E até que enfim, ganhei um Iphone, mas fiz por merecer...

Oi queridos, obrigado pelas mensagens, vamos bater papo com certeza!
Depois de tudo o que aconteceu, minha vida virou de ponta cabeça, não tinha mais privacidade, meu tio apareceu numa madrugada e eu já achando que iria ser enrabada apenas ouvi ele dizer: Verinha, amanhã você não tem aula né! Eu fiquei puta com ele, me acordar daquele jeito com essa conversinha, saiu deixando meu quarto fedendo cachaça e eu com meu dedo pra apagar o fogo de ser acordada e não comida! Dormi mal, estranho porque gozar é um remédio que me faz muito bem, levantei, tomei banho e me arrumei para a faculdade, e quando coloquei a camiseta lembrei do meu tio e de que não tinha aula, lembrei que contei no bar quando cheguei no dia anterior, me sentindo uma idiota sentei na cama e minha mãe tinha me mandado uma uma mensagem, que pegasse os documentos no quarto dela e levasse ao seu escritório, fiz no automático, e em minutos estava la sendo comida com os olhos pelo porteiro comedor gostoso. Subi na sala da minha mãe e ela não estava, a sala do chefe dela estava encostada e meu sentido putinha me fez ir la delicadamente e bater, ele mandou entrar, e pra minha surpresa sabia que era eu: entra princesa gostosa! Foi o que ouvi! Ele veio, pegou os documentos e me abraçou, senti aquele corpão grande e gordo me espremendo, mas deixei, ele foi comportado, mesmo trocando mensagens e me visto até com a bucetinha melada por ter comprado o vídeo, não foi nada invasivo, fiquei até frustrada, mas ele foi delicado, sentou numa poltrona e me fez sentar na sua frente. Leu os documentos e com toda a certeza de que iria ter o que queria disse: Princesa, mandei sua mãe para uma viagem curta, ela volta no fim do dia, foi cumprir uma missão aqui da empresa, então, quando ela contou que você estava de folga, pensei em te convidar para conhecer um lugar, quer ir? Eu sorri e apenas fiz que sim com a cabeça, ele me pegou pela mão, imensa, e descemos até o estacionamento, entramos no seu carro e saímos, rodamos por uns 30 minutos, ele entrou na garagem de um prédio e subimos no elevador. Eu parecia muito pequena perto dele, e quando o elevador abriu saímos num hall e percebi que só tinha uma porta, era a cobertura, e fiquei impressionada com a beleza do lugar, fui até o parapeito olhar o horizonte, confesso que neste momento estava fascinada, mas ele entendeu o que quis, veio por tras e me prensou, sua mão na minha cintura, seus beijos no meu pescoço vieram com um hálito delicioso, logo suas mãos amassavam meus peitinhos e eu fui despida ali em publico, alias, no 26° andar, sem vizinhos, mas para a cidade inteira assistir. Ele me beijava com carinho, me chupava inteira, lambia minhas tetinhas e seus dedos grossos se instalaram na minha bucetinha, que minava líquidos neste momento, sem falar nada foi tirando a roupa, me levou para a sala envidraçada e deitou no sofá, me trouxe com ele como se eu fosse de pano, me encaixou sentada na sua cara, e me chupou, confesso que já fui chupada com força como quando trepo com meu tio, ou com carinho delicioso quando meu pai me come, mas ali foi algo novo, a língua dele cobria minha bucetinha ao mesmo tempo parece que dobrava e entrava em mim, e assim foi praticamente me fudendo, e eu naquela situação diferente gozei pela primeira vez naquele dia, e de repente ele me virou e me colocou do mesmo jeito, mas agora ele podia lamber minha bucetinha e meu cuzinho, e eu fique com aquele pausão deitado adormecido na cueca, e minha curiosidade que queria que ele me fudesse desde o primeiro dia que o vi comer minha mão, peguei com as duas mãos aquela cobra, e fui lambendo, e logo enfiei o que coube na boca, chupando e babando, enquanto isso ele lubrificava meu cuzinho, nós gemíamos pelo que trocávamos, como se quiséssemos que o outro tivesse mais prazer, pensei nisso por um instante, mas não precisava me importar, ele fazia aquilo com maestria, eu estava babando na buceta e com seu pau na boca, que começou a inchar, e eu comecei a gemer mais alto, rebolar mais rápido na boca dele, e ele praticamente enfiando aquela língua que entrava mais do que o pau do menino que tirou meu cabaço entrou, eu já punhetava aquela rolona com as duas mãos, era linda, tinha um cheiro delicioso e uma dureza que assustei, e mal sabia, mas instantes depois ele me ergueu e encaixou minha buceta babada naquela rola, eu não tocava o sofá, aquilo foi entrando e me abrindo, eu totalmente livre e satisfeita com o que estava acontecendo apenas joguei a cabeça pra trás e gemi alto, ele não fez força, a minha buceta foi cedendo e aquela coisa entrando em mim, tocando cantinhos que nem meu pai e meu tio conseguiram tocar, não sei se eram maiores, mas com certeza não tão largos, e eu nessa trajetória comecei a gozar, eu vibrava e fui sentando naquele negocio todo, e quando me sentei no colo dele achava que meu útero estava sendo espremido, era uma dorzinha nova, mesmo pra mim que tinha a buceta preenchida quase todo dia por rolas grandes, fui gemendo e gozando com ele parado em mim, nunca tinha sentido isso, e quando ele começou a me erguer e soltar, parecia que era uma foda por movimento, eu não sentia meus braços, meu pescoço só balançava minha cabeça pra frente e pra trás, e em minutos fazendo isso senti seu pau inchar mais ainda, e ele me fez quicar rápido e explodiu dentro de mim, sentia minhas paredes sendo irrigadas, era essa a impressão, a porra dele chegava a todos os lugares, e foi me subindo e quando descia mais um jato, aquela pressão toda, e de novo eu gozei, não lembro bem, mas ele virou o corpo e ficamos de conchinha com ele ainda bombando e explodindo porra dentro de mim até que eu apaguei, simplesmente faltaram os sentidos, praticamente desmaiei com aquelas sensações todas. Acordei com ele dentro de mim ainda, não estava tão duro mais, mas era muito estranho aquele treco todo, fui tirando o corpo e o sofá de couro ficou todo melecado, nunca tinha visto tanta porra. Andei até o banheiro, entrei no chuveiro e deixei aquela agua gostosa apenas cair sobre mim, e em alguns minutos ele estava na porta, chamei ele pra entrar comigo naquela ducha grande e quentinha, ele veio e eu o esfreguei inteiro, um grande trabalho, e ele depois me levantou e nos beijamos, ele era todo gostoso, me beijava com tesão, e eu agarrada nele entendi o que minha mãe tinha visto nele, depois de anos sendo destratada, ser comida por um cara como aquele, daquele jeito todo, com carinho depois de te apagar de tanto gozar, esse cara era pra casar! Terminamos o banho e ele pediu um lanche pra gente, ficamos ali namorando, sim, ele não parou de me beijar, chupar minhas tetinhas, passar a mão na minha buceta e no meu cuzinho, ele queria mais, e só paramos quando o lanche chegou, ele colocou a mesa e tomamos um lanche, conversamos sobre o que eu pretendia da vida, bla bla bla, e ele soltou a bomba: Verinha, não sei como isso vai ficar, mas sua mãe vai vir morar comigo aqui, e quero que você venha também, e sim, ela vai saber que como as duas, que as duas são minhas putinhas! Engasguei e tossi, ele riu, e eu fiquei sem saber o que dizer, mas assim que terminamos o lanche ele me chamou para irmos conhecer onde seria o meu quarto e me mostrou a cama que ele comprou para fuder com a minha mãe, e assim que deitamos ele voltou a me chupar, mas se focou no meu cuzinho, e em alguns minutos aquela tora entrava e saia do meu cuzinho babado, doeu muito, há tempos não sentia meu corpo taõ sensível, mas ele ficou de pé ao lado da cama e eu de quatro levava rola com pressa, bombadas fortes e logo gozei enquanto seus dedos brincavam com a minha bucetinha enquanto era arrombada, e ele veio junto, explodiu no meu cuzinho como na minha buceta, gozava e gozava, gemíamos juntos, e caímos na cama de novo, ficamos ali engatados um tempão, até que apagamos. Acordei sem ele na cama, estava coberta por um lençol macio, e quando levantei vi um bilhete em cima da mesinha dizendo: o dinheiro é para o taxi, o presente é pra você e quero te ver toda semana agora, amei passar esse tempo com você e acho que seremos uma família muito unida e gostosa! Até a letra dele era sacana, sei lá, tirei uma caixinha do papel e la estava um Iphone novinho, caixa lacrada, e fui tomar um banho e corri pra casa, nem sabia as horas. Cheguei e me tranquei no quarto, estava toda ardida, e não atendi ninguém até o dia seguinte, foi quando minha mãe veio dizer que queria que fosse morar com ela, disse que sabia do meu presente e como passei o dia e me abraçou com força, fiquei de responder depois, porque meu pai e meu tiio iriam causar, quem sabe daria para diminuir o problema, pelo menos teria que dar pra eles todo dia, mas que mal tem? Agora tenho meu Iphone!
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Ficha do conto

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Nome do conto:
E até que enfim, ganhei um Iphone, mas fiz por merecer...

Codigo do conto:
223025

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
17/11/2024

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6

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