Namoradinha do Rafael: Final de Semana de Descobertas
Depois de umas duas semanas nesta rotina, o Rafael me convidou para dormir na casa dele. Ele disse que o pai iria viajar e não podíamos perder a oportunidade. Pedi para minha mãe, e como ela estava de namorado novo, achou a ideia excelente. No sábado de manhã já estava lá. Cheguei e fui recebida com um beijo. Depois ele falou que tinha uma surpresa para mim e me deu uma sacola. Havia três calcinhas uma de renda branca, outra tipo fio dental com duas tirinhas e outra preta também de renda. Também tinha duas meias 78. Uma preta e outra branca. Achei muito legal e falei que já iria usar. O Rafael deu risada e foi para a cozinha. Meu vesti com a calcina e a meia pretas, coloquei um camisão branco e passei o meu batom e lápis. Fui fazer companhia para ele na cozinha. Andava nas pontos do pés para minha bundinha ficar arrebitada para ele. Ele estava tomando café quando entrei na cozinha. Ele usava uma bermuda bem folgada de tecido e estava sem camisa. Quando me viu, deu um assovio e pediu para eu dar uma volta e que sentasse na perna dele. Ele me beijava, passava a mão nas minha pernas depiladas. Nesta hora ele fez uma coisa que nunca tinha feito. Passou a mão em cima do meu pau. E começou a apertar. Aquilo era demais. Depois fomos para a sala ver televisão. Ele sentou no sofá e pediu que eu desfilasse. Fiquei andando na sala de meia, calcinha e camisão. Ele levantou e me encoxou. Eu rebolava minha bundinha e ficava nas pontas dos pés arrebitada. Depois ele me jogou no braço do sofá com minha bundinha virada para ele, afastou minha calcina e me fudeu. Por causa da posição, sentia o pau dele batendo fundo. Ele jogava o corpo em cima de mim. O tesão era tanto que eu dei minha primeira gozada. O Rafael não gozou e saiu de dentro de mim. Me pegou pela mão e me levou na cozinha. Me colocou apoiada na pia e me fudeu novamente. Eu não sentia dor. Só tesão. Até a hora do almoço ele me fudeu em todos os cômodos da casa. Meu cú nunca tinha ficado tão aberto. Quando chegamos no quarto dele ele me pediu para gozar na minha boca e deixe. Já estava adorando o gosto. Ele gozou um monte. Ele me beijou novamente. Nossas línguas pareciam duas cobras brigando. O beijo era molhado... ligamos a televisão e dormimos de conchinha. Acordamos no inicio da noite. Eu acordei primeiro e fui tomar banho. Sai do banho e o Rafael ainda dormia. Coloquei a outra calcinha que ele havia me dado, a branca de renda e coloquei uma camisola branquinha que ia na altura da minha bundinha. Fiz um lanche para nos dois e fui acordar ele. ele adorou o lanche e minha camisola. Comemos na cama mesmo. Quando terminamos e colocamos os pratos de lado, nos abraçamos e nos beijamos. Ele pegou minha mão e levou até o pau dele e eu comecei a bater uma para ele. eu sentia seu pau duro e minha mão subia e descia de forma suave. De repente sinto a mão dele por cima de meu pau. Ele alisava e apertava. Fui a loucura quando ele tirou meu pau para o lado da calcinha e começou a bater uma para mim. Ficamos assim uns dez minutos. Um beijo melhor que o outro. Ele pegou minha cabeça e levou até seu pau. O pau estava sujo de porra e com cheiro do meu cu. Comecei a chupar e a lamber aquele pau com gosto. Esfregava o pau dele na minha cara. O cheiro daquele pau era muito bom; Ele fazia força com as mãos em minha cabeça e tentava enfiar até a garganta e eu engasgava. Do nada ele me vira, puxa o meu pau da calcinha e começa a chupar. Fizemos a posição de 69 de lado. O Rafael já tinha dado umas chupadinhas de leve no meu pau, mas agora era sério. Chupava, lambia e dava umas mordidinhas o meu pau. E eu chupava que nem uma puta. Quando senti ele gozar na minha cara, eu também, gozei. Minha porra caiu no rosto dele. Nem deu tempo e ele me puxou para ele e novamente começamos a nos beijar e a limpar com a linga a porra dos nossos rostos. Nossas caras estavam meladas de com muita porra. O cheiro era muito forte. Limpamos toda a porra e fomos tomar banho. Nosso paus não abaixavam. No banheiro ele pegou um vídeo de desodorante e enfiou no meu cuzinho. Era uma sensação nova. Estranha. Era gelado e muito cumprido. Ele me fudia forte e eu com a bundinha arrebitada apoiada no box. Quando ele tirou o tubo, sento ele enfiar os dedos. Ele me fudia com três dedos de forma rápida e parava. Tirava os dedos e colocava de novo. Ele girava a mão. Eu não sabia o que estava acontecendo. Quando percebi ele estava com a mão enfiada no meu cu. Eu não sentia mais dor. Sentia arder, mas era muito gostoso. Meu pau murchou, mas o tesão era tanto que gozei que nem um louco. A força do gozo foi tanta que eu cheguei a perder o equilíbrio. Ele tirou a mão e colocou agora seu pau duro. Eu nem sentia mais, parecia que meu cu tinha virado um túnel. Minhas pernas estavam bambas e ele continuava me fudendo forte. Eu não acreditava. Estava adorando. Quando ele começou a me morder as costas e o ombro, meu corpo entrou em transe. Eu tremia e tinha espasmos a cada mordida. Quando ele foi gozar, enfiou o pau inteiro no fundo da minha bundinha e eu senti que eu iria gozar novamente. Nem saia mais porra do meu pau. Eu não aguentava mais e fomos por quarto, coloquei minha camisola com uma calcinha de renda branca e dormimos novamente. Passamos o domingo inteiro fazendo amor. Ele me fudeu na escadaria do prédio e na casa de maquinas do elevador. No começo da noite de domingo, fui embora continuei com a calcinha branca, coloquei minha roupa e quando estava na porta ele me beijou de forma apaixonada. Sai dali feliz. Me sentia diferente. Fui para casa andando como uma putinha. Lá chegando, fui direto para o meu quarto e deitei como estava. Só acordei no outro dia. Continua.
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