Naquele bom e tradicional app de "abate", tinha um perfil novo na área, que estava me mandando mensagem, chamando pra gozar. Se identificava como macho, 24 anos, de fora e de passagem pela cidade. O encontro nuca saia pois os horários sempre não coincidiam e estava sem local em vista . Certo dia, ele me chama dizendo que queira mamar, que estava chegando o dia de ir embora, então teria que rolar. Consegui um local - casa de um amigo que estava viajando - e que dava pra socar a garganta dele lá. Combinei com ele para que viesse, à noite, mamar e beber minha porra. Horário marcado, local disponível, chegou a noite e o lanche veio. Eu já aguardando no local, abro o portão e entra o machinho, bem cuidado, malhadinho, estilo "filhinho de papai. Sem falar nada, meti a mão na bunda dele e apertei, peguei forte ele pelo braço e puxei pra dentro da casa. Já no quarto, sem nem me despir, puxei a perna do short pro lado, tirei a pica pra fora e ele caiu de boca, mamando igual um bezerrinho. Senti o hálito de cerveja no ar e perguntei-lhe: "deixou os amigos esperando no bar e veio beber porra?" Ele respondeu com um "sim". Joguei ele na cama, tirei o short, deitei ele de barriga pra cima, peguei ele pelo pescoço e coloquei a cabeça pra fora da cama e "subi" em cima da garganta dele. Comecei um vai e vem frenético, esperando a garganta dele bem forte, enquanto ele engasgava na rola. Senti um odor de vômito no ar, então eu joguei ele deitado de bruços na cama e deitei em cima dele, enquanto ele descansa um pouco. Soltei meu peso em cima dele, enquanto pegava ele pelo pescoço e ele ficava esfregando a bunda no meu pau. Sentei em uma cadeira, mandei ele sentar no chão e lamber meu saco enquanto eu acelerava a gozada com um punheta, pois o tempo do local era curto. Ele lambia meu saco, dizendo ser gostoso e pedia: "quero leité", "me dá leité" - com aquele sotaque sulista, e eu achava um tesão aquilo. Levantei e ele continuou sentado no chão, apenas levando a cabeça e chupando a pica apontada pra baixo. Não demorou muito e despejei o leite que lê tanto queria na boca dele e ele engoliu tudo. Sentei novamente na cadeira, peguei o celular para me atualizar, enquanto dava aquela mamadinha de limpeza e "saidera". Depois disso, ele agradeceu pelo "leité" e cada um segui seu caminho.
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