Eu: "mama rola"
Ele: "sim. Tem local?"
Eu: "sim. Mas sem barulho - vizinhos"
Ele: "manda a localização"
Eu: "chega, deita na cama com a cabeça pra fora, monto na tua garganta e soco forte até gozar fundo igual numa bucetinha. Depois tu vaza"
Ele: "ok"
Mandei a localização e, enquanto ele estava a caminho, apaguei muitas das luzes da casa, ficando na penumbra, pus um boné na cabeça e a máscara tampando a boca e o nariz, destravei o portão da garagem e fiquei aguardando ele chegar. Logo ele manda mensagem falando que estava na porta, abro o portão e ele entra. Mando não fazer barulho por causa dos vizinhos, enquanto ele me acompanha pra dentro da casa. Entro, passo a chave na porta e vamos para o quarto fazer a "paradinha".
O moleque parecia inseguro e percebi que teria que "amaciar" ele. Com o quarto escuro, sentei em uma cadeira, mandei ele sentar no chão com as pernas embaixo da cadeira. Fiquei só de cueca e camiseta e, quando sentei na cadeira, minha rola ficou na altura da boca dele. Tirei o saco pra fora, pela lateral e puxei ele pela nuca, fazendo ele chupar meu saco, com a rola ainda na cueca. Com ele já mais tranquilo, levantei, terei a cueca e fiz engolir minha rola gostoso. Sentei e ele ficou mamando por um tempo enquanto eu mexia no meu celular - meu "negócio" era outro. Aquilo que ele estava fazendo não me dá mais prazer... Era só uma tira gosto.
Com o moleque mais calmo, era hora de fazer a "paradinha" como gente grande - levantei, mandei deitar na cama com a cabeça pra fora e abrir a boca. Botei a cabeça dele entre minhas pernas, deixando o saco bem na boca dele. Enquanto ele lambia meu saco, eu ia batendo uma punhetinha. Dei um tapa na cara dele e cravei a rola no fundo da garganta. Ele tentou escapar, mandei se aquietar. Mandei respirar fundo e comecei a fuder a garganta dele - depois de umas dez marteladas, o vômito subiu. Liberei pra ir no banheiro se "ajeitar" e, quando voltou, pica na garganta dele outra vez. O moleque tava vermelho, com olhos lacrimejando e pedindo arrego, dizendo que não dava conta. Deitado na cama na posição de abate, dei uns tapas na cara dele e mandei abrir a boca que eu ia entrar. Socava forte enquanto ele se debatia na cama, tentando escapar. No escuro, mandei ficar quieto e de boca aberta pois tava machucando minha rola. Cravei a pica na garganta dele e mandei ele respirar pelo nariz. Comecei um vai e vem frenético na garganta dele enquanto uma babá grossa ia escorrendo, aumentando a sensação de prazer. Logo segurei a rola no fundo da garganta dele e desejei a porra toda dentro - não tinha mais "volta", bebeu tudo.
Logo o moleque ficou agoniado querendo vazar. Mandei ele sentar e ficar quieto que eu ia buscar um sorvete pra ele. Lembrei que eu tinha um frasco de "yakult" cheio de porra congelada na geladeira - um cara me pagava R$150,00 por cada frasco pra ele beber com açai. Como ele não apareceu mais, tinha um sobrando. Peguei uma faca e cortei o frasco, retirando as pedras de porra congelada. Levei pra ele e mandei chupar e engolir tudo e nem falei pra ele o que era.
Depois mandei ele embora e que já tinha terminado. Fui tomar um banho e percebi que o filho de uma puta tinha feito um calo de sangue na minha rola quando eu tava fudendo a garganta dele. Na hora do prazer eu nem senti a dor. Foto abaixo:
Tu foi perverso com o moleque. Mas acho que ele volta... E cara, tua pica e esse sacão são lindos.
Delícia de pica..delícia de saco..
O título me despertou a curiosidade.. E ao ler achei uma narrativa bem diferente do que vemos por aqui. Diferente!!! Votado!
Piroca linda Fiquei com vontade de experimentar. Merece um beijo nesse machucado ai
Muito excitante o conto. Tô com o pau babando aqui. Gostei muito. Aparece lá no meu perfil e confere os meus últimos contos 130 - 133. Se curtir vota e deixa seu comentário lá.