Transas S/A - Valeria

Conforme contei antes, tenho uns casinhos aqui no litoral, e por acidente do destino um desses casos é cunhada de uma assistente na minha empresa, e vamos la!
Quarta feira, quase 18 horas, Valeria, a assistente rodeia a minha sala, dava pra ver que estava tensa, ia e voltava, ai passei a olhar para ela com mais cuidado, magra, 1,70 de altura, seios médios, mas não dava pra saber exatamente porque vivia com uma camisa justa e os seios pareciam exprimidos, cintura não tão fina e uma bunda exprimida na saia também, mas aquele aspecto violão, seu rosto era muito bonito, mas o coque no cabelo tirava a graça dela, os óculos nem se fala, mas ela foi e voltou até que entrou na minha sala e soltou a bomba: O senhor não vai sair com a minha cunhada amanhã, meu irmão vai estar de folga e se aquela biscate não tem juízo sei lá o que seria da família! Fiquei olhando pra ela e sorri, e sem nenhum pudor mandei: bom, então vai você no lugar dela, pq se não for amanhã ela vai me ver na 6a. na 3a, ou quando ele vacilar! Ela ficou vermelha, achei que iria me mandar a merda, mas sentou de cabeça baixa de frente para minha mesa, e balbuciou algo, não entendi e pedi que repetisse, e ela sem me olhar nos olhos disse: Ta bom, vou no lugar dela! Eu queria agarrar ela naquele momento, mas preferi esperar, deixar ela pensar no que havia dito, e ficamos ali por intermináveis 2 minutos, até que ela disse: vou fazer isso pelo bem da minha família, nunca tive intenção de fazer isso, mas se o senhor me prometer que nunca mais sairá com ela, e também manterá discrição sobre isso eu vou com o senhor! Mantive o tom solene, e disse que discrição era fundamental, e que se ela não fosse curiosa nunca ninguém ficaria sabendo de nada! Ela se levantou e saiu! Achei engraçado e sinceramente esqueci, até que na 5a. feira, quase na hora do almoço ela entra na minha sala, fecha a porta e diz baixinho: o senhor me pega no shopping? Disse que sim, mas do outro lado do estacionamento, para não correr o risco da cunhada dela achar que poderia ir também! Ela me olhou furiosa, pensei que iria desistir mas saiu brava, esperei uns 10 minutos e sai, confesso que não acreditava ainda, até que a localizei, parei o carro ao seu lado e ela entrou no meu carro, baixou, quase se escondendo, sai rapido e entrei no primeiro motel que achei, ela toda atrapalhada, não achava o rg na bolsa, mas a recepcionista nos liberou sem o documento. Parei no box e ela respirou fundo, entrou na suite e foi tirando a camisa, mandei ela parar, sentei na cama e a chamei, ela sentou dura, tensa, fui conversando calmamente com ela, passando a mão nas suas costas, e ela foi se acalmando até que com carinho tirei sua camisa, beijei sua boca, ela tremia, perguntei se queria parar e ela fez que não com a cabeça, passeei beijando seus seios, soltei o sutiã e que delicia, os seios eram grandes e firmes, bicos bem clarinhos, e no primeiro beijinho seu corpo se arrepiou inteiro, nunca tinha visto isso, a mulher estava entregue, fui deitando ela na cama e soltei o ziper da sua saia, me vi entre duas coxas grossas, uma pele morena clara linda, beijei o corpo todo, e tirei sua calcinha bem devagar, ela não falava nada, apenas gemia baixinho, de olhos cerrados, dentes trincados, até que me posicionei e dei de cara com uma buceta vermelha, cor de fogo, uma penugem bem aparada e um cheiro maravilhoso, cai de língua com pressa, queria choca-la, e deu certo, essa mulher começou a gemer alto, empurrava minha cara contra sua buceta e falava coisas sem sentido, seu sabor era maravilhoso, fui sendo envolvido por aquela delicia, ela em transe, senti quando ela ia gozar, ficou tensa, arqueou o corpo pra cima, me agarrei a ela e aumentei o ritmo, ela desabou, suas coxas suavam, seus seios enrijecidos, e sua expressão de desespero me deixaram muito feliz, fui ate sua boca e a beijei, ela assustou, mas logo entrou no beijo com gosto, fui me livrando das roupas e ela desesperada pedia uma camisinha, encapei ele e ela sentou no meu pau com pressa, quando entrou tudo ela com uma cara de espanto exprimia os olhos e rebolava, até que trouxe pra baixo e a beijei, ela rebolava devagar, pra se acostumar com o pau na buceta, gemia gostoso, me olhou nos olhos e sorriu, passou a cavalgar como louca, tirava meu pau e metia de volta, acelerou ao máximo, a cama balançava, seus cabelos soltos voavam no movimento e ela metia sem dó, e logo baixou me abraçando, com a cabeça no meu peito disse que ia gozar de novo, e gozou gostoso, melou minhas pernas até, e cansada deitou sorrindo. ficamos abraçados alguns minutos e ela foi ao banheiro, meu pau até doia, mas de pé ali era outra mulher, muito segura e decidida, estava onde queria fazendo o que gostava, logo voltou, deitou do meu lado, com um sorriso lindo nos labios disse: chefe, não sei o porque, mas com meus 27 anos nunca fiz isso, nunca transei com um cara que não fosse namorado ou marido, nunca fui chupada desse jeito, nunca gozei assim, te juro, amei isso, agora entendo o porque a vaca da minha cunhada da pra voce! Alias, eu sou melhor que ela né! Me disse isso sorrindo e com carinha de sapeca, mastirei onda, disse a ela: voce é uma mulher deliciosa, mas sua cunhada esta ganhando por pouco, ela da o cuzinho pra mim! Ela me deu um tapa e gargalhou, trouxe ela pra cima de mim beijando sua boca, ela rebolava no meu pau, encaixou e deixou entrar, quicava de leve, até que levantou e ficou de quatro, fui encaixando e apreciando sua bunda, apertava e metia com calma, ela gemia com a cara enfiada no travesseiro, lambuzei o dedo e fui brincando com o cuzinho rosado, todo pragueadinho, ela começou a se arrepiar de novo, passava o dedo na buceta e lambuzava o cuzinho, até que fui enfiando devagar, ela passou a acelerar o movimento, fui dedando com calma, sem pressa, e ela metia com mais vontade, tirava e colocava o dedo nela e ela descontrolada, até que pediu: mete ai, nunca dei mas isso é louco, mete chefe, não tenha dó! Tirei da buceta pingando e apontei, forcei e ela não resisitu, passou a gemer algo, forcei e a cabeça entrou, ela gritou com a cabeça escondida, fui forçando, entrando devagar, ela ia pra frente e parava, a trazia de volta, entrando mais um pouco até que desse jeito entrou tudo, ela estava sem ar, me olhava assustada e fui bombando com calma, ela rebolava pra espantar a dor, estiquei a mão e peguei um seio, acariciava ele e comia seu cuzinho, ela gemia mais e mais, até que ja ia e voltava sem dor, bombava e controlava a metida, minha outra mão alcançou sua buceta, que delicia, essa mulher passou a rebolar e a gemer, dizendo que era puta casada, estava dando o cu para o patrão, e assim aumentando a velocidade gozou de novo, eu ja não aguentava mais, tirei o pau e arranquei a camisinha, meti no cuzinho de novo, ela gemeu mais alto, bombei com força, dei um tapa na sua bunda e ela ainda gozava quando inundei seu cuzinho de porra, fomos ate o cansaço vencer, deitamos de conchinha, meu pau dentro dela ainda, ela toda arrepiada se aninhou em mim, e assim ficamos um tempo até a temperatura voltar ao normal, meu pau escapou e ela se virou e foi engatinhando para o bnheiro, ficou la uns 15 minutos, ligou o chuveiro e logo me chamou, tomamos um delicioso banho juntos, ela me beijava com paixão, desceu e chupou meu pau com carinho, e logo levantou e empinou aquela bunda linda, meti na sua buceta em pé, quando vi que não aguentaria muito tirei e fiz ela baixar e chupar, levou porra no rosto, nos cabelos e ainda bebeu um pouco, terminamos o banho e com toda a canseira deitamos vestidos, e conversando ela contou que o marido não é muito ativo, não rola mais do que duas transas por mes e sempre no mesmo jeito, e ela ficou com inveja porque o irmão dela é do tipo que comia até padre por causa do vestido, e mesmo assim a cunhada dava pra mim, mas que como eu tinha prometido não comer mais ela, toda a semana ela seria minha uma tarde inteira! olhamos no relogio ja passavam das 18:00hs, os celulares no carro com 100 msgs cada, deixei ela no shopping e fui embora, muito feliz com mais um casinho bem realizado!