O Rafael me pediu em Namoro

No outro dia, minha mãe me acordou para o colégio e levantei para pegar minhas roupas e a calcinha. Fui ao banheiro, tomei meu banho e coloquei a calcinha. Fiz no mesmo esquema com a cueca por cima. A sensação da calcinha no cuzinho e demais. Quando cheguei no colégio o Rafael já estava me esperando. Quando nós olhamos demos uma risadinha e ele entendeu que eu estava do jeito que me pediu. Terminou a aula e fomos embora. No caminho o Rafael perguntou sobre a calcinha e se eu estava gostando. Falei que achava estranho mas gostoso e que tava curtindo. Ai ele me convidou para ir na casa dele novamente e fui. Quando chegamos lá, não fomos no quarto dele e sim do da irmã. Ele falou para mim que a irmã estava fazendo intercambio e que eu poderia usar qualquer calcinha ou roupa dela que eu encontrasse no guarda roupa. Eu falei que não, foi quando ele me abraçou, me segurou e me deu um beijo profundo me pedindo para fazer. Veio aquele tesão. Pedi para ele sair do quarto para eu escolher e fazer uma surpresa. Ele deu risada e saiu do quarto. Não acreditava no que estava acontecendo. Quando vi o guarda roupa havia muitas roupas. Vestidos, shortinhos, saias e o mais legal, as roupas cabiam em mim. Escolhi colocar uma sai branca com uma calcinha fio dental vermelha. Coloquei uma camisetinha e quando estava saindo do quarto vi uns sapatos de salto no fundo de um armário e resolvi experimentá-los. O tamanho ficava justo, mas cabia e a sensação do bumbum empinado era demais. Sai do quarto e quando o Rafael me viu veio correndo e me abraçou me beijando agora de um jeito apaixonado. Passamos a tarde inteira deitados na cama dele. Não tirei a roupa hora nenhuma. Era muito gostoso me sentir uma mulherzinha. Ele me pedia para ficar em pé com o bumbum arrebitado para ele ficar esfregando o seu pau na minha bunda. O salto fazia minha bundinha ficar empinada e eu forçava mais ainda. Ele subia a minha saia e afastava a calcinha, abria minha bunda e ficava esfregando a cabeça de seu pau no meu cuzinho. Aquilo me fazia delirar de tesão. Ele me mordia, me beijava e meu cu piscava. Ele gozou duas vezes. Uma na minha boca e uma em cima de meu cuzinho. Neste dia foi a primeira vez que senti o gosto de porra. Ficamos como namorados depois. Ele ligou a tv e ficamos nos beijando. Teve uma hora que ele me perguntou se eu estava gostando e se eu gostaria de ser sua namorada. Aquilo me pegou de jeito. Eu tava entregue. Tava me sentindo como nunca antes. Ele me olhou e me beijou novamente. Eu tava apaixonada. Falei que sim e demos outro beijo apaixonado. Quando fui embora, ele me falou que era para eu ir embora com a calcinha que estava. Coloquei a roupa e fui embora. Fui para casa andando devagar. Era muita coisa acontecendo. Eu estava ali na rua, com uma calcinha enfiadinha na minha bunda. Era estranho mais gostoso. Eu tava com muito tesão. Quando cheguei na minha rua, havia uns amigos conversando. No começo apavorei. Eu tava de calcinha. Fiquei uns vinte minutos com eles. Ficava pensando o que eles fariam se soubessem que eu estava de calcinha. Fiquei na boa e de pau duro o tempo todo. Sentia o elástico da calcinha apertando meu pau. Sem ninguém perceber, cheguei a dar umas empinadas com minha bunda e quando fazia isto, me sentia uma putinha, meu pau chegava a latejar de tanto tesão. Entrei em casa e minha mãe estava com seu novo namorado, o Alex. Ele era grandão e barrigudo. Tive que fazer sala. Mas não conseguia esquecer que estava de calcina. Sentei no sofá e fiquei conversando com eles. Tava demais!!!! Agia naturalmente, mas com o pau duro o tempo todo. Passei o final de semana dentro do meu quarto de calcinha, lembrando o que tinha acontecido. Entrei na internet para saber se havia alguma coisa sobre este comportamento e descobri que esta prática se chamava crossdresser e que havia várias comunidades sobre este assunto. Neste fim de semana fiz quase um curso de como me tornar uma mulherzinha para o Rafael. Vi um monte de vídeos, entrei em sites de roupas e até aprendi a como fazer maquiagem. Nunca bati tanta punheta na vida, meu pau até doía. Continua