Minha mãe tem uma irmã mais nova que sempre foi desajustada, a Paty arrumava encrenca, bebia, fumava, falava palavrão, e me adorava desde sempre! Aprendi a fumar com ela, e como eramos muito grudados, e a diferença de idade era só de 10 anos, eu era seu companheiro de farra. Tinha 14 quando ela me levou a um show do Raul, íamos a bailes, e minha família achava aquilo um horror, mas eu bancava o protetor, comigo ela estava protegida! Numa festa que o negocio estava fervendo, ela me deixou “cuidando” de uma amiga e sumiu com um cara, até ai normal, eu já estava acostumado, e essa amiga, a Paula, estava muito triste porque o namorado a tinha largado, e ela tinha uns peitões lindos, era magrinha e sardenta, mas aquelas tetas me hipnotizavam, ela deitada com a cabeça no meu colo e eu fazendo carinho no seu cabelo e tendo uma visão privilegiada dos peitões sem sutiã, acho que ela sacou, mesmo porque o volume na minha calça denunciava, e ela dizia que eu era um amor, que se não fosse mais novo me agarraria, e eu ali quase explodindo, e num determinado momento disse que ia ao banheiro, ela riu e disse que eu iria bater uma punheta, eu ri e neguei, e ela disse as palavras magicas: querido, tem comigo! Saimos da festa e fomos para o estacionamento e atrás dele tinha um bosque, entramos um pouco, ela olhou em volta e se ajoelhou, eu nem acreditava, abriu minha calça e tirou meu pau pra fora, ela me olhou e riu, fiquei sem saber o que dizer, e com a mãozinha gelada ela brincou com ele. Perguntei o porque da risada e ela disse: é o dobro do meu namorado, moleque, vou me divertir muito com isso aqui! E caiu de boca, putz, que choque, já tinha visto muito pornô que a Paty tinha no quarto, mas aquele foi o primeiro boquete que ganhei, e ela empenhada, metia na boca e babava, apertava minhas bolas, encostei numa arvore pra aproveitar, fiz carinho nos cabelos dela, e como retribuição ela levantou a blusa e passava meu pau entre elas, eu quase explodindo falei que se ela continuasse eu iria gozar, ela apenas sorriu e abocanhou de novo, chupava e me punhetava, coloquei a mão no seu rosto e ela me olhou com aqueles olhos castanhos lindos, não resisti, em segundos saiu o primeiro jato, o segundo e ela lutando com a porra toda, aparava com os dedos e foi engolindo, mas era muita, até que babou e escorreu nos seios, e aproveitei pra dar uma bela massageada. Ela riu e se levantou, me deu um beijo e disse: querido, vamos voltar, isso aqui foi uma loucura, você é delicioso e quero experimentar mais, mas agora não quero dar bandeira! Voltamos para a festa, ela me mandou entrar 5 minutos depois, e logo ela estava deitada no meu colo de novo, e sempre arrumando meu pau, porque amolecer não era a ideia. Saímos da festa já eram duas da manhã, a Paty estava contrariada com algo, e quando isso acontecia ela bebia, mas naquela noite resolveu ir pra casa, pra mim valia tudo, depois da chupada que ganhei só podia pensar no que viria depois. Estávamos de carona com a Paula, a Paty emburrada cochilou na frente e duas amigas atras comigo, uma dormindo e numa curva uma loira que estava na direita colocou a mão na minha perna, olhei pra ela e ela fez sinal pra não dizer nada, abriu os botões da blusa e me mostrou seus seios, fiquei vidrado, olhei para a frente e a Paula no retrovisor fez sinal de silencio, a loira já apalpou meu pau, abriu meu zíper e tirou pra fora, sorriu e ouvi a Paula rir dizendo, não te disse? A menina nem falou nada, apenas abocanhou meu pau, tentava meter inteiro na garganta, mas não conseguia, foi punhetando e eu estiquei a mão pra apalpar seus seios, que delicia, médios e durinhos, e no instinto fiquei ali brincando com os biquinhos entre os dedos. Ela já subia e descia com a boca sem se preocupar em estalar quando ia respirar, e colocou a mão dentro da saia, eu ali vendo aquilo nem pensei, tirei a mão dela e coloquei a minha, estava muito úmida, fui passando os dedos e ela passou a respirar mais forte, meus dedos se misturaram entre os lábios da bucetinha dela, percebi que ela se arrepiou, fiquei com um dedo ali e outro movimentando embaixo ela se arrumou e abriu as pernas pra facilitar, eu ali com aquela boca quente me chupando e aquela bucetinha que eu desenhava na mente como se estivesse lendo com os dedos começou a melar mais e mais, ela respirando alto, aumentou a chupada, até que se mexeu mais forte, e parou, ficou com meu pau na boca e sentindo os dedos passearem ali, fiz uma leve pressão num ponto e ela gemeu com meu pau na boca, voltou a me punhetar, agora mais rápido, e respirando acelerado até que travou minha mão com as coxas e gemeu, senti ela melar mais ainda, e como a mão estava travada mas os dedos não, continuei a brincar ali, ela me olhou desesperada, tirou meu pau da boca e disse gemendo: para menino, vou gritar! Eu ri e ela abocanhou de novo, e aquelas pernas tremendo me deram mais tesão ainda, com a outra mão fiz carinho nos seus cabelos e ela me olhou, disse quase miando que ia gozar, e ela sorriu e acelerou a chupada. Resultado, comecei a gozar como louco, ela liberou minha mão e tirou dela, foi juntando a porra com os dedos, eu extasiado deixei ela se lambuzar, e quando abri os olhos só vi a Paty me olhando furiosa, não falou nada, e virou para a frente, enquanto a amiga terminava o serviço. Quando se recompôs a Paula parou de frente a um prédio, a loira de meu um beijo delicioso e disse no meu ouvido, eu moro aqui, quando quiser me visitar é só vir. A morena, depois percebi, tinha acordado e assistido a cena, o bico dos seios quase furavam a blusa fininha. Desceram as duas e 3 ruas depois desembarcamos, a Paty entrando brava e a Paula me chamou, me deu um beijo de língua delicioso e disse: querido, vamos fazer muita farra juntos ainda, mas cuida da sua tia, ela esta deprê!
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