Ficamos umas duas semanas nessa, eu chupava a Marcinha, o Zico me chupava e depois eu comia o cuzinho dele, a Marcinha assistia a tudo com a gente, fazia carinho no irmão quando ele gemia e me deixava chupar seus peitinhos enquanto enrabava ele. Não demorou para ela querer experimentar, mas ele mais entendido do assunto, pegou margarina e besuntou o cuzinho dela e deixou meu pau bem lubrificado, ela gemia gostoso enquanto entrava, no filme a mulher dava o cuzinho rebolando e ela tentou fazer igual, mas logo gemia alto, e o irmão colocou o pau na sua boca, ela rebolava com meu pau no cuzinho e chupava o irmão, e em alguns minutos não aguentei, enchi o cuzinho dela de porra, e ela foi caminhando com dorzinha para o banheiro. Ele levou ela e a colocou no chuveiro, e pra minha surpresa me chamou, mandou eu sentar no vaso e encaixou o ccuzinho, veio descendo aproveitando que estava bem escorregadio e cavalgou por uns minutos, ela assistiu deslumbrada, e logo voltamos para o quarto, coloquei ele de quatro e fudi com gosto, enchendo ele de porra também. Essas travessuras duraram uns dois anos, sempre comendo o cuzinho dos dois, o Zico, tirando dar o pau para a irmã chupar para abafar o barulho, nunca tinha tentado nada, mas o convenci a comer o cuzinho dela, ele foi devagar, dei meu pau para ela chupar, e ela foi chupando e sorrindo, ele meteu até gozar, e ela deitou de pernas abertas no tapete, me pediu um beijo, e disse: vem aqui na frente, fui por cima e ela conduziu meu pau a sua bucetinha, encaixou a cabeça e levantou o quadril, os lábios envolveram meu pau, ela esfregava e gemia gostoso, chupei suas tetinhas, meu pau se acomodou e enfiei um pouco, apertou bastante, ela com as perninhas bem abertas pediu pra parar, fui tirando e ela me segurou, voltei a meter devagar, e ela suspirando, de repente senti uma resistência, fiquei ali sem forçar, ela tremia e pedia mais, dizia que estava gostando, e de repente algo se rompeu na pressçao, fui entrando inteiro e ela gritou, fiquei parado, ela susprirando e com carinha de dor, mas logo me abraçou e pediu pra não me mexer, e debaixo de mim ela foi rebolando de leve, e eu no instinto tirei um pouco e entrei, ela gemeu no ritmo, fui entrando e saindo de leve, e ela gemendo, logo ela pedia pra ir mais rápido, já fudiamos gostoso a essa altura, e ela gemendo começou a gozar, me apertou e cravou as unhas nas minhas costas, e fomos assim nesse ritmo até que ela pediu pra parar, eu pronto pra gozar tirei, vimos um filetinho de sangue, ela foi se lavar, eu ali com o pau sujo de sangue, com uma tremenda vontade de gozar vi o irmão dela vir encostando, se ajeitando e dizendo: não gozou né! Em instantes eu arrombava o meu amigo com gosto, e ela começou a dizer: isso seu puto, come meu cuzinho e agora tirou a virgindade da minha irmã, isso fode safado, enche meu cuzinho de porra, vai que to com tesão, eu até assustei, mas curti, e logo enchi o cuzinho dele de porra. Depois deste dia, eramos um trisal de adolescentes, mas tudo que é bom dura pouco, uma noite fomos a uma festa e voltamos meio bêbados, ficamos na garagem da casa deles conversando e rolou um clima, a Marcinha baixou e me chupou gostoso, mas riamos muito alto, e assim que ela levantou e deu os peitinhos já bem grandinho para que eu chupasse, o Zico veio com as calças arriadas e encaixou no meu pau, indo e voltando, gemendo com gosto e pedindo mais, e de repente as luzes da garagem acendem e os pais deles me veem chupando as tetinhas da filha e comendo o cuzinho do filho, foi um rebuliço, proibiram de nos ver, contaram para os meus pais e nunca mais nos falamos, eles mudaram do bairro naquele mesmo mês, e perdemos totalmente o contato!
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