Certa vez na capital de Goiás, num aplicativo de putaria, um carinha começou a trocar ideia comigo. Sempre uso um "Nick" no perfil que já deixa claro o que estou em busca - "Quer beber porra?". Conversa vai, conversa vem... O papo evolui pra uma troca de whatsapp, onde combinamos de marcar algo futuro. Dias se passaram e o carinha, todos os dias, sempre me importunando, querendo chupar minha rola e eu não encontrava uma brecha. Estava de passagem, tempo corrido, marcação cerrada de parentes e não conseguia dar uma escapada - quanto a gente vai visitar parentes e pensa em aproveitar a viagem pra fazer umas putarias fica difícil, pois a marcação é implacável na ânsia de lhe dar atenção mau sabendo que estão atrapalhando os esquemas.
Certo dia, acordei com as mensagens do carinha querendo saber se ia rolar, e que estava muito afim de leite, tinha local e que morava no setor Jardim Goiás. Resolvi que a minha saída era inventar uma ida a um shopping da cidade - Flamboyant - para olhar umas roupas pra mim. Logo que falei que ia ao shopping, choveu de "empata foda" dizendo: "eu vou com você" - que ódio!
Então vamos!... Tia, irmã, primos, sobrinhos... Quase tive que fretar um ônibus pra levar tanta gente. Chegando no shopping, o carinha só me perturbando, querendo rola. De loja em loja, com aquela caravana no meu encalço, parecia até um "rolezinho", tive uma ideia - resolvi propor para minha tia um jantar diferenciado. Ela já começou a fazer planos e disse que tinha um "Carrefuor" ao lado. Então eu dei meu cartão de crédito pra ela ir com a "gangue" comprar as coisas para o jantar - "vai lá comprar e eu fico aqui olhando as roupas". Na hora que eles sumiram de vista, parti pro estacionamento, pedi a localização pro carinha e chamei um uber.
Chegando no local, o cara morava em um apartamento e estava me esperando na portaria. Subimos e eu fui explicando a minha situação, que não podia demorar e tal... Entramos no apartamento, passamos direto pro quarto, tirei os sapatos e a calça - nem tirei a camiseta - apaguei a luz e fiz ele ajoelhar. Botei pra chupar meu saco enquanto a rola ia dando sinal de vida. Pau ficou duro logo e comecei a surrar a cara dele com a rola. Deitei ele na cama com a cabeça pra fora e montei em cima da garganta dele - metia até o talo e segurava fundo enquanto ele se debatia na cama. "engole toda... era isso que tu queria". Fodia a garganta dele igual uma bucetinha, como se fosse a última do mundo enquanto ele engasgava. Resolvi dá um descanso pra ele, tirei a rola da garganta e mandei chupar meu saco enquanto batia uma pra mim - e ele pedindo pra eu gozar na cara dele, queria leite na cara. Mandei ele engolir minha rola outra vez e massagear meu saco enquanto mamava e ele assim fez. Com o tempo, começou a punhetar minha rola e pedindo leite na cara e logo mandei ele abrir a boca e mamar bem molhado e gostoso. O carinha parava de mamar e pedia gozada na cara, então quando senti o leite subindo o canal, botei a rola na boca dele, segurei pela nuca e comecei um vai e vem frenético na garganta dele. Senti o gozo chegando, segurei pela nuca e empurrei minha pica na garganta ficando só os ovos de fora, pressionei as bochechas com as minhas coxas e gemi alto, despejando minha porra na garganta dele enquanto ele tentava escapar. Depois que liberei ele, ele desengatou da minha rola e perguntou:
Ele - "você gozou na minha garganta?"
Eu - "sim. Por que?"
Ele - "senti um gosto amargo! "
Eu - "só com você. Todos dizem se doce! "
Ele - "não era pra ser. Desse jeito me acaba!"
Eu - "é assim que tinha que ser!"
Me vesti e calcei, mandei que ele me acompanhasse até a portaria. No caminho ele ia com cara de espanto ao meu lado até a saída. Me liberou e eu logo chamei o uber de volta pro shopping. Me afastei na espera do uber e, da sacada do apartamento, ele me manda um Zap dizendo me ver lá fora e perguntando porque eu não esperei o uber lá dentro. Eu disse que já tinha terminado o que tinha vindo fazer e que tinha gente me esperando.
O uber chega e eu vazo pro shopping, chegando lá, a caravana estava me esperando pra ir embora. Aquela gozada me deu uma baixa fome!