Estava eu, em novembro de 2013, a caminho de uma capital brasileira para fazer um curso de capacitação patrocinado pela empresa onde trabalho. O trajeto era curto, em torno de cinquenta minutos em vôo de distância da cidade onde moro. O evento teria duração de dois dias. Às 23:30, domingo, parti com destino à dita capital. Cheguei no meu destino já era umas 00:30hs. Já no saguão do aeroporto, resolvi procurar um taxi. Esse Brasil não tem jeito! O povo pensa que, hoje em dia, aeroportos ainda são coisas pra ricos! Queriam me cobrar uma fortuna numa corrida de taxi. Então eu disse pra mim mesmo: vou de graça e irei pagar com leite! Entrei no bate-papo, à procura de quem iria me servir naquela madrugada. Entrei com um apelido bem sujestivo - Casado quer mamada - e esperei a abordagem. Logo um cara veio falar comigo: casado, tinha filhos, não era da cidade, tinha um local, só curtia chupar - uniu o útil ao agradável. Eu disse a ele que não era da cidade e que tinha acabado de chegar ao aeroporto. Ele, doido por um turista, logo se prontificou: disse que me buscava e, depois, me deixava no hotel. Assim que ele chegou, entrei no carro e vazamos. Ele era um pouco mais velho que eu e uma pessoa que ninguém imaginaria que curtia chupar uma pica. Casadão bem macho. Chegando lá no prédio onde ele morava, em um apartamento alugado, subimos pelo elevador até o décimo segundo andar. Entramos, ele me ofereceu uma água mais como já era quase uma hora da manhã, partimos logo pra real. Me joguei no sofá e fiquei lá, todo largadão: só esperando pelo serviço. Ele chegou perto, tirou minha calça, me deixando só de cueca. Foi mordendo meu pau ainda dentro da cueca enquanto apertava meus mamilos. Logo depois, liberou meu saco pela lateral e começou a chupar meus pentelhos, enquanto alisava meu pau ainda dentro da cueca. Logo ele tirou minha cueca e meteu meu pau todo em sua boca e começou um boquete inesquecível. Tinha uma boca muito macia - me amarro nisso. Me chupava com vontade: passava os dentes de leve na cabeça que eu quase gozava. Do sofá, dava para ver que a vista da sacada era bem bonita, então, sem dizer nada, levantei e fui pra sacada. Fiquei apreciando a vista e ele veio atrás, se ajoelhou e continuo a mamar. Como já tava muito tarde e tinha que acordar cedo pra ir pro curso, comecei a foder sua boca enquanto sentia a maresia e apreciava a vista. Puxei ele pela nuca e bombei forte na garganta dele. Logo o leite deu sinal de que queria escapar, meu pau começou a pulsar, os testículos se contraíram e eu esporrei na garganta dele. Fiquei ali na sacada, cansado, enquanto ele limpava meu cacete e bebia todo meu esperma. Depois, já recuperado, tomei um banho e ele foi me levar no hotel. No dia seguinte, ele foi me buscar e repetimos tudo de novo antes de eu voltar pra casa.
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