozar e jorrar seu gozo para todo o lado. Sem brincadeira, parecia uma torneira aberta. Ela começou a gritar "me fode... me fode, ... enfia... enfia". Nesta hora perdi a cabeça e comecei a socar minha mão inteira. Ela gritava e eu socava. Quando vi a buceta dela já havia engolido minha mão até o pulso. Eu não acreditava a Ane não parava de gozar e quanto mais força eu fazia, mais ela gozava. Foi demais. Quando meti meu pau em sua buceta, percebi o quanto estava aberta e babada. Era demais. Neste dia meti sem camisinha mesmo, e quando fui gozar ele pediu para que fosse em cima dela, em seus peitos. Ela ficou deitada e arreganhando a buceta com as mãos Gozei um monte e ela espalhava minha porra em seus peitos e barriga como se fosse um leite hidratante. Fudemos por mais uma hora, e ainda para o final enfiei a minha mão inteira novamente em sua buceta, fazendo ela gozar de novo intensamente. Nos arrumamos e fomos embora. No carro ela me falou que não conseguia gozar daquele jeito com ninguém. Perguntei de seu namora e dos três amigos dela que ficavam metendo em frente a minha casa. Ela falou que gozava com eles, mas era meio sem graça. Quando encostei na universidade para deixa-la, ela me pediu um favor. Ela precisava falar com um dos "amigos dela" uma coisa séria e perguntou se eu podia recebe-los em minha casa a noite. Estranhei mas concordei. Quando deu umas 20 horas, vejo o seu amigo chegando e parando o carro em frente a minha casa. Deu uns dois minutos e ela chegou junto a ele. Ela falou alguma coisa e se dirigiram até meu portão e entraram. Abri a porta e ela me apresentou seu colega e eles entraram. Falei para eles conversarem na sala em paz porque eu iria ficar no meu escritório. Deu uns dez minutos e comecei a ouvir ela gemer. Sai do escritório e fui em direção a sala bem quietinho para ver o que estava acontecendo. Quando consegui, vi que a Adriane estava completamente nua de quatro em meu sofá sendo socada pelo seu amigo. Cheguei mais perto e ela percebeu. Olhou para mim e deu uma piscada e fez um sinal de silencio e continuou a fuder. Ela deu de quatro, papai e mamãe, chupou e foi chupada. Ficaram uns quarenta minutos até o cara gozar em sua boca. Neste momento sai de onde estava e fui novamente para meu escritório pensando que havia acabado. Após alguns minutos comecei a ouvir de novo a Adriane gemendo. Fui olhar de novo e a vi deitada com as penas abertas e com seu colega metendo rapidamente naquela buceta. De repente ela começa a gritar que estava gozando. Fui de novo para meu escritório. De lá ouvi a porta bater e achei que eles tinham ido embora. Logo em seguida, para minha surpresa, a porta do meu escritório abre e a Ane vem e me pede, olhando nos meus olhos, "me faz gozar daquele jeito". Fomos para a sala e ela já foi ficando pelada novamente. Ela chegou perto de mim e me beijou de forma apaixonada. Mesmo sentindo o cheiro e gosto do pau de seu amigo, entrei na onda e a joguei no sofá, Olhei para sua boceta e ela estava toda fudida, inchada, aberta e molhada. Já fui metendo meus dedos em sua buceta. Ela já estava bastante aberta e molhada e enquanto socava meus dedos ela gritava “mais fundo, mais fundo" até eu alcançar novamente seu útero e quando vi ela começou a jorrar quando também começou a sair um baba branca de sua buceta. Percebi ai que o cara tinha gozado também dentro dela. Foi fácil deslizar minha mão para dentro daquela buceta toda arreganhada. Novamente comecei a meter a minha mão com força e a quando cutucaquei seu útero ela começou a gozar. Enquanto a fudia com a minha mão ela jorrava. O liquido que saia misturou com a porra do seu amigo e chegava a fazer uma espuma branca em volta da buceta. Foi demais. Depois disso ela me chupou e eu gozei em sua boca. Ficamos um tempo em silencio. Quando fomos colocar nossa roupa novamente, ela perguntou se tinha gostado de vê-la fudendo em minha sala. Falei que sim, que tinha adorado, Perguntei quantas vezes tinha gozado naquele dia. Ela disse que havia gozado um monte na parte da manhã, mais duas vezes com seu amigo e agora mais um monte comigo, Chamei ela de safada. Ela deu risada e falou que eu não tinha ideia de quanto safada ela era. Perguntou se poderia fazer aquilo novamente. Perguntei o quê. Ela me disse que era trazer seu amigo de novo, dizendo que ficar dando amassos no carro era muito ruim e apertado e que ali esa teria mais espaço. Dei risada e falei que a casa era dela. Ela me beijou novamente e disse que eu não ria me arrepender. E saiu para sua casa. Passados alguns dias, ela foi de novo para minha casa, mas agora com um outro colega, o negão que jogava basquete. Depois eu conto.