O amigo viadinho e a titia carente

Lembro que depois que começou a putaria não paramos mais, um dia quando estava na casa dele, moravam os pais e a Bruna, sua irmã mais velha, putinha de tudo, mas o negocio dela eram caras mais velhos com carros, uma noite já passava da meia noite e vi um carro chegar e estacionar debaixo de uma arvore, fiquei olhando e eram quatro pessoas dentro, fiquei ali na janela de vigia, e o clima esquentou, o casal da frente namorava gostoso, a menina no colo do cara, e no banco de tras, assisti a irmã do Mamá metendo no colo do cara que chupava suas tetas lindas, e saindo pelo corredor de casa pude ouvir seus gemidos abafados. Era normal vê-la trepando, muitas tardes eu comi o Mamá ouvindo ela trepar com alguém no quarto dela, tinha um dia inclusive que eu estava mijando depois de gozar na boca dele e ela entrou no banheiro apressada, tinha um compromisso, deu uma bela olhada no meu pau e disse: é por isso que o viadinho do meu irmão não te larga né, que belo pinto moleque, deve ser uma delícia, mas muito novo e pobre pro meu gosto!
Lembro que na semana que entramos de férias na escola, estávamos la jogando, dava pra ver que o clima na casa dele estava complicado, todo mundo brigando, uma falação toda, uma mulher apareceu na porta xingando a Bruna de puta, enfim, um rolo só, e nisso aparece a Dirce, tia do Mamá, uma coroa baixinha, peituda e bunduda, tinha ficado viúva de um policia, tinha 3 filhas mais velhas e morava na praia, já tinha visitado sua casa antes, e no meio da confusão entendi que a putinha da Bruna estava gravida de um coroa casado, e o caos estava instalado na casa, a tia Dirce vendo aquilo tudo decidiu convidar o Mamá pra passar uns dias na sua casa, pra fugir da confusão e obviamente, eu fui convidado também. Viajamos naquela tarde, eu na frente com ela vendo aqueles peitões presos num decote generoso, ela vendo um moleque ali olhando suas coxas e peitos ficou toda faceira, dizendo que essas férias seriam deliciosas, e la fomos nós!
Chegamos e depois de deixar as malas ela foi ao mercado, o Mamá estava todo chateado, mas logo pegou meu pau e meteu na boca chupando como uma putinha, tomou leitinho como gostava, deixando meu pau limpinho e pronto pra outra, ela voltou e foi fazer o jantar, vestia um vestido simples e bem solto, era fácil ver o bico dos seios durinhos sob o tecido, e ela toda dada, brincava conosco, dançava no meio da gente, toda faceira, e num vacilo sentou no meu colo, segurei pela cintura e ela deu um pulo dizendo que moleque safado, rimos todos. Ela foi terminar o jantar e o moleque disse que viu a tia toda oferecida e que se eu quisesse ele arrumava um jeito da gente dormir todos na mesma cama, e claro que aceitei, e ele todo sorridente disse depois do jantar que estava muito quente, e ela disse que só no quarto dela tinha ventilador, ai ele começou a viadagem, reclamando dos insetos, até que não teve jeito, ela toda carinhosa disse: vocês vão dormir la no quarto comigo. Ela antes de dormir tomou um banho e eu fui logo atras, o Mamá ainda entrou no banheiro e deu uma chupadinha no meu pau, deitamos ela no canto, ele no meio e eu no outro canto, ele se mexeu demais e ela se irritou, trocou com ele e no meio da noite senti ela encostar aquele bundão em mim, não sabia se era de propósito ou não, mas colei no seu rabo, meu pau foi crescendo, ela rebolava devagar, coloquei uma mão na sua cintura, ela deixou, tirei o pau da minha bermuda, e tranquilamente encaixei no meu do bundão dela, em alguns instantes ela tirou foi pra frente, e tirou minha mão da cintura. Fiquei quieto, mas logo vi sua mão virada pra tras, e como se soubesse o que procurar ela achou meu pau, deu uma apertada, brincou um pouco e tirou a mão, e logo depois jogou o rabão de volta, agora com mais pressão, e pra ajudar levantou um pouco a perna, deixei então o pau ali no meio, ela respirava mais pesado agora, da cintura minha mão foi subindo e cheguei num peitão macio e pesado, fui apalpando, e logo desci a aça do vestido pra poder passear entre os dois, e num movimento lento vi ela tirar a calcinha, tudo isso de costas pra mim, e agora o pau estava colado numa caldeira melada, a mulher pegava fogo, fui movimentando devagar e foi ai que ela virou o rosto na minha direção e mordeu os lábios, cheguei perto e deu um selinho na sua boca, ela fazia que não com a cabeça, mas meu pau todo melado cutucnado seu clitoris mostrava o contrario, apertei o seio e me pocisionei bem na entrada da bucetinha dela, ela disse baixinho: não, tira daí menino, não pode! Mas não tirou o corpo, foi cedendo e os lábios envolvendo a cabeça do meu pau, ela tremia gostoso, seus seios pareciam maiores, fui apalpando e ela gemendo, seu corpo respondeu e meu pau foi entrando, ela fechou os olhos e eu beijei sua nuca, ela toda arrepiada e meu pau entrou inteiro naquela buceta quente, eu fazia movimentos lentos com o quadril e ela respondia rebolando de leve, ela virou o corpo e eu consegui chupar seu seios, ela pedia pra parar, mas jogava o rabo pra tras, até que fui tirando e colocando, ela dizia que não podia, mas com uma teta numa mão, a boca na outra e o pau entrando e saindo essa mulher começou a gemer, reboava mais gostoso e agora batia a bunda em mim, o pau entrando fundo, ela apertava minha mão no seio e eu apertava mais, ela me beijou, sua língua entrou na minha boca, ela agora pedia mais, e logo soltou um gemido e gozou. Fiquei com o pau dentro dela, apenas pulsando e sentindo suas contrações, até que ela desencaxou ele e levantou da cama, foi para a banheiro, e fiquei ali quieto, mas logo vi que ela não voltou, fui atras dela, estava no sofá com a mão cobrindo o rosto, sentei ao seu lado e a abracei, ela disse que estava com vergonha, eu era um moleque e se alguém ficasse sabendo ela estava perdida, beijei seu rosto e disse que ninguém saberia, ela apontou para o quarto numa referencia ao Mamá, e eu a abracei e disse que ele também tinha segredos e que daquela boca não sairia nada. Ela insistiu que estava com medo, mas me abraçou, senti seu cheiro gostoso, beijei seu pescoço e sua boca, ela ainda relutava, mas sem pensar muito tirei o pau pra fora e dei pra ela chupar, no começo ela estava preocupada, mas foi enfiando na boca, ele crescendo e ela chupando, babava até, e logo ela me deitou e veio por cima, encaixou gostoso aquela buceta quente e foi subindo e descendo, eu chupava os peitões e ela gemendo e escalando meu pau, logo ela começou a quicar, que delicia de coroa, metia com gosto, acho que até hoje toda coroa que comi tinha um pouco da Dirce, mas enfim, ela foi bombando e meu pau inchando, chupei seu seio com força, ela gemeu alto e gozou, mas não parou, agora parecia que queria mais, e claro, fui esquichando porra dentro dela no processo, ela dava gritinhos e quando ela parou nõs não tínhamos mais forças, ela deitou do meu lado com as pernas em cima de mim, ficamos ali naquela posição um tempo, até que ela disse: ai meu Deus, Mamá, desculpa não é o que a titia tinha pensado, mas antes de terminar eu a interrompi, ele estava parado ali com aquela cara de besta, ela tentando se desculpar e eu disse: vem! Ele calmamente se ajoelhou e lambeu meu pau todo melado com porra e suco de buceta, ela ficou assustada, mas assistiu o sobrinho deixar meu pau pronto e sentou nele, ela agora estava afoita, dizendo que absurdo, como ele aguenta no cuzinho assim, e terminei aquela noite enchendo o cuzinho dele de porra também!
A partir daquela noite nós eramos um trisal, com muito trabalho fiz ele meter nela, comemos igual fiz com a priminha dele, ele no cuzinho de tia e eu na buceta, ela gozou horrores, e quando contamos que os primos dele eram do time da putaria essa mulher endoidou, fizemos muitas suruba juntos, até terminar a faculdade comi os dois varias vezes, tive um caso muito doido com a Leila e anos depois, numa conferencia, encontrei a Bruna, ai descobri que aquela família tem fogo no rabo mesmo, gostam de ter um pau enfiado no cuzinho em qualquer ocasião!