O pai do Rafael descobriu nosso Namoro

Já fazia uns três meses que eu namorava o Rafael quando ele me chamou para conversar durante o nosso intervalo na escola. Ele disse que o pai dele descobriu nosso relacionamento. Perguntei como ele havia descoberto e o Rafael me disse que a empregada do apartamento falou para o pai dele, seu Roberto, que ela estava achando estranho pois as roupas da Renata, irmão do Rafael, estavam aparecendo sujas. Isto tinha acontecido fazia uns quatro dias e que ontem ele tinha chamado o Rafael para conversar. Quando o pai dele perguntou sobre as roupas, o Rafael disse que não era nada. Que ele havia brincado com as roupas da irmã. O pai dele não acreditou e continuou insistindo até o Rafael dizer a verdade. Me deu um treco na hora. Perguntei o por que tinha feito aquilo. Deveria ter negado. Ele falou que estava tudo bem. Que o pai dele era mente aberta e já sabia que ele, o Rafael, gostava de fuder com viadinhos. Aquelas palavras eu nunca tinha ouvido. Ele me chamou de viadinho e mais, que eu não era o primeiro. Fiquei puta com ele. Ele deu risada e falou para eu ter calma, que agora eu era a namorada dele e tudo mais. Na quarta-feira seguinte, o Rafael me perguntou se eu não poderia dormir na casa dele naquela noite. Liguei para minha mãe e perguntei e ela deixou. Saímos da aula e fomos direto para seu apartamento. Quando chegamos lá, o Rafael me levou até a sala e perguntou se eu estava de calcinha. Falei que sim e abaixei um pouco a minha calça para ele ver. Estava com uma calcinha branca de renda. Ele então me pede para eu subir a calça por que o pai dele queria conversar com a gente e ele já estava chegando. Me apavorei e pedi para ir embora. O Rafael chegou perto de mim e falou que estava tudo bem, que eu iria gostar de conhecer o pai dele e me deu um beijo. Resolvi ficar. Deu uns dez minutos e o pai dele chegou. O seu Roberto era um homem alto, meio gordinho e barbudo. Muito simpático já chegou fazendo brincadeiras e perguntando se eu era a namorada que o Rafael falou. Falei que sim. E começamos a conversar. Achei meio estranho quando o Rafael veio e sentou do meu lado e começou a passar as mãos em minha perna, por cima da calça. O pai dele dizia que estava tudo bem, que era um pai compreensivo e que conhecia muito muito bem o filho que tinha. O clima ficou tranquilo e continuamos a conversar. Com o desenrolar da conversa começamos a falar sobre sexo, sobre eu usar as roupas da Renata, se eu gostava e por ai vai. O papo deixou o Rafael de pau duro. As caricias dele foram ficando mais ousadas e eu estava sem graça. Foi quando o seu Roberto perguntou se eu estava de calcinha. Não sabia o que responder e olhei para o Rafael. Ele me deu um sorriso e falou para eu responder já pegando na minha mão e me levantando do sofá. Olhei para o pai do Rafael e disse que sim. O pai dele me deu um sorriso e perguntou qual era a cor. Nisto o Rafael perguntou para ele se ele queria ver. O pai dele falou que sim e nisto o Rafael que estava abraçado por traz abaixou minha calça. A calcinha era da filha dele, uma branca de renda e tirinhas. Eu fiquei vermelha como um pimentão. O Rafael me pegou novamente pela mão e me fez dar uma volta. Vi o pai dele se levantando e vindo na minha direção. Ele chegou perto de mim e olhando nos meus olhos disse que queria me conhecer melhor. Nisto ele me vira costas e começa a me encoxar. Apesar de incomodado com a situação meu tesão começou a aumentar e comecei a rebolar sentindo o pau dele duro por baixo da calça. Quando estava achando que algo iria acontecer ali na sala mesmo, o seu Roberto me empurra e pede para eu ir me arrumar. Que ele iria tomar um banho e que esperaria a gente no quarto dele. O Rafael me pega pela mão e me leva para o quarto de sua irmã. Neste dia foi o Rafael que escolheu a roupa que eu iria usar. Ele pegou uma calcinha vermelha que eu já havia usado algumas vezes, escolheu um baby-doll branco e um sutiã de bojo meio beje. Pediu que eu me maquiasse. Eu já estava craque e caprichei. Além do batom e lápis me perfumei toda e coloquei um sapato de salto. Eu não estava mais no meu juízo. Meu pau estava estourando de duro. Quando fiquei arrumada o Rafael me deu um beijo e falou para eu relaxar. Segurei bem forte na mão dele e ele me levou para seu pai me “conhecer melhor”. Quando entramos no quarto, o seu roberto tinha acabado de sair do banho. Quando ele me viu, me olhou de cima em baixo, chegou perto de mim e me chamou de gostosa. Segurou no meu rosto e me beijou. Foi um beijo gostoso com gosto de cigarro. Aquilo me deixou entregue. Quando o beijo acabou vi que o Rafael já estava na cama do pai dele já pelado e batendo uma punnheta. O seu roberto deixou a toalha cair e deitou na cama do lado do filho. A peica do seu roberto era do dobro do tamanho do Rafael. Ele fez um sinal e eu fiquei de joelho na cama e me abaixei para chupar seu pau. Era grosso e cheio de veias. Tinha uma cabeça enorme em comparação como pau Rafael. Comecei a chupar devagar. Nisto o Rafael chegou mais perto e ofereceu seu pau para ser chupado também. Fiquei revezando. Dava umas chupadas no seu roberto e depois chupava o Rafael. A delicadeza do pai dele acabou nesta hora. Ele começou a me chamar de puta e quando estava chupando seu pau, ele segurava minha cabeça fazendo eu engasgar. Eu tava louca com aquilo. Só tinha transado com o Rafael até aquele dia e agora estava com dois paus para fuder. Continuei chupando o pau de seu roberto quando o Rafael levantou, afastou a calcinha e começou a chupar o meu cuzinho. Deu uns minutos e depois de deixar ele bem molhado, enfiou seu pau na minha bunda. O meu cuzinho se abriu como uma bucetinha. O Rafael começou a me fuder e eu chupando e lambendo o pau de seu pai. Depois de uns cinco minutos, ele decidiram mudar de posição. Comecei a chupar o Rafael e o pai dele foi me fuder. No começo senti um cert medo pelo tamanho da rola, mas como meu cú já estava acostumado a levar pau, doeu um pouco mas entrou tudo. Era grande demais. Me sentia estufado com aquele pau em minha bunda. O seu roberto então me pegou pelo quadril e começou a fuder forte. Sentia as coxas deles estalando nas minhas. Tinha hora que ele enfiava até o talo, dava para sentir seus pentelhos encostando na minha bunda, ele parava e começava a rebolar falando que iria transformar meu cú em uma buceta. Eu estava com a rola do Rafael em minha boca. O pai dele fudia meu cú e ele minha boca. Quando senti o pau inchar dentro e os jatos de porra siando, também gozei sem relar no pau. O pai dele deitou de lado e eu continuei a chupar o Rafael até ele gozar. Passamos a noite fudendo. Eu andava de calcinha pela casa que nem uma menininha. A todo o momento estava com um ou outro me bolinando, eu chupando ou sendo comigo. Pedi para ir tomar uma ducha, pois estava toda gozada e suada e fomos nós três no banheiro. La a pegação rolou solta. Teve uma hora que eu me ajoelhei entre os dois e comecei a chupar. Colocava a rola de um na boca, depois do outro. Quando ohei para cima, vi o Rafael e seu pai se beijando. Nesta noite o Rafael e seu pai me comeram a noite inteira. Teve uma hora que comecei a chupar o pau do seu roberto e o Rafael veio me ajudar. Lambiamos, chupavámos e nos beijávamos. Ele gozou em cima da gente e ficamos nos beijando dividindo aquela porra. Fomos dormir com o sol já raiando. Eu tava toda fudida e feliz e realizada. Dormi de calcinha e baby-doll entre meus dois machos. Continua